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Bolsas da Ásia fecham em baixa refletindo temores sobre recessão global

SÃO PAULO – Dados industriais abaixo do esperado nos Estados Unidos, o temor pela saúde financeira europeia e o corte na previsão de crescimento global pelo Morgan Stanley, Goldman Sachs e pelo Deutsche Bank levaram os principais índices acionários da Ásia a seguirem as perdas de Wall Street na véspera e fecharem em queda no pregão desta sexta-feira (19).

O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o dia com baixa de 2,51%, chegando a 8.719 pontos. O benchmark Hang Seng, de Hong Kong, por sua vez, apresentou forte declínio de 3,08% e atingiu 19.400 pontos, enquanto o Shanghai Composite, da Bolsa de Xangai, caiu 0,98% ao fim do pregão, encerrando em 2.534 pontos.

Dia de fuga
Se as bolsas de Nova York despencaram no dia anterior, com investidores fugindo do mercado de ações com medo de bancos em toda a Zona do Euro serem afetados pela crise da dívida soberana no bloco, e após o Federal Reserve (banco central dos EUA) da Filadélfia mostrar números de atividade industrial na região abaixo do aguardado pelo mercado, Tóquio seguiu a tendência e viveu um dia de desvalorização.

Um dos setores mais afetados foi o automotivo, do qual alguns papéis atingiram o nível mínimo para 2011. A Honda viu seus ativos descerem 3,34%, ao passo que as ações da Nissan caíram 4,39%. A Toyota, por sua vez, destoou e apresentou uma leve alta de 0,36% em suas ações.

Exportadoras de outros setores também encerraram no vermelho, com investidores desconfiados após mais uma vez o valor do iene frente ao dólar se mostrar instável - a Sony perdeu 2,25%. Petrolíferas foram duramente afetadas, por causa do prognóstico de que a demanda pode diminuir no mundo. Papéis da Japan Petroleum Exploration, por exemplo, desabaram 5,21%.

Focada no mercado doméstico
Em Xangai, porém, o pregão foi mais focado em problemas de âmbito doméstico. A Shanghai Securities News informou que preços de cimento no leste do país começam a cair, refletindo um possível desaquecimento da procura pelo setor de construção civil. Outras ações cíclicas também foram destaque negativo durante o pregão.

Papéis do China Construction Bank, que financia o crescimento imobiliário, recuaram 1,75%, e a fabricante de materiais de construção Anhui Conch Cement viu seu valor de mercado se retrair em 4,34%. Companhias relacionadas a commodities em geral seguiram a queda, com ações da Aluminum Corp of China terminando o pregão em 1,40% de contração.


Fonte: InfoMoney

Radar: comece o pregão sabendo as novidades do cenário corporativo

SÃO PAULO – Os mercados globais acordaram menos voláteis nesta segunda-feira (15). Bolsas da Ásia terminaram o pregão com ganhos, enquanto as européias abriram estendendo a alta  registrada no último dia de negociações.

Índice Nikkei perde 0,20% com alta volatilidade; bolsas da China voltam a subir

SÃO PAULO – O índice Nikkei, que mede as negociações da Bolsa de Tóquio, terminou o pregão desta sexta-feira (12) em leve queda de 0,20%, fechando a semana mais volátil para o mercado acionário japonês desde os desastres naturais que atingiram o país em março.

Manutenção de juros nos EUA pelo Fed dá trégua a bolsas da Ásia, que fecham em alta


SÃO PAULO – Os principais índices de ações da Ásia recuperaram um pouco das perdas da semana nesta quarta-feira (10), depois que o Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) anunciou na véspera que vai manter a taxa de juros do país próxima de zero até pelo menos 2013.

Índices asiáticos mantêm perdas, mas Bolsa de Xangai respira e cai apenas 0,03%

SÃO PAULO – Esperando a reunião do Fed (banco central dos Estados Unidos), investidores se mostraram mais cautelosos no pregão desta terça-feira (9) na Ásia. Os principais índices, porém, fecharam com perdas.

Índices de ações na Ásia caem com rebaixamento da nota de crédito dos EUA

SÃO PAULO - O rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela agência de risco Standard & Poor's na semana anterior, de AAA para AA+, pressionou os principais índices de ações da Ásia nesta segunda-feira (8).

