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Lucas Papademos recebe oficialmente a incumbência de formar novo Governo
O presidente da Grécia, Karolos Papoulias, encarregou nesta quinta-feira ao ex-vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) Lucas Papademos a formação de um novo Governo, conforme comunicado da Presidência.
"O presidente deu a ordem de formar Governo a Lucas Papademos", reza o documento divulgado após a reunião entre os líderes políticos de três partidos, o chefe do Estado e Papademos no Palácio Presidencial.
"O presidente deu a ordem de formar Governo a Lucas Papademos", reza o documento divulgado após a reunião entre os líderes políticos de três partidos, o chefe do Estado e Papademos no Palácio Presidencial.
Seguindo mercados pelo mundo, Ibovespa Futuro inicia em alta de 0,42%
Em dia de cautela com a instabilidade política na cúpula italiana e à espera de uma definição na Grécia, mas também impulsionado por bons indicadores, o Ibovespa Futuro inicia a sessão desta terça-feira (8) em leve alta de 0,42%, negociado a 59.870 pontos, seguindo a tendência positiva dos mercados globais.
Cenário corporativo. As novidades que voce precisa saber antes de começar o pregão
O impasse político na Grécia parece caminhar para um fim, depois de George Papandreou, o atual primeiro-ministro do país, anunciar sua renúncia e a formação de um novo governo de coalizão para conter o pessimismo dos mercados e garantir a confiança da União Europeia para o recebimento do novo resgate.
Cenário corporativo. As novidades que voce precisa saber antes de começar o pregão
Com a possibilidade de a Grécia sair da Zona do Euro, depois de o referendo popular quanto às reformas necessárias para o recebimento do resgate ter sido anunciado pelo primeiro-ministro George Papandreou, os mercados acionários reagem em tendências diversas nessa quinta-feira (3).

A Grécia e a crise europeia em um simples infográfico
Tudo o que você precisa saber sobre a crise da Grécia e os impasses da zona do euro em um infográfico:

Geralmente, em termos bastante simples, existem três opções para a resolução dos problemas: bailouts, austeridade forçada, declarar moratória (default).
Moratória irá afetar os bancos que emprestaram dinheiro para a Grécia. Eles podem precisar de um bailout próprio e também podem desencadear um efeito dominó no setor bancário.
É claro que, qualquer que seja o default permitido para a Grécia, ele não pode ser uma opção fácil para os outros (Itália, Espanha etc).
Eventualmente, declarar a moratória significaria uma servera redução da capacidade de contrair empréstimos, forçando os países a viver dentro de suas possibilidades (o que é muito bom).
Com taxas de crescimento negativas, isto significa impostos mais altos e austeridade, o que pode gerar mais tumultos populares (dos que acham que para resolver problemas gerados pelo Estado, é preciso mais Estado).
Estes tumultos podem se espalhar da Grécia para os “outros” (Espanha, Itália, etc) e aí estaríamos olhando para uma crise política da Zona do Euro.
A segunda opção é, de alguma forma, forçar a Grécia a pagar a conta, aumentando os impostos e reduzindo os gastos.
Tais cortes drásticos (junto com mais impostos) é mais uma receita para protestos e distúrbios populares, especialmente se isto for servir de exemplo para os “outros”.
A terceira opção é “resgatar” o país. O bailout seria financiado de três formas - pedir mais dinheiro, imprimir mais dinheiro ou os impostos mais altos.
O financiamento de um resgate por meio de impostos, principalmente com o tamanho dos “outros”, seria uma receita para motins, mais uma vez.
Financiar o bailout através de mais dívidas – por exemplo, títulos – apenas torna o buraco mais profundo.
Moratória irá afetar os bancos que emprestaram dinheiro para a Grécia. Eles podem precisar de um bailout próprio e também podem desencadear um efeito dominó no setor bancário.
É claro que, qualquer que seja o default permitido para a Grécia, ele não pode ser uma opção fácil para os outros (Itália, Espanha etc).
Eventualmente, declarar a moratória significaria uma servera redução da capacidade de contrair empréstimos, forçando os países a viver dentro de suas possibilidades (o que é muito bom).
Com taxas de crescimento negativas, isto significa impostos mais altos e austeridade, o que pode gerar mais tumultos populares (dos que acham que para resolver problemas gerados pelo Estado, é preciso mais Estado).
Estes tumultos podem se espalhar da Grécia para os “outros” (Espanha, Itália, etc) e aí estaríamos olhando para uma crise política da Zona do Euro.
A segunda opção é, de alguma forma, forçar a Grécia a pagar a conta, aumentando os impostos e reduzindo os gastos.
Tais cortes drásticos (junto com mais impostos) é mais uma receita para protestos e distúrbios populares, especialmente se isto for servir de exemplo para os “outros”.
A terceira opção é “resgatar” o país. O bailout seria financiado de três formas - pedir mais dinheiro, imprimir mais dinheiro ou os impostos mais altos.
O financiamento de um resgate por meio de impostos, principalmente com o tamanho dos “outros”, seria uma receita para motins, mais uma vez.
Financiar o bailout através de mais dívidas – por exemplo, títulos – apenas torna o buraco mais profundo.
Fonte: Finanças Pessoais
Mercados emergentes se preparam para um calote da Grécia

