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Bolsas asiáticas aceleram com Alcoa, iene fraco e Japão
Ao final desta jornada, a bolsa de Taiwan subiu 0,22%
As bolsas asiáticas encerraram com alta nesta quarta-feira, após o iene enfraquecer e melhorar as condições de negócios para os exportadores japoneses e com o resultado trimestral da Alcoa, que registrou vendas acima do esperado pelo mercado, na primeira divulgação da temporada de balanços dos Estados Unidos.
Radar: comece o pregão sabendo as novidades no cenário corporativo
Até líderes da política econômica alemã já consideram a moratória da
Grécia como uma possibilidade. Durante o fim de semana, o governo grego
anunciou a possibilidade de um novo imposto sobre propriedade para
cobrir um rombo de € 2 bilhões nas contas públicas.

Bolsas da Ásia fecham em baixa refletindo temores sobre recessão global
SÃO PAULO – Dados industriais abaixo do esperado nos Estados Unidos, o temor pela saúde financeira europeia e o corte na previsão de crescimento global pelo Morgan Stanley, Goldman Sachs e pelo Deutsche Bank levaram os principais índices acionários da Ásia a seguirem as perdas de Wall Street na véspera e fecharem em queda no pregão desta sexta-feira (19).
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o dia com baixa de 2,51%, chegando a 8.719 pontos. O benchmark Hang Seng, de Hong Kong, por sua vez, apresentou forte declínio de 3,08% e atingiu 19.400 pontos, enquanto o Shanghai Composite, da Bolsa de Xangai, caiu 0,98% ao fim do pregão, encerrando em 2.534 pontos.
Dia de fuga
Se as bolsas de Nova York despencaram no dia anterior, com investidores fugindo do mercado de ações com medo de bancos em toda a Zona do Euro serem afetados pela crise da dívida soberana no bloco, e após o Federal Reserve (banco central dos EUA) da Filadélfia mostrar números de atividade industrial na região abaixo do aguardado pelo mercado, Tóquio seguiu a tendência e viveu um dia de desvalorização.
Um dos setores mais afetados foi o automotivo, do qual alguns papéis atingiram o nível mínimo para 2011. A Honda viu seus ativos descerem 3,34%, ao passo que as ações da Nissan caíram 4,39%. A Toyota, por sua vez, destoou e apresentou uma leve alta de 0,36% em suas ações.
Exportadoras de outros setores também encerraram no vermelho, com investidores desconfiados após mais uma vez o valor do iene frente ao dólar se mostrar instável - a Sony perdeu 2,25%. Petrolíferas foram duramente afetadas, por causa do prognóstico de que a demanda pode diminuir no mundo. Papéis da Japan Petroleum Exploration, por exemplo, desabaram 5,21%.
Focada no mercado doméstico
Em Xangai, porém, o pregão foi mais focado em problemas de âmbito doméstico. A Shanghai Securities News informou que preços de cimento no leste do país começam a cair, refletindo um possível desaquecimento da procura pelo setor de construção civil. Outras ações cíclicas também foram destaque negativo durante o pregão.
Papéis do China Construction Bank, que financia o crescimento imobiliário, recuaram 1,75%, e a fabricante de materiais de construção Anhui Conch Cement viu seu valor de mercado se retrair em 4,34%. Companhias relacionadas a commodities em geral seguiram a queda, com ações da Aluminum Corp of China terminando o pregão em 1,40% de contração.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o dia com baixa de 2,51%, chegando a 8.719 pontos. O benchmark Hang Seng, de Hong Kong, por sua vez, apresentou forte declínio de 3,08% e atingiu 19.400 pontos, enquanto o Shanghai Composite, da Bolsa de Xangai, caiu 0,98% ao fim do pregão, encerrando em 2.534 pontos.
Dia de fuga
Se as bolsas de Nova York despencaram no dia anterior, com investidores fugindo do mercado de ações com medo de bancos em toda a Zona do Euro serem afetados pela crise da dívida soberana no bloco, e após o Federal Reserve (banco central dos EUA) da Filadélfia mostrar números de atividade industrial na região abaixo do aguardado pelo mercado, Tóquio seguiu a tendência e viveu um dia de desvalorização.
Um dos setores mais afetados foi o automotivo, do qual alguns papéis atingiram o nível mínimo para 2011. A Honda viu seus ativos descerem 3,34%, ao passo que as ações da Nissan caíram 4,39%. A Toyota, por sua vez, destoou e apresentou uma leve alta de 0,36% em suas ações.
Exportadoras de outros setores também encerraram no vermelho, com investidores desconfiados após mais uma vez o valor do iene frente ao dólar se mostrar instável - a Sony perdeu 2,25%. Petrolíferas foram duramente afetadas, por causa do prognóstico de que a demanda pode diminuir no mundo. Papéis da Japan Petroleum Exploration, por exemplo, desabaram 5,21%.
Focada no mercado doméstico
Em Xangai, porém, o pregão foi mais focado em problemas de âmbito doméstico. A Shanghai Securities News informou que preços de cimento no leste do país começam a cair, refletindo um possível desaquecimento da procura pelo setor de construção civil. Outras ações cíclicas também foram destaque negativo durante o pregão.
Papéis do China Construction Bank, que financia o crescimento imobiliário, recuaram 1,75%, e a fabricante de materiais de construção Anhui Conch Cement viu seu valor de mercado se retrair em 4,34%. Companhias relacionadas a commodities em geral seguiram a queda, com ações da Aluminum Corp of China terminando o pregão em 1,40% de contração.
Fonte: InfoMoney
Bolsa de Tóquio avança com otimismo sobre economia japonesa
SÃO PAULO – O índice Nikkei, que mede as negociações na Bolsa de Tóquio, voltou a fechar o pregão no azul nesta segunda-feira (15), em alta de 1,37%, com a volatilidade do mercado diminuindo depois que o Japão apresentou uma contração do PIB (Produto Interno Bruto) menor do que a esperada para o segundo trimestre, chegando a 0,3% negativos.