Temores sobre recuperação mundial derrubam bolsas asiáticas nesta quarta-feira

SÃO PAULO – Os índices acionários mais importantes da Ásia encerraram a quarta-feira (3) com investidores temendo que as aprovações do projeto de aumento do limite de dívida pública dos Estados Unidos e do plano de cortes de gastos estatais possam desacelerar ainda mais a recuperação da economia global no pós-crise.

Podcast 02/08/2011

Tópicos 02/08/2011:
- Mercados asiáticos
- Agenda européia
- Bolsas européias
- Agenda americana
- Bolsa americana
- Agenda brasileira
- Mercado brasileiro


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Podcast 01/08/2011

Tópicos 01/08/2011:
- Mercados asiáticos
- Agenda européia
- Bolsas européias
- Agenda americana
- Bolsa americana
- Agenda brasileira
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Bolsas da Ásia caem, influenciadas negativamente por entrave político nos EUA

SÃO PAULO – Os principais índices acionários da Ásia viveram nova  sessão de perdas nesta sexta-feira (29), com os investidores cautelosos em relação à crise política instalada nos Estados Unidos.

Índice Nikkei fecha em queda, pressionado por iene forte e impasse político nos EUA

SÃO PAULO - O índice Nikkei fechou o pregão desta quarta-feira (27) em queda de 0,50%, sob pressão da continua desvalorização do dólar em relação ao iene e do medo gerado pelo impasse em relação ao teto da dívida norte-americana.

Bolsas asiáticas voltam a cair, pressionadas por crises nos EUA e Europa

SÃO PAULO – Ainda sob pressão das incertezas sobre a situação fiscal na Europa e do impasse político nos Estados Unidos, os principais índices de ações asiáticos fecharam a sessão desta terça-feira (19) em queda.

Bolsas da Ásia têm trajetória divergente, com noticiário conturbado sobre EUA

SÃO PAULO – Os principais índices de ações asiáticos registraram trajetórias divergentes nesta quinta-feira (14), dado o cenário internacional complexo e o noticiário conturbado sobre os Estados Unidos.

Bolsas da Ásia fecham em alta, impulsionadas pelos indicadores chineses

SÃO PAULO - Os principais índices de ações asiáticos encerraram o pregão desta quarta-feira (13) no campo positivo, impulsionados principalmente pelos dados sobre a economia da China, em especial o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do país no segundo trimestre deste ano.

Principais Bolsas asiáticas fecham em alta; Tóquio recua

As principais Bolsas asiáticas fecharam negócios em alta nesta segunda-feira, refletindo resultados corporativos positivos e a redução dos temores sobre a crise fiscal na Grécia. As exceções foram Tóquio e Seul, que recuaram com o movimento de realização de lucros após os ganhos da semana passada.

Bolsas asiáticas fecham com forte alta nesta 4ª

17 de março de 2010 - As principais bolsas asiáticas terminaram a sessão de hoje com ganhos elevados, na esteira da valorização dos índices de Wall Street na véspera. Os mercados foram influenciados pela decisão do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) de manter a taxa de juros entre zero e 0,25% ao ano.

Na China, o índice SSE Composite, da bolsa de Xangai, registrou 1,93% de alta aos 3.050 pontos, puxado pelos papéis das empresas seguradoras. Em Hong Kong  indicador o Hang Seng se recuperou de três qeudas consecutivas e avançou 1,72% para 21.384 pontos.

No Japão, o índice Nikkei 225 subiu 1,17% aos 10.846 pontos, o maior nível desde o dia 21 de janeiro, com destaque para as ações da empresa de mineração Mitsui, que avançaram quase 6%. Por lá, o Banco do Japão (BOJ) decidiu hoje manter as taxas de juros no nível de 0,1% e anunciou mais medidas de relaxamento monetário para lutar contra a deflação, principal ameaça para a recuperação econômica japonesa.

Em Taiwan, o referencial TSEC weighted index registrou alta de 1,98% aos 7.847 pontos. Na Índia, o índice BSE Sensex, da bolsa de Bombai, ganhou 0,61% aos 17.490 pontos e na Coreia do Sul, o índice Kospi, da Bolsa de Valores de Seul, fechou com 2,11% de valorização aos 1.682 pontos.

