As bolsas de valores europeias operam quase estáveis, em tendência negativa, na manhã dessa terça-feira à espera de indicadores dos Estados Unidos que podem mostrar a terceira queda consecutiva na confiança do consumidor do país, enquanto os preços dos imóveis americanos podem elevar.
Essa expectativa para os dados, que serão divulgados ainda hoje, gera cautela nos investidores da Europa, que estão cada vez mais exigentes quanto às notícias positivas, segunda avalia o mercado, para manter o ritmo de compra.
O mercado europeu também está de olho na reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto dos Estados Unidos, que irá renovar o compromisso de compra de ativos após determinar os benefícios do programa de ultrapassar qualquer risco inflacionário ou instabilidade financeira.
Há pouco, em Frankfurt, o índice DAX 30 recuava 0,23% aos 7.815 pontos; em Paris, o índice CAC-40 caía 0,27%, aos 3.770 pontos; em Milão, o índice FTSE-MIB desvalorizava 0,60% aos 17.789 pontos; em Londres, o índice FTSE-100 tinha baixa de 0,04% aos 6.292 pontos, e em Madri, o índice Ibex 35 caía 0,55%, aos 8.624 pontos.
Na agenda econômica, a confiança do consumidor para o mês de fevereiro Alemanha registrou leve melhora, segundo informou nessa segunda-feira o instituto GfK.

O resultado, por enquanto, bate o fraco desempenho da indústria da Alemanha que, apesar de ter avançado em novembro, veio bem abaixo do especuldado pelos analistas.

A Alcoa divulgou ontem que as vendas do último trimestre somaram US$ 5,9 bilhões, acima dos U$ 5,6 bilhões esperados pelo mercado.

Os principais índices acionários europeus sustentaram uma terceira elevação consecutiva nesta quarta-feira (24), mesmo diante de dados industriais na Zona do Euro mais fracos que o esperado, porém os ganhos nas economias francesa, alemã e londrina animaram os investidores, que aguardam, contudo, as medidas de estímulo para a economia norte-americana a serem possivelmente anunciada na próxima sexta-feira pelo presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke.

SÃO PAULO – As bolsas europeias subiram pelo segundo dia consecutivo, impulsionadas pela melhora no índice de atividade industrial da Zona do Euro, fornecendo alívio aos investidores. Além disto, especulações quanto as medidas a serem tomadas pelo Federal Reserve na próxima sexta-feira ajuda a elevar os ânimos dos investidores.

SÃO PAULO - As bolsas europeias fecharam em alta nesta segunda-feira (22), recuperando parte das perdas da semana anterior e diante especulações de que o Fed poderá dar sinais de medidas de estímulo adicional. As companhias petrolíferas ganharam e impulsionaram as altas nesta sessão.

SÃO PAULO - Seguindo a mesma tendência vista logo na abertura dos negócios, as bolsas europeias fecharam em queda nesta sexta-feira (19) com o mercado ainda temeroso sobre uma possível recessão na economia global. A aversão ao risco continua alta ainda mais com as projeções de recuo no crescimento da economia norte-americana. O mercado segue preocupado não apenas com o crescimento mundial, mas também com dívida soberana dos países da Zona do Euro.

SÃO PAULO – As bolsas europeias fecharam em queda nesta quinta-feira (18) diante do mau humor que toma conta dos mercados globais em meio aos temores de piora do cenário econômico e de contágio da crise da Zona do Euro. Embora o mercado acionário tenha apresentado baixas desde o início da sessão, a acentuação ocorreu após a divulgação dos indicadores norte-americanos.

SÃO PAULO – As bolsas europeias fecharam sem rumo definido nesta quarta-feira (17), com os investidores digerindo o novo imposto sobre transações financeiras anunciado pela chancelar alemã, Angela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy,o que acabou por pressionar o setor bancário e empresas de serviços financeiros.

SÃO PAULO – As bolsas europeias fecharam em alta nesta segunda-feira (15) diante de uma recuperação do mercado após a forte volatilidade da semana passada. Ainda há preocupações com os Estados Unidos e com a crise na Zona do Euro.

SÃO PAULO - Após um começo de dia volátil, os principais índices acionários da Europa fecharam com forte alta nesta quinta-feira (11), impulsionados por uma recuperação dos papéis do setor financeiro. Os dados do mercado de trabalho norte-americano, divulgados bem próximos do fechamento do pregão, também colaboraram para o clima positivo no continente.

SÃO PAULO - O Ibovespa destoa dos mercados internacionais e inicia as negociações desta quinta-feira (11) em alta de 0,81%, aos 51.813 pontos, após também se descolar dos principais índices acionários na véspera e encerrar a sessão em alta de 0,48%.

SÃO PAULO – Os principais índices acionários europeus fecharam em baixa nesta quarta-feira (10), diante da preocupação de que a crise do continente estaria se intensificando. Surgiram rumores sobre um downgrade referente à capacidade de pagamento da dívida da França. Apesar disso, agências internacionais noticiaram nesta tarde que as três principais agências de classificação de risco globais - Moody's, Fitch e S&P - confirmaram a nota de crédito AAA do país.

SÃO PAULO – Os mercados internacionais voltam a registrar forte queda no pregão desta quarta-feira (10), enquanto intensificam-se os rumores na imprensa internacional sobre um downgrade referente à capacidade de pagamento da dívida da França.

SÃO PAULO – Após sete sessões consecutivas de queda, as bolsas europeias fecharam nesta terça-feira (9) com significativas altas  -exceção apenas para o DAX 30, da bolsa de Frankfurt, recuou 0,10%, ficando aos 5.917 pontos. O mercado no velho continente abriu o dia com intensa volatilidade, mas a trajetória positiva foi se consolidando no transcorrer das negociações.

SÃO PAULO - As bolsas europeias registraram forte queda em seu sétimo pregão consecutivo de fechamento negativo, com a compra de títulos de dívida italianos e espanhóis feita pelo BCE (Banco Central Europeu) sendo ofuscada pelo corte no rating dos Estados Unidos pela Standard & Poors.

SÃO PAULO – As bolsas europeias fecharam pelo sexto dia consecutivo em queda nesta sexta-feira (5). Os mercados da região seguem refletindo o temor dos investidores sobre o contágio da situação grega à economias maiores e, portanto, de maior peso na Zona do Euro, como Espanha e Itália.

SÃO PAULO - Mesmo com a aprovação do aumento do teto da dívida norte-americana, anunciada na véspera após o fechamento das bolsas europeias, os principais índices acionários do velho continente seguiram em trajetória declinante e chegaram nesta quarta-feira (3) ao seu quarto pregão consecutivo de queda, fortemente pressionados pelo setor financeiro.

SÃO PAULO – As bolsa europeias fecharam o pregão desta terça-feira (2) novamente em queda, em meio às incertezas em relação ao crescimento da economia mundial e as renovadas preocupações com a dívida soberana da região rondando Itália e Espanha. Além disto, o mercado segue pressionado com o temor de que agências internacionais de rating cortem a nota de crédito dos Estados Unidos após as reformas fiscais recém acordadas.

SÃO PAULO - Após certo alívio com o aumento do teto da dívida dos EUA, os principais índices acionários da Europa registram perdas no pregão desta terça-feira (2), com investidores de olho em indicadores fracos sobre a atividade da indústria mundial.

SÃO PAULO – Após abrirem em alta, refletindo o anúncio feito pelo presidente norte-americano, Barack Obama, de um acordo entre republicanos e democratas para evitar um default na dívida dos EUA, as principais bolsas europeias, no entanto, inverteram a tendência e encerraram a sessão desta segunda-feira (1) em queda.