Índice Nikkei perde 0,20% com alta volatilidade; bolsas da China voltam a subir
SÃO PAULO – O índice Nikkei, que mede as negociações da Bolsa de Tóquio, terminou o pregão desta sexta-feira (12) em leve queda de 0,20%, fechando a semana mais volátil para o mercado acionário japonês desde os desastres naturais que atingiram o país em março.
Radar: comece o pregão sabendo as novidades do cenário corporativo
SÃO PAULO – Enquanto aguardam o resultado dos primeiros pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, os investidores se mostraram cautelosos nesta quinta-feira (11). Os principais índices europeus abriram o pregão em alta, mas voltou a cair, pressionados, principalmente pelos papéis do Société Générale, vinda de rumores sobre o mau estado de sua saúde financeira, negados pelo banco.

Índice Nikkei encerra em baixa de 0,63% com perdas de bancos e exportadoras
SÃO PAULO – As ações do índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, terminaram o pregão desta quinta-feira (11) com leve queda de 0,63%, enquanto investidores continuavam a mudar suas posições para papéis mais relacionados com o mercado interno.

Manutenção de juros nos EUA pelo Fed dá trégua a bolsas da Ásia, que fecham em alta
SÃO PAULO – Os principais índices de ações da Ásia recuperaram um pouco das perdas da semana nesta quarta-feira (10), depois que o Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) anunciou na véspera que vai manter a taxa de juros do país próxima de zero até pelo menos 2013.

