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Bolsas da Ásia caem, influenciadas negativamente por entrave político nos EUA
SÃO PAULO – Os principais índices acionários da Ásia viveram nova sessão de perdas nesta sexta-feira (29), com os investidores cautelosos em relação à crise política instalada nos Estados Unidos.

Bolsas da Ásia resistem a pressão dos EUA e ficam no campo positivo
SÃO PAULO - Os principais índices de ações asiáticos registraram trajetória majoritariamente positiva no pregão desta sexta-feira (15). No último dia de negócios da semana, o mercado ficou atento ao noticiário sobre os EUA, mas repercutiu novas medidas do governo chinês para o mercado imobiliário e o enfraquecimento do iene no mercado de câmbio.
Índice de Bolsas da Ásia sobe após discurso de Obama
As Bolsas de Valores da Ásia avançaram nesta quarta-feira, após discurso do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que prometeu, conforme esperado pelos mercados, congelar o gasto doméstico nos próximos cinco anos para ajudar a reduzir o deficit do país.
Bolsas asiáticas fecham sem tendência, com Tóquio e Xangai em queda
SÃO PAULO – As bolsas asiáticas encerraram a
terça-feira (27) sem tendência definida, enquanto os bancos ficaram em
foco nos principais mercados, entre dados externos favoráveis no Japão e
notícias locais preocupantes na China.
Dessa forma, o Shanghai Composite, principal índice da bolsa de
Xangai, registrou o primeiro recuo em sete dias, fechando o pregão com
queda de 0,51%. O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão
em leve baixa de 0,07%, chegando a 9.497 pontos. Já o índice Hang
Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou alta de 0,64% e atingiu 20.973
pontos.
%Var Dia | Pontos | %Var 30D | %Var Ano | |
---|---|---|---|---|
Nikkei | -0,07 | 9.497 | -2,47 | -9,95 |
Hang Seng | +0,64 | 20.973 | +1,37 | -4,10 |
Shangai Composite | -0,51 | 2.575 | +0,88 | -21,41 |
Comitê de Basileia traz boas notícias
Em Tóquio, apesar da leve queda, o otimismo do setor bancário fica em foco. As ações dos bancos foram impulsionadas pela flexibilização das propostas do Comitê de Basileia, que concordou na última sessão que alguns ativos, como fatias minoritárias em companhias financeiras, contassem como capital nos bancos.
Outra notícia internacional que animou os mercados japoneses foi a
venda de casas novas nos Estados Unidos. O New Home Sales de junho
mostrou uma venda anualizada de 330 mil imóveis, enquanto os analistas
esperavam vendas de 310 mil casas.
Impulsionados pelas novidades, os bancos tiveram um pregão de ganhos
no Japão. O Mitsubishi UFJ fechou com alta de 2,5%, enquanto o Sumitomo
Mitsui e o Mizuho , segundo e terceiro maiores bancos listados do país,
registraram valorizações de 2,8% e 2,2%, respectivamente.
Riscos de crédito pesam
Na China, o cenário foi contrário. Os bancos fecharam o dia como destaques negativos, seguindo o aumento dos temores sobre a inadimplência. Segundo a mídia local, as instituições financeiras podem ter problemas para recuperar cerca de 23% dos 7,7 trilhões de yuans (US$ 1,1 trilhão) que eles emprestaram a projetos de infraestrutura. Com a preocupação com a inadimplência, as agências de rating já colocaram o foco também nas notas de crédito das instituições.
Assim, o ICBC recuou 1,2% na bolsa de Xangai, seguido pelo Bank of
China e pelo China Merchants Bank, que fecharam em queda de 0,3% e 1,1%,
na mesma ordem.
Ainda na ponta negativa, destaque para as produtoras de carvão. Com a
maior queda em quatro meses no benchmark local da commodity, as três
maiores empresas do segmento – Shenhua, China Coal e Datong Coal
Industry, registraram perdas de 1,2%, 0,9% e 3,1%, respectivamente.
Principais Bolsas asiáticas fecham em alta; Tóquio recua
As principais Bolsas asiáticas fecharam negócios em alta nesta segunda-feira, refletindo resultados corporativos positivos e a redução dos temores sobre a crise fiscal na Grécia. As exceções foram Tóquio e Seul, que recuaram com o movimento de realização de lucros após os ganhos da semana passada.
Bolsas da Ásia caem com commodities; Tóquio sobe
Isso apesar dos modestos ganhos em Wall Street na véspera, impulsionados por dados de moradia e pelo resultado da Hewlett-Packard.
O índice MSCI que acompanha as principais bolsas da região Ásia-Pacífico exceto Japão exibia queda de 0,67%, a 394 pontos, às 7h55 (horário de Brasília).
As ações vinculadas a matérias-primas pressionaram o desempenho do indicador, com queda 1,1%.
Mas o volume de negócios foi baixo devido ao feriado do Ano Novo Lunar esta semana.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng perdeu 0,54%, para 20.422 pontos. Xangai e Taiwan não operaram por causa de feriado.
Na Coreia do Sul, a bolsa de Seul perdeu 0,38%, para 1.621 pontos. Cingapura teve baixa de 0,89% e Sydney se desvalorizou em 0,28%, afetada por queda nas ações das mineradoras BHP Billiton e Rio Tinto.
A bolsa de Tóquio foi na contramão e fechou em alta de 0,28%, aos 10.335 pontos, o maior patamar em duas semanas, com o iene mais fraco ajudando ações de empresas voltadas para exportação.
O movimento ocorreu apesar da realização de lucros ter minado parte dos ganhos depois que o índice registrou o maior ganho diário em mais de dois meses na quarta-feira.
Os investidores continuavam focados na velocidade na qual as economias mundiais se recuperam da recessão, deixando para trás alguns mercados mais lentos na Europa e procurando regiões que mostram mais confiança.
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