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Bolsa de Nova York muda horário neste domingo; confira

Com o fim do horário de verão nos EUA, Brasília ficará três horas à frente de NY e Washington
Os EUA sairão do horário de verão na madrugada de domingo, 6, atrasando seus relógios em uma hora. Com isso, Brasília passa a estar três horas à frente da Costa Leste (Nova York e Washington) e quatro horas à frente de Chicago.
Os EUA sairão do horário de verão na madrugada de domingo, 6, atrasando seus relógios em uma hora. Com isso, Brasília passa a estar três horas à frente da Costa Leste (Nova York e Washington) e quatro horas à frente de Chicago.
Vale e Cesp protegem índice Bovespa contra influência de NY

O papel da mineradora sobe 0,9%. A ação da empresa de energia tem alta de 6,2%
A Bovespa operava volatilidade nesta sexta-feira, com o movimento negativo dos mercados externos, sendo parcialmente compensado pelo comportamento positivo de Vale e Cesp.
A Bovespa operava volatilidade nesta sexta-feira, com o movimento negativo dos mercados externos, sendo parcialmente compensado pelo comportamento positivo de Vale e Cesp.
Desconfiança com Grécia e renúncia de Stark derrubam mercados em NY
Os principais índices acionários de Wall Street encerraram o pregão
desta sexta-feira em forte queda, refletindo o temor dos investidores
com um default na economia grega, sobretudo como se comportarão as
demais economias globais após este fato, e também a desconfiança sobre