Fonte: Último Instante

Bolsas asiáticas caem por China e temores sobre dívida

 
Os mercados ainda seguem cautelosos antes das decisões sobre o juro nos Estados Unidos e no Japão, nesta semana.

O índice MSCI que acompanha os mercados da Ásia Pacífico exceto Japão tinha queda de 1,01%, aos 411 pontos.

A bolsa de Tóquio fechou praticamente estável, com variação positiva de 0,01%, a 10.751 pontos.
No domingo, o primeiro-ministro, Wen Jiabao, disse que o iuane não está subvalorizado e rejeitou os pedidos internacionais para que a moeda se valorize. Ele afirmou ainda que há uma chance de a economia mundial sofrer uma nova recessão caso as condições em alguns países se mantenham fracas.

Um relatório da agência de classificação de risco Moody's sobre a dívida crescente dos governos também incentivou a cautela de investidores.

As quedas no mercado chinês puxaram as baixas na região. Em Xangai, a bolsa perdeu 1,21%, a 2.976 pontos, com temores persistentes de que Pequim irá continuar a apertar a liquidez para combater a inflação.
O índice Hang Seng da bolsa de Hong Kong recuou 0,62%, a 21.079 pontos. Taiwan cedeu 1,46%, para 7.634 pontos.

"Os investidores não veem oportunidades de ter lucro sob as atuais condições do mercado e muitos estão escolhendo sair por enquanto ou não se movimentar muito, tornando o volume bem fraco", disse o operador de uma grande corretora em Xangai.

Na Coreia do Sul, a bolsa fechou em baixa de 0,80%, a 1.649 pontos. Cingapura encerrou em baixa de 0,24%, a 2.874 pontos.

O mercado australiano terminou também no vermelho, caindo 0,71%, para 4.784 pontos.

Fonte: Brasil Econômico

Bolsas asiáticas recuam após dados nos EUA; europeias operam em baixa

As principais Bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta segunda-feira, com investidores tomando posição mais cautelosa após a divulgação de dados macroeconômicos nos EUA pouco inspiradores na sexta-feira.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,62%, aos 21.079 pontos. Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul teve desvalorização de 0,8%, aos 1.649 pontos. Em Xangai, a Bolsa caiu 1,21%, para 2.976 pontos. Taiwan perdeu 1,46%, a 7.634 pontos. Cingapura teve baixa de 0,24%, para 2.874 pontos, e a Bolsa de Sydney perdeu 0,66%, para 4.799 pontos. A exceção foi a Bolsa de Tóquio, que fechou em leve alta de 0,01% no índice Nikkei, para 10.751 pontos.

O mercado acionário europeu também opera em terreno negativo pelo mesmo motivo. Às 8h01 (em Brasília), a Bolsa de Frankfurt caía 0,15% no índice DAX, para 5.935 pontos; a Bolsa de Zurique tinha baixa de 0,07%, indo para 6.832 pontos no índice Swiss Market; a Bolsa de Madri perdia 0,46%, com 1.142 pontos no índice Madrid General; a Bolsa de Amsterdã caía 0,85%, para 336 pontos no índice AEX General; a Bolsa de Londres caía 0,2%, indo para 5.614 pontos no índice FTSE 100; e a Bolsa de Paris tinha baixa de 0,39%, indo para 3.912 pontos no índice CAC 40.

Os investidores na Ásia e na Europa reagiram com cautela aos dados divulgados na sexta-feira nos EUA, já que eles não confirmam a recuperação da economia daquele país.

Enquanto as vendas no varejo mostraram força ao subir 0,4% em fevereiro, os dados de confiança do consumidor de março vieram fracos. O segundo dado foi mais observado porque a confiança do consumidor é fundamental para a economia americana, uma vez que o consumo responde por cerca de dois terços dela.

Os investidores também seguem cautelosos à espera da reunião do BC do Japão para definir a nova taxa de juros do país e pelaa ata da última reunião do Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto, na sigla em inglês) do Fed (Federal Reserve, o BC americano), além de novidades em relação à crise fiscal da Grécia. 