Índices asiáticos mantêm perdas, mas Bolsa de Xangai respira e cai apenas 0,03%
SÃO PAULO – Esperando a reunião do Fed (banco central dos Estados Unidos), investidores se mostraram mais cautelosos no pregão desta terça-feira (9) na Ásia. Os principais índices, porém, fecharam com perdas.
Índices de ações na Ásia caem com rebaixamento da nota de crédito dos EUA
SÃO PAULO - O rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela agência de risco Standard & Poor's na semana anterior, de AAA para AA+, pressionou os principais índices de ações da Ásia nesta segunda-feira (8).
Radar: comece o pregão sabendo as novidades do cenário corporativo
SÃO PAULO – O mercado dormiu e amanheceu nesta sexta-feira (5) no mesmo cenário: o de temor quanto à recuperação global e a uma piora da crise na Zona do Euro. Os principais índices de ações na Ásia fecharam em queda, com o Nikkei atingindo o pior nível desde os terremotos e tsunamis no Japão. Na Europa, os principais índices também operam com desvalorização, assim como os principais contratos futuros sobre índices de ações dos EUA.
Bolsas na Ásia desabam após dia de fuga do mercado de ações no mundo todo
SÃO PAULO – Depois de um dia de fuga do mercado de ações nos Estados Unidos e na Europa durante a véspera, os principais índices asiáticos fecharam o pregão desta sexta-feira (5) em forte queda.
Radar: comece o pregão sabendo as novidades do cenário corporativo
SÃO PAULO – Na ausência de indicadores de peso para nortear os negócios, os olhos dos investidores se voltarão para a temporada de balanços corporativos, um dia após os mercados acionários amargarem mais uma sessão de perdas, com exceção de Wall Street, que na reta final, virou e terminou em leve alta. Ou seja, podemos contar com um dia de grande volatilidade nos mercados.

BC japonês intervém no câmbio e índice Nikkei sobe após semana de perdas
SÃO PAULO – Com o Bank of Japan (banco central japonês) intervindo no mercado de câmbio para segurar a valorização do iene frente ao dólar, o índice Nikkei fechou esta quinta-feira (4) com uma leve alta de 0,23%, após dois dias de perdas.
Radar: comece o pregão sabendo as novidades do cenário corporativo
SÃO PAULO – No pregão desta quarta-feira (3), os investidores repercutem o comunicado que confirma a nota de crédito “Aaa” para os Estados Unidos pela Moody’s, porém, a perspectiva é negativa para os títulos do país. Em linha com a Fitch, a agência de classificação de risco acredita que o plano de ajuste nas contas públicas – que deve cortar até US$ 2,4 bilhões do orçamento – deve manter o rating norte-americano no longo prazo. Ou seja, a cautela continua nos mercados.
Temores sobre recuperação mundial derrubam bolsas asiáticas nesta quarta-feira
SÃO PAULO – Os índices acionários mais importantes da Ásia encerraram a quarta-feira (3) com investidores temendo que as aprovações do projeto de aumento do limite de dívida pública dos Estados Unidos e do plano de cortes de gastos estatais possam desacelerar ainda mais a recuperação da economia global no pós-crise.
Dólar desvalorizado pressiona bolsas na Ásia, que fecham em queda
SÃO PAULO - Pressionados pela desvalorização do dólar frente ao iene após os Estados Unidos anunciarem dados fracos da indústria em julho, os principais índices acionários da Ásia fecharam em queda nesta terça-feira (2).

Bolsas da Ásia fecham em alta após EUA chegarem a acordo sobre teto da dívida
SÃO PAULO – Os principais índices acionários da Ásia encerraram o pregão desta segunda-feira (1º) em alta, depois de autoridades afirmarem na véspera que um acordo entre republicanos e democratas sobre o limite da dívida norte-americana foi atingido.

Bolsas da Ásia caem, influenciadas negativamente por entrave político nos EUA
SÃO PAULO – Os principais índices acionários da Ásia viveram nova sessão de perdas nesta sexta-feira (29), com os investidores cautelosos em relação à crise política instalada nos Estados Unidos.

Índice Nikkei volta a cair, ainda pressionado por impasse político nos EUA

O Shanghai Composite, de Xangai, caiu 0,54%. Já o benchmark Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, terminou o dia com uma leve alta de 0,13%.
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