Bolsas europeias têm sua primeira alta após sete pregões seguidos de queda
SÃO PAULO – Após sete sessões consecutivas de queda, as bolsas europeias fecharam nesta terça-feira (9) com significativas altas -exceção apenas para o DAX 30, da bolsa de Frankfurt, recuou 0,10%, ficando aos 5.917 pontos. O mercado no velho continente abriu o dia com intensa volatilidade, mas a trajetória positiva foi se consolidando no transcorrer das negociações.
O FTSEurofirst 300, índice das principais ações do continente, que vinha batendo recordes de baixa, fechou em alta de 1,27% a 948,21 pontos. O FTSE 100, da bolsa de Londres, subiu 1,89%, atingindo 5.086 pontos, já o CAC 40, da bolsa de Paris, valorizou 1,63% a 3.131 pontos, ao passo que o SMI, da bolsa de Zurique avançou 0,60%, indo para 4.998 pontos. Já o FTSE MIB, da bolsa de Milão, valorizou 0,52% para 15.721 pontos.
Agenda econômica
Nesta terça-feira, o BCE (Banco Central Europeu) novamente comprou títulos da dívida de países europeus, conforme informam agências de notícias internacionais. Segundo a reportagem da Reuters, as compras da instituição se concentram em títulos italianos, sendo que os prazos de vencimento mais procurados são os de cinco anos e dez anos.
Contudo, o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, voltou a pedir nesta data que os governos da Zona Euro reduzam seus déficits orçamentários e, em especial, a Itália e Espanha, que "façam o seu trabalho com responsabilidade".
Destaques corporativos
Em Frankfurt, as ações da RWE fecharam em baixa de 5,31%, após anunciar queda de 22% no lucro líquido no primeiro trimestre e reduzir a previsão de lucros futuros. Também registrar forte queda os papéis da E.On (-5,45%).
O setor de telecomunicação também apresentou perdas. Em Paris, os ativos da France Telekon recuaram 3,30%, as ações da Deustche Telekon, na Alemanha, caíram 4,44% e em Londres, os papéis da Vodafone desvalorizaram 2,71%.
Já os bancos caminharam em sentidos opostos. Na Alemanha, os papéis do Deustche Bank recuaram 3,06%, enquanto as ações do Commerzbank subiram 1,80%. Em Paris, os ativos de BNP Paribas e Crédit Agricole caíram 1,88% e 0,55%, respectivamente, ao passo que os do Société Génerale avançaram 1,51%. Já em Londres, os papéis de Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking despencaram 4,66% e 3,29%, respectivamente.
Apesar da forte queda dos bancos em Londres, contribuiu para o fechamento positivo do FTSE 100 a forte alta dos papéis das produtoras de commodities. É o caso das mineradoras Xstrata (+6,88%) e Rio Tinto (+3,63%) e também as petrolíferas Tullow Oil (+4,62%) e Petrofac (+4,50%).
Confira o fechamento dos principais índices acionários europeus:
O FTSEurofirst 300, índice das principais ações do continente, que vinha batendo recordes de baixa, fechou em alta de 1,27% a 948,21 pontos. O FTSE 100, da bolsa de Londres, subiu 1,89%, atingindo 5.086 pontos, já o CAC 40, da bolsa de Paris, valorizou 1,63% a 3.131 pontos, ao passo que o SMI, da bolsa de Zurique avançou 0,60%, indo para 4.998 pontos. Já o FTSE MIB, da bolsa de Milão, valorizou 0,52% para 15.721 pontos.
Agenda econômica
Nesta terça-feira, o BCE (Banco Central Europeu) novamente comprou títulos da dívida de países europeus, conforme informam agências de notícias internacionais. Segundo a reportagem da Reuters, as compras da instituição se concentram em títulos italianos, sendo que os prazos de vencimento mais procurados são os de cinco anos e dez anos.
Contudo, o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, voltou a pedir nesta data que os governos da Zona Euro reduzam seus déficits orçamentários e, em especial, a Itália e Espanha, que "façam o seu trabalho com responsabilidade".
Destaques corporativos
Em Frankfurt, as ações da RWE fecharam em baixa de 5,31%, após anunciar queda de 22% no lucro líquido no primeiro trimestre e reduzir a previsão de lucros futuros. Também registrar forte queda os papéis da E.On (-5,45%).
O setor de telecomunicação também apresentou perdas. Em Paris, os ativos da France Telekon recuaram 3,30%, as ações da Deustche Telekon, na Alemanha, caíram 4,44% e em Londres, os papéis da Vodafone desvalorizaram 2,71%.
Já os bancos caminharam em sentidos opostos. Na Alemanha, os papéis do Deustche Bank recuaram 3,06%, enquanto as ações do Commerzbank subiram 1,80%. Em Paris, os ativos de BNP Paribas e Crédit Agricole caíram 1,88% e 0,55%, respectivamente, ao passo que os do Société Génerale avançaram 1,51%. Já em Londres, os papéis de Royal Bank of Scotland e Lloyds Banking despencaram 4,66% e 3,29%, respectivamente.
Apesar da forte queda dos bancos em Londres, contribuiu para o fechamento positivo do FTSE 100 a forte alta dos papéis das produtoras de commodities. É o caso das mineradoras Xstrata (+6,88%) e Rio Tinto (+3,63%) e também as petrolíferas Tullow Oil (+4,62%) e Petrofac (+4,50%).
Confira o fechamento dos principais índices acionários europeus:
Fonte: InfoMoney
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