Bolsas na Ásia desabam após dia de fuga do mercado de ações no mundo todo
SÃO PAULO – Depois de um dia de fuga do mercado de ações nos Estados Unidos e na Europa durante a véspera, os principais índices asiáticos fecharam o pregão desta sexta-feira (5) em forte queda.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou em baixa de 3,72%. Já o benchmark Hang Seng, de Hong Kong, desabou 4,29%, enquanto o Shanghai Composite, da Bolsa de Xangai, teve perdas de 2,15%.
Bolsas no vermelho
Em Tóquio, investidores confirmaram o medo de uma nova rodada de crise financeira mundial, com a possibilidade de os problemas com a dívida pública se espalharem pela periferia europeia e a divulgação de dados decepcionantes da economia norte-americana. O Nikkei desceu para o menor nível desde que os desastres naturais ocorridos em março e que afetaram a bolsa significativamente.
O temor acertou em cheio as empresas de petróleo. Ações da Japan Petroleum Exploration declinaram 5,46%, e as da Inpex caíram 6,82%. Até o otimismo quanto à fusão entre a Mitsubishi Heavy Industries e a Hitachi se perdeu após a agência internacional Reuters divulgar que as negociações poderiam ser suspensas. Papéis da fabricante de máquinas pesadas perderam 1,66%, enquanto os da empresa de tecnologia se desvalorizaram em 4,25%.
Durante toda a semana, a instabilidade dos mercados globais pressionou o índice Nikkei, que desceu 5,42% no período.
Pior para as maiores
Na Bolsa de Xangai, a queda foi liderada pelas companhias com maior valor de mercado, principalmente as energéticas. Ações da gigante PetroChina, por exemplo, caíram 2,58%. A China Shenhua Energy também se desvalorizou, com papéis perdendo 2,77% e a China Petroleum & Chemical Corporation viu seus ativos em queda de 2,63%.
Com uma desaceleração da economia, o maior ofertador de crédito do país, o Industrial and Commercial Bank of China, teve suas ações encerrando o pregão com baixa de 1,20%.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou em baixa de 3,72%. Já o benchmark Hang Seng, de Hong Kong, desabou 4,29%, enquanto o Shanghai Composite, da Bolsa de Xangai, teve perdas de 2,15%.
Bolsas no vermelho
Em Tóquio, investidores confirmaram o medo de uma nova rodada de crise financeira mundial, com a possibilidade de os problemas com a dívida pública se espalharem pela periferia europeia e a divulgação de dados decepcionantes da economia norte-americana. O Nikkei desceu para o menor nível desde que os desastres naturais ocorridos em março e que afetaram a bolsa significativamente.
O temor acertou em cheio as empresas de petróleo. Ações da Japan Petroleum Exploration declinaram 5,46%, e as da Inpex caíram 6,82%. Até o otimismo quanto à fusão entre a Mitsubishi Heavy Industries e a Hitachi se perdeu após a agência internacional Reuters divulgar que as negociações poderiam ser suspensas. Papéis da fabricante de máquinas pesadas perderam 1,66%, enquanto os da empresa de tecnologia se desvalorizaram em 4,25%.
Durante toda a semana, a instabilidade dos mercados globais pressionou o índice Nikkei, que desceu 5,42% no período.
Pior para as maiores
Na Bolsa de Xangai, a queda foi liderada pelas companhias com maior valor de mercado, principalmente as energéticas. Ações da gigante PetroChina, por exemplo, caíram 2,58%. A China Shenhua Energy também se desvalorizou, com papéis perdendo 2,77% e a China Petroleum & Chemical Corporation viu seus ativos em queda de 2,63%.
Com uma desaceleração da economia, o maior ofertador de crédito do país, o Industrial and Commercial Bank of China, teve suas ações encerrando o pregão com baixa de 1,20%.
Fonte: InfoMoney