Rússia, Turquia e Indonésia cortaram o juro por conta da desaceleração da economia global
Poucos aqueles que não ficaram surpresos com a decisão do Banco Central do Brasil em cortar o juro em 50 pontos-base no final de agosto enquanto se sabia que a inflação estava com uma grande probabilidade de superar o teto da meta de 6,5% ao ano.
Poucos aqueles que não ficaram surpresos com a decisão do Banco Central do Brasil em cortar o juro em 50 pontos-base no final de agosto enquanto se sabia que a inflação estava com uma grande probabilidade de superar o teto da meta de 6,5% ao ano.
Bolsa brasileira pode brilhar com solução na Grécia

A perspectiva de um caminho para o problema das dívidas soberanas na Europa pode levar as ações a um desempenho mais positivo que o da média no mundo
Muita gente se pergunta sobre as razões que justifiquem a bolsa brasileira ter apresentado um desempenho tão ruim neste ano, mesmo não tendo ligações estreitas com os problemas das dívidas dos países europeus.
Muita gente se pergunta sobre as razões que justifiquem a bolsa brasileira ter apresentado um desempenho tão ruim neste ano, mesmo não tendo ligações estreitas com os problemas das dívidas dos países europeus.
Ibovespa Futuro inicia pregão em baixa, influenciado negativamente pela Grécia
O Ibovespa Futuro inícia o pregão desta segunda-feira (3) praticamente estável, em ligeira queda de 0,02%, aos 52.240 pontos, descolando-se do desempenho dos mercados internacionais, os quais caem forte, pressionados por estimativas para as contas públicas gregas piores que as previstas anteriormente.
Grécia faz hoje reuniões com credores internacionais e Itália tem nota rebaixada
Representantes do setor econômico da Grécia terão hoje uma série de reuniões com credores internacionais, enquanto o país enfrenta pressões para que não decrete a suspensão do pagamento de sua dívida. Paralelamente, a agência de classificação de riscos Standard and Poor's rebaixou a nota da dívida italiana, assim como a Espanha, Irlanda, Grécia, Portugal e o Chipre também tiveram as notas de suas dívidas rebaixadas neste ano.

Grécia está próxima de acordo com os membros da Troika para evitar default
A Grécia está próxima de um acordo com a Troika - entidade internacional formada União Europeia, FMI (Fundo Monetário Internacional) e o BCE (Banco Central Europeu) - para que continue a receber financiamento para seus empréstimos, disse um oficial do ministério das Finanças da Grécia nesta segunda-feira (19).
Grécia deve sair da Zona do Euro, diz economista
O economista que ficou conhecido por antecipar a crise financeira de 2008 dos EUA, Nouriel Roubini, volta a criticar a austeridade imposta na Grécia pela União Europeia e pelo FMI.
Ministros de Finanças do euro adiam decisão sobre resgate à Grécia para outubro
Os ministros de Finanças da Zona do Euro decidiram nesta sexta-feira (16) adiar a decisão sobre o plano de resgate à Grécia para outubro, afirmou o primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, citado por agências internacionais.
Radar: comece o pregão sabendo as novidades no cenário corporativo
Após Angela Merkel, da Alemanha e Nicolas Sarkozy, da França, anunciarem apoio a George Papandreou, da Grécia, para evitar um calote que afetaria a Zona do Euro, os mercados respiraram aliviados nesta quinta-feira (15).

