FED ou Federal Reserve é o Banco Central dos Estados Unidos é um dos maiores termometros para a economia mundial, suas decisões faz balançar todos os mercados simultaneamente.

Os contratos futuros relativos aos índices de ações dos Estados Unidos nesta quinta-feira (22) mostram uma extensão do movimento de queda apresentado na véspera. Investidores se mostram pessimistas quanto ao programa de estímulo anunciado pelo Federal Reserve.

O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, afirmou nesta quinta-feira que o banco possui as ferramentas para impulsionar o crescimento da economia norte-americana, mas se recusou a confirmar se está preparado para utilizar tais elementos em menos de duas semanas. 

As principais bolsas da Ásia encerraram o pregão desta quinta-feira em alta, refletindo a esperança dos investidores de que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) anuncie um novo pacote de estímulos para aquecer a economia do país em sua reunião deste mês. 

A última sessão da semana foi de volatilidade nas principais bolsas de mundiais. O tão esperado discurso do presidente do Banco Central americano, Ben Bernanke, deixou os mercados acionários em baixa durante uma parte do dia, mas o movimento não se consolidou.

Consciente das preocupações globais com o ritmo da retomada da economia americana e de seus desafios, presidente do BC americano afirma manter uma visão mais otimista no longo prazo.

SÃO PAULO – O dólar segue operando no campo negativo nesta terça-feira (23), com leve queda de 0,27%, cotado a R$ 1,6005. Por sua vez, a Ptax, taxa de câmbio média ponderada entre as cotações do dólar e o volume de operações ao longo do dia, encerrou a sessão cotada a R$ 1,5999.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber nesta terça-feira (23):

1 Mercados: bolsas em alta de olho nas ações do Fed. As bolsas na Europa e os índices futuros em Wall Street operam em alta hoje, beneficiados pela expectativa dos investidores de novos estímulos por parte do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), que deve adotar um programa decompra de títulos conhecido como “Quantitative Easing 3”. Os sinais de que a atividade na China tem contraído mais suavemente, principalmente após um indicador ter sinalizado menor desaceleração industrial, também incentivou os ganhos na Ásia. No câmbio, o euro sobe contra o dólar após indicador de atividade na Alemanha ter decepcionado. Petróleo opera em alta.

SÃO PAULO - As condições da indústria norte-americana, medidas pelo Filadélfia Fed Index, passaram de 30 pontos positivos para um desempenho negativo de 30,7 pontos em agosto. Com isso, a expectativa é de que a economia do país passe a beirar o risco de recessão, o que poderá ser sinalizado pelo índice ISM, a ser divulgado no primeiro dia de setembro.

SÃO PAULO – As bolsas europeias fecharam em queda nesta quinta-feira (18) diante do mau humor que toma conta dos mercados globais em meio aos temores de piora do cenário econômico e de contágio da crise da Zona do Euro. Embora o mercado acionário tenha apresentado baixas desde o início da sessão, a acentuação ocorreu após a divulgação dos indicadores norte-americanos.

SÃO PAULO – Seguindo o movimento da bolsa e ainda com o foco na economia norte-americana e europeia, o dólar opera em alta de 0,61% na manhã desta quinta-feira (11), cotado a R$ 1,6735.

SÃO PAULO –  O Ibovespa opera com queda próxima de 1% nesta quarta-feira (10), após registrar  forte alta de 5,09% na sessão da véspera. O índice acompanha o cenário externo, com os investidores atentos ao noticiários sobre a recuperação da economia nos Estados Unidos e Europa e receosos com a possibilidade de um novo período de recessão global.

SÃO PAULO - As taxas dos principais contratos de juros futuros operam estáveis nos vencimentos mais curtos e recuam forte nos contratos mais longos no início dos negócios desta quarta-feira (10). O mercado segue repercutindo os desdobramentos da crise que assombra o ambiente externo e a possibilidade de fim do aperto monetário, com a projeção de manter a taxa Selic em 12,50% ao final deste ano.

SÃO PAULO – Após iniciar a jornada desta quarta-feira (10) em baixa, o dólar inverteu o sentido no meio da manhã e passa a subir fortemente. Por volta das 10h20, a moeda operava em alta de 1,31%, cotado a R$ 1,6110. O movimento esperado para o dia ainda é de volatilidade, mas com um tom abaixo do que foi visto no mercado nos últimos dias.

SÃO PAULO – O Ibovespa dá continuidade ao período de volatilidade na bolsa e registra queda de 1,58%, aos 50.340 pontos, nos momentos iniciais do pregão desta quarta-feira (10), enquanto na sessão anterior o índice registrou forte alta de 5,09%, data na qual a BM&F Bovespa atingiu recorde de negócios no mercado acionário, com 1,09 milhão, além de um volume de R$ 10,39 bilhões.

SÃO PAULO – Os principais índices de ações da Ásia recuperaram um pouco das perdas da semana nesta quarta-feira (10), depois que o Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) anunciou na véspera que vai manter a taxa de juros do país próxima de zero até pelo menos 2013.

SÃO PAULO - A quinta reunião do Fomc (Federal Open Market Committee) em 2011 terminou sem novidades sobre a política monetária norte-americana. A avaliação é de que a economia dos EUA segue em recuperação, ainda que em ritmo menor do que a autoridade estimava.

SÃO PAULO - Contrariando a ampla expectativa do mercado, a reunião do Fomc (Former Open Market Committe) desta terça-feira (9) terminou sem o anúncio de um novo programa de estímulo à fragilizada economia norte-americana.

SÃO PAULO - O Ibovespa inverte a trajetória de queda observada nos últimos pregões e, conforme pontuação das 11h53 (horário de Brasília), registra forte alta de 4,07%, aos 50.651 pontos.

SÃO PAULO – Crise e pânico. Duas palavras pequenas que assustam qualquer investidor, levando-os a correr de ativos de risco atrás de outros que apresentem maior segurança, como metais preciosos e algumas moedas mundiais.