A agência Moody's Investors Service rebaixou nesta quarta-feira (hora local) a qualificação da dívida soberana do Japão, e reduziu sua qualificação da dívida pública de Aa2 para Aa3, pelo déficit fiscal, acumulação de dívida pública desde 2009 e pelos efeitos do terremoto de 11 de março e o posterior crise nuclear.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber nesta terça-feira (23):

1 Mercados: bolsas em alta de olho nas ações do Fed. As bolsas na Europa e os índices futuros em Wall Street operam em alta hoje, beneficiados pela expectativa dos investidores de novos estímulos por parte do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), que deve adotar um programa decompra de títulos conhecido como “Quantitative Easing 3”. Os sinais de que a atividade na China tem contraído mais suavemente, principalmente após um indicador ter sinalizado menor desaceleração industrial, também incentivou os ganhos na Ásia. No câmbio, o euro sobe contra o dólar após indicador de atividade na Alemanha ter decepcionado. Petróleo opera em alta.

SÃO PAULO – A nova onda de aversão ao risco por parte dos investidores frente aos bancos europeus dá início à uma nova fase no drama europeu, alerta a área de research da Moody’s em relatório.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber nesta segunda-feira (15):

1 Mercados: bolsas ensaiam recuperação; PIB do Japão surpreende. As bolsas na Ásia fecharam o dia em campo positivo e os principais índices na Europa operam com valorização após três semanas seguidas de perdas colocarem os múltiplos nos menores níveis em mais de dois anos. O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão desacelerou menos que o esperado no segundo trimestre, sugerindo que a terceira maior economia do mundo se recupera dos danos do terremoto de 11 de março. Nos Estados Unidos, os índices futuros apontam para abertura positiva em Nova York.

SÃO PAULO - O Ibovespa inverteu a trajetória de queda que acumulava durante o pregão desta quarta-feira (10) e, às 14h45 (horário de Brasília), passou ao campo positivo pela primeira vez nesta sessão.

SÃO PAULO – Os principais índices acionários europeus fecharam em baixa nesta quarta-feira (10), diante da preocupação de que a crise do continente estaria se intensificando. Surgiram rumores sobre um downgrade referente à capacidade de pagamento da dívida da França. Apesar disso, agências internacionais noticiaram nesta tarde que as três principais agências de classificação de risco globais - Moody's, Fitch e S&P - confirmaram a nota de crédito AAA do país.

SÃO PAULO – Os principais índices acionários norte-americanos registram quedas superiores a 3% nesta segunda-feira (8), pressionados pelo anúncio, na última sexta-feira (5), do corte do rating dos EUA de AAA para AA+ pela Standard & Poor's.  Além disso, nesta sessão, a S&P rebaixou o rating de algumas entidades governamentais, entre elas a  Fannie Mae, Freddie Mac e Federal Home Loan Bank, o que ajudou a pressionar ainda mais os mercados por lá.

SÃO PAULO - Depois da última sexta-feira (5), quando a agência de classificação de risco S&P cortou o rating norte-americano, o mercado acordou nesta segunda-feira (8) indisposto a investir em ativos de alto risco, o que faz com que o dólar sai cotado a R$ 1,5975 nesta manhã, forte valorização de 1,01%.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber nesta segunda-feira (8):

1 Mercados: bolsas recuam após S&P rebaixar rating dos EUA. Os principais índices de ações na Ásia fecharam o dia com fortes perdas, enquanto os mercados na Europa e os índices futuros em Wall Street operam no vermelho, afetados pela decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor’s de rebaixar o rating da dívida pública dos Estados Unidos de AAA para AA+. Na busca por proteção, ouro bate novo recorde e continua como refúgio dos investidores. Entre outras commodities, petróleo cai por temor de que o desaquecimento da economia global afete a demanda.

SÃO PAULO – Após um começo de dia bastante negativo, os principais índices acionários norte-americanos ganharam forças na tarde desta quarta-feira (3), chegando a registrarem significativas altas. Contudo, neste momento, eles mostram trajetórias opostas, com o Nasdaq operando em alta, enquanto o Dow Jones opera no vermelho e o S&P 500 fica bem próximo da estabilidade.

SÃO PAULO – Um dia após atingir sua menor pontuação desde setembron de 2009, o Ibovespa amarga forte queda de 2,90%  na tarde desta quarta-feira (3), diante da pressão vinda dos Estados Unidos, com as incertezas sobre a recuperação da economia e os riscos do rebaixamento do rating do país. Em complemento, novos indicadores negativos por lá contribuem para o mau humor do mercado.

SÃO PAULO – Os principais índices acionários de Wall Street registram instabilidade nesta quarta-feira (3), após a aprovação do novo teto da dívida do país na véspera e da divulgação de dados positivos do mercado de trabalho, com o temor acerca do corte do rating norte-americano pressionando os ganhos desta manhã.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber nesta quarta-feira (3):

1 BTG Pactual coloca oito empresas à venda. O BTG Pactual busca um comprador para oito empresas de seu portfólio. As companhias fazem parte do fundo Brasil Energia, formado em 2005 para investir nos setores de transmissão e de geração de energia elétrica. Desde que foi criado, o fundo investiu 1,1 bilhão de reais na aquisição de oito empresas, entre elas a companhia de energia renovável Ersa e a comercializadora de energia Coomex. Procurado, o BTG Pactual não quis comentar a notícia.

SÃO PAULO – No pregão desta quarta-feira (3), os investidores repercutem o comunicado que confirma a nota de crédito “Aaa” para os Estados Unidos pela Moody’s, porém, a perspectiva é negativa para os títulos do país. Em linha com a Fitch, a agência de classificação de risco acredita que o plano de ajuste nas contas públicas – que deve cortar até US$ 2,4 bilhões do orçamento – deve manter o rating norte-americano no longo prazo. Ou seja, a cautela continua nos mercados.

SÃO PAULO – Os índices acionários mais importantes da Ásia encerraram a quarta-feira (3) com investidores temendo que as aprovações do projeto de aumento do limite de dívida pública dos Estados Unidos e do plano de cortes de gastos estatais possam desacelerar ainda mais a recuperação da economia global no pós-crise.

SÃO PAULO - Os principais índices acionários norte-americanos abriram o pregão desta terça-feira (2) em baixa, pressionados pelo temor do mercado de que agências internacionais de rating cortem a nota de crédito do país após as reformas fiscais recém acordadas.

SÃO PAULO – Após o impasse político ser superado nos Estados Unidos, a terça-feira (2) deu lugar ao âmbito econômico. Dados do Institute for Suply Management (ISM) mostram que a produção industrial norte-americana caiu em julho, ao pior nível em 24 meses.

SÃO PAULO - Após certo alívio com o aumento do teto da dívida dos EUA, os principais índices acionários da Europa registram perdas no pregão desta terça-feira (2), com investidores de olho em indicadores fracos sobre a atividade da indústria mundial.

SÃO PAULO – De olho nos últimos acontecimentos internacionais, o dólar inverte o movimento visto no início da sessão e opera em alta  cotado a R$1,5596, valorização de 0,65%.

SÃO PAULO - Mesmo com o fim do risco iminente de default, o recém anunciado acordo entre políticos norte-americanos para elevar o limite legal de endividamento do país está longe de representar o alívio absoluto sobre a questão fiscal.