Índices de ações na Ásia caem com rebaixamento da nota de crédito dos EUA
SÃO PAULO - O rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela agência de risco Standard & Poor's na semana anterior, de AAA para AA+, pressionou os principais índices de ações da Ásia nesta segunda-feira (8).
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em baixa de 2,18%. Já o benchmark Hang Seng, de Hong Kong, teve queda de 2,18%, enquanto o Shanghai Composite registrou fortes perdas de 3,79%.
Fuga de investidores
Líderes do G20 e do G7, grupos que representam os países mais ricos e os principais emergentes do mundo, haviam se reunido durante o domingo (7) para tentar delinear uma estratégia conjunta e acalmar os investidores com a histórica queda no rating norte-americano.
O Banco Central Europeu também afirmou, durante o pregão, que compraria títulos públicos da Espanha e da Itália, para tentar controlar o contágio da crise da dívida, informaram agências internacionais. Apesar da tentativa, o dia foi novamente de fuga dos mercados acionários na Ásia.
Papéis de empresas que dependem de receitas no exterior caíram em Tóquio, com as montadoras Toyota e Honda perdendo 1,55% e 3,01%, respectivamente. Ações da Sony também foram pressionadas, e desceram 3,77%.
O setor financeiro foi novamente afetado, com o grupo financeiro Sumitomo fechando o pregão em baixa de 2,24%, e os ativos do Shinsei Bank caindo 3,26%.
Pior índice do ano
O Shanghai Composite, principal índice da Bolsa de Xangai, chegou ao menor nível de 2011, de 2,527 pontos. Ações da PetroChina, maior petrolífera do país, desceram 3,14%, ao passo que a Jiangxi Copper, grande vendedora de cobre, perdeu 4,48% em valor de mercado.
Ativos de bancos também foram pressionados na China, como os do Industrial and Commercial Bank of China, que caíram 1,95%. Já os papéis do Agricultural Bank of China declinaram 1,53%.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em baixa de 2,18%. Já o benchmark Hang Seng, de Hong Kong, teve queda de 2,18%, enquanto o Shanghai Composite registrou fortes perdas de 3,79%.
Fuga de investidores
Líderes do G20 e do G7, grupos que representam os países mais ricos e os principais emergentes do mundo, haviam se reunido durante o domingo (7) para tentar delinear uma estratégia conjunta e acalmar os investidores com a histórica queda no rating norte-americano.
O Banco Central Europeu também afirmou, durante o pregão, que compraria títulos públicos da Espanha e da Itália, para tentar controlar o contágio da crise da dívida, informaram agências internacionais. Apesar da tentativa, o dia foi novamente de fuga dos mercados acionários na Ásia.
Papéis de empresas que dependem de receitas no exterior caíram em Tóquio, com as montadoras Toyota e Honda perdendo 1,55% e 3,01%, respectivamente. Ações da Sony também foram pressionadas, e desceram 3,77%.
O setor financeiro foi novamente afetado, com o grupo financeiro Sumitomo fechando o pregão em baixa de 2,24%, e os ativos do Shinsei Bank caindo 3,26%.
Pior índice do ano
O Shanghai Composite, principal índice da Bolsa de Xangai, chegou ao menor nível de 2011, de 2,527 pontos. Ações da PetroChina, maior petrolífera do país, desceram 3,14%, ao passo que a Jiangxi Copper, grande vendedora de cobre, perdeu 4,48% em valor de mercado.
Ativos de bancos também foram pressionados na China, como os do Industrial and Commercial Bank of China, que caíram 1,95%. Já os papéis do Agricultural Bank of China declinaram 1,53%.
Fonte: InfoMoney