Radar: comece o pregão sabendo as novidades do cenário corporativo
SÃO PAULO – Enquanto aguardam o resultado dos primeiros pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, os investidores se mostraram cautelosos nesta quinta-feira (11). Os principais índices europeus abriram o pregão em alta, mas voltou a cair, pressionados, principalmente pelos papéis do Société Générale, vinda de rumores sobre o mau estado de sua saúde financeira, negados pelo banco.
A trajetória negativa é acompanhada pelos mercados internacionais, como os europeus e os principais contratos futuros sobre índices de ações norte-americanos, os quais iniciaram esta sessão no campo positivo mas logo passaram ao sinal negativo.
Na Ásia, o benchmark Nikkei também registrou perdas, só que mais leves, fechando em queda de 0,63%. Xangai teve um dia atípico de alta depois que a imprensa divulgou a forte entrada do fundo nacional de pensão na bolsa, tendo investido mais de US$ 1,5 bilhão em ações relacionadas à economia doméstica.
Resultados mais importantes
Após o pregão de quarta da BM&FBovespa, três companhias de energia apresentaram ao mercado seus números. A Eletropaulo (ELPL4) viu seu lucro líquido descer 47,4% em bases anuais, fechando em R$ 255,4 milhões. O resultado da CPFL Energia (CPFE3) também baixou em 12 meses, terminando em R$ 294 milhões, 18,3% a menos. Por fim, a Copel (CPLE6) destoou, com alta de 2,4%, encerrando o período com um lucro líquido de R$ 257,48 milhões.
Na véspera, o Banco Panamericano (BPNM4) também divulgou seu balanço para o segundo trimestre deste ano. Agora sob o comando do BTG Pactual, a instituição encerrou o período com um lucro líquido consolidado de R$ 50,6 milhões. Entre abril e junho de 2010, o resultado havia fechado em prejuízo de R$ 20,9 milhões.
Nesta quinta, a OGX (OGXP3) informou que o prejuízo no trimestre foi aprofundado, em relação ao período anterior, indo a R$ 108,76 milhões, contra R$ 33,88 milhões entre janeiro e março. Já o lucro líquido da AmBev (AMBV4) disparou 20,4%, chegando a R$ 1,52 bilhão. Às 10h30, é a vez da Braskem (BRKM5) comunicar seu balanço para o segundo trimestre.
Mineradora de Eike
A MMX (MMXM3), em teleconferência para comentar seus números corporativos, afirmou que a aquisição da PortX e, em consequência, do Superporto Sudeste, representa um investimento importante para a empresa no futuro.
Com ajuda do financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a mineradora já começa a adiantar os trabalhos em relação ao empreendimento. A expectativa é que, quando entrar em funcionamento, o porto auxilie na expansão das exportações da empresa.
Corte de gastos
A Suzano Papel e Celulose (SUZB5), em meio à turbulência na economia global, deve intensificar sua política de controle nos gastos até o fim deste ano. O custo de produção da celulose foi de R$ 469 por tonelada para R$ 598 entre o primeiro e o segundo trimestre. “Todas as contas que fizermos em dólar estão muito caras”, disse o presidente Antonio Maciel Neto.
Fonte: InfoMoney
A trajetória negativa é acompanhada pelos mercados internacionais, como os europeus e os principais contratos futuros sobre índices de ações norte-americanos, os quais iniciaram esta sessão no campo positivo mas logo passaram ao sinal negativo.
Na Ásia, o benchmark Nikkei também registrou perdas, só que mais leves, fechando em queda de 0,63%. Xangai teve um dia atípico de alta depois que a imprensa divulgou a forte entrada do fundo nacional de pensão na bolsa, tendo investido mais de US$ 1,5 bilhão em ações relacionadas à economia doméstica.
Resultados mais importantes
Após o pregão de quarta da BM&FBovespa, três companhias de energia apresentaram ao mercado seus números. A Eletropaulo (ELPL4) viu seu lucro líquido descer 47,4% em bases anuais, fechando em R$ 255,4 milhões. O resultado da CPFL Energia (CPFE3) também baixou em 12 meses, terminando em R$ 294 milhões, 18,3% a menos. Por fim, a Copel (CPLE6) destoou, com alta de 2,4%, encerrando o período com um lucro líquido de R$ 257,48 milhões.
Na véspera, o Banco Panamericano (BPNM4) também divulgou seu balanço para o segundo trimestre deste ano. Agora sob o comando do BTG Pactual, a instituição encerrou o período com um lucro líquido consolidado de R$ 50,6 milhões. Entre abril e junho de 2010, o resultado havia fechado em prejuízo de R$ 20,9 milhões.
Nesta quinta, a OGX (OGXP3) informou que o prejuízo no trimestre foi aprofundado, em relação ao período anterior, indo a R$ 108,76 milhões, contra R$ 33,88 milhões entre janeiro e março. Já o lucro líquido da AmBev (AMBV4) disparou 20,4%, chegando a R$ 1,52 bilhão. Às 10h30, é a vez da Braskem (BRKM5) comunicar seu balanço para o segundo trimestre.
Mineradora de Eike
A MMX (MMXM3), em teleconferência para comentar seus números corporativos, afirmou que a aquisição da PortX e, em consequência, do Superporto Sudeste, representa um investimento importante para a empresa no futuro.
Com ajuda do financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a mineradora já começa a adiantar os trabalhos em relação ao empreendimento. A expectativa é que, quando entrar em funcionamento, o porto auxilie na expansão das exportações da empresa.
Corte de gastos
A Suzano Papel e Celulose (SUZB5), em meio à turbulência na economia global, deve intensificar sua política de controle nos gastos até o fim deste ano. O custo de produção da celulose foi de R$ 469 por tonelada para R$ 598 entre o primeiro e o segundo trimestre. “Todas as contas que fizermos em dólar estão muito caras”, disse o presidente Antonio Maciel Neto.
Fonte: InfoMoney
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