Fonte: Folha Online

Bolsas asiáticas fecham "de lado" por receio sobre aperto na China

A maioria das Bolsas asiáticas operaram sem tendência definida nesta quinta-feira, pressionadas por receios dos investidores sobre medidas de contenção de crédito pela China antes do esperado após forte crescimento nos empréstimos e inflação.

A Bolsa de Tóquio fechou em alta de 0,96% no índice Nikkei, para 10.664 pontos. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,09%, aos 21.228 pontos. Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul teve desvalorização de 0,34%, aos 1.656 pontos. Em Xangai, a Bolsa subiu 0,08%, para 3.051 pontos. Taiwan perdeu 0,38%, a 7.749 pontos. Cingapura teve alta de 0,41%, para 2.873 pontos, e a Bolsa de Sydney perdeu 0,12%, para 4.814 pontos.

O índice MSCI, que acompanha as bolsas da região da Ásia-Pacífico exceto Japão, exibia queda de 0,26%, aos 415 pontos. O indicador recuou ante a máxima em sete semanas atingida antes da divulgação dos dados chineses, que mostraram crescimento maior que o esperado na produção fabril e aceleração na inflação ao consumidor para maior nível em 16 meses.

Alguns economistas afirmam que o banco central provavelmente não esperará muito antes de aumentar o compulsório dos bancos pela terceira vez este ano e talvez eleve os juros.

Contudo, as perdas foram contidas pela visão de que o aperto gradual na China terá pouco efeito para reduzir seu crescimento e que a economia da Ásia continuará crescendo.

"Os novos empréstimos de fevereiro ficaram mais altos que o governo gostaria, assim esperamos um novo aumento no compulsório dos bancos em breve, quase certamente este mês", disse Zheng Weigang, chefe de investimento na Shanghai Securities. "Um aumento nos juros terá de esperar até o segundo trimestre, pelo menos."

O Japão foi a principal exceção do movimento baixista, com ações de empresas exportadoras como a Sony se aproveitando da queda do iene.

"Os movimentos de investidores estrangeiros e fundos lastreados por investidores domésticos está dominando o mercado agora uma vez que investidores institucionais japoneses não podem agir ativamente porque esse mês é o último mês fiscal no Japão", disse Tsuyoshi Segawa, estrategista Mizuho Securities. 

Fonte: Folha Online

Bolsas asiáticas fecham estáveis após otimismo com economia dos EUA

As principais Bolsas asiáticas fecharam próximo da estabilidade nesta terça-feira, reduzindo um pouco o apetite por negócios após a economia americana garantir uma forte alta ontem.

A Bolsa de Tóquio fechou em queda de 0,17% no índice Nikkei, para 10.567 pontos. O índice Hang Seng de Hong Kong fechou em alta de 0,05%, aos 21.207 pontos. Na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul teve valorização de 0,05%, aos 1.660 pontos. Em Xangai, a Bolsa subiu 0,52%, para 3.069 pontos. Taiwan ganhou 0,11%, a 7.770 pontos. Cingapura teve alta de 0,18%, para 2.839 pontos, e a Bolsa de Sydney avançou 0,25%, para 4.820 pontos.

O índice MSCI, que acompanha os mercados da região da Ásia Pacífico exceto Japão, teve leve queda de 0,04%, aos 414 pontos, depois de atingir seu maior nível em seis semanas na segunda-feira, impulsionado por dados encorajadores dos Estados Unidos na semana passada.

O mercado, em geral, parece mais confiante sobre a recuperação da economia global e tranquilo sobre a crise fiscal na Grécia --dois motivos que fizeram as Bolsas iniciarem o ano com perdas. Depois da animação de ontem, os investidores pareceram ter dado hoje uma trégua nos ganhos para realizar lucro.
Os mercados de commodities também estavam em baixa. Os preços do petróleo caíam 0,5% contra a máxima em oito semanas da véspera, com os investidores aguardando dados da indústria sobre os estoques nos Estados Unidos.

"Dada a falta de motivos para impulsionar o Nikkei e o fato de que ele subiu 200 pontos ontem, este é um bom nível para realização de lucros", disse Yutaka Miura, analista sênior na Mizuho Securities em Tóquio. 

Fonte: Folha Online