Bolsas europeias registram alta e seguem para terceiro pregão no campo positivo
Os principais índices acionários da Europa dão continuidade aos fortes ganhos registrados na última quarta-feira (14) e caminham para o terceiro pregão consecutivo no campo positivo ao registrar alta nesta sessão, impulsionados pelo apoio demonstrado por Alemanha e França à Grécia.

Ibovespa reverte série de três quedas com renovação de otimismo com GréciaIbovespa reverte série de três quedas com renovação de otimismo com Grécia
Revertendo a onda de pessismismo que sacudiu o mercado nacional nos últimos dias, a Bolsa de Valores encerrou o pregão desta quarta-feira em forte alta de 1,34% aos 56.286 pontos, devolvendo uma série de três quedas. O giro financeiro foi de R$ 6,447 bilhões.
Sarkozy e Merkel reforçam compromisso com Grécia
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, disseram nesta quarta-feira (14/9) que estão "convencidos" de que o futuro da Grécia está nas mãos da Zona do Euro.
Radar: comece o pregão sabendo as novidades no cenário corporativo desta quarta-feira - 14/09/2011
À espera de uma teleconferência sobre a crise da dívida entre Angela Merkel, chanceler alemã, George Papandreou, premiê da Grécia, e Nicolas Sarkozy, presidente francês, José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, afirmou nesta quarta-feira (14) que uma proposta de títulos públicos conjuntos da Zona do Euro está próxima de ser apresentada.

Desconfiança com Grécia e renúncia de Stark derrubam mercados em NY
Os principais índices acionários de Wall Street encerraram o pregão
desta sexta-feira em forte queda, refletindo o temor dos investidores
com um default na economia grega, sobretudo como se comportarão as
demais economias globais após este fato, e também a desconfiança sobre a
eficácia do plano de criação de empregos apresentado pelo presidente
Barack Obama na noite de ontem.
Merkel rejeita acordo de garantias entre Grécia e Finlândia
23 de agosto de 2011 - A chanceler alemã, Angela Merkel, rejeitou nestar terça-feira a concessão de tratamento especial à Finlândia, o que lhe permitiria receber garantias especiais para conceder um novo auxílio financiero à Grécia, informou um membro do Partido Cristão Demoracrata (CDU, na sigla em inglês).
"Um país não pode receber qualquer garantia extra", teria afirmado Merkel durante reunião com membros do partido, onde foi discutida a política europeia.
A Finlândia, em um acordo bilateral com a Grécia, está buscando garantias em troca da concessão de socorro financeiro adicional ao país, movimento que levou os demais países da zona do euro a solicitar tratamento similar.
Durante a mesma reunião, o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, afirmou que qualquer acordo bilateral entre os dois países requer a aprovação de todos os membros da zona do euro, o que não aconteceu até agora.
Os comentários dos líderes da Alemanha vieram após a ministra do Trabalho alemão, Ursula von der Leyen, afirmar à emissora pública ARD que qualquer ajuda vinda do fundo de resgate da zona do euro deve ser coberta por garantias.
Na última segunda-feira, o porta-voz do ministério das Finanças alemão, Martin Krekenbaum afirmou que todos os países da zona do euro precisam aprovar o acordo bilateral entre Grécia e Finlândia.
"Um país não pode receber qualquer garantia extra", teria afirmado Merkel durante reunião com membros do partido, onde foi discutida a política europeia.
A Finlândia, em um acordo bilateral com a Grécia, está buscando garantias em troca da concessão de socorro financeiro adicional ao país, movimento que levou os demais países da zona do euro a solicitar tratamento similar.
Durante a mesma reunião, o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, afirmou que qualquer acordo bilateral entre os dois países requer a aprovação de todos os membros da zona do euro, o que não aconteceu até agora.
Os comentários dos líderes da Alemanha vieram após a ministra do Trabalho alemão, Ursula von der Leyen, afirmar à emissora pública ARD que qualquer ajuda vinda do fundo de resgate da zona do euro deve ser coberta por garantias.
Na última segunda-feira, o porta-voz do ministério das Finanças alemão, Martin Krekenbaum afirmou que todos os países da zona do euro precisam aprovar o acordo bilateral entre Grécia e Finlândia.
Fonte: Último Instante
BCE compra € 14,29 bilhões em títulos de países da Zona do Euro na última semana
SÃO PAULO – Na semana até a última quarta-feira (17), o Banco Central Europeu (BCE) adquiriu mais € 14,29 bilhões em títulos da dívida pública de países da Zona do Euro, segundo dados divulgados pela instituição nesta segunda-feira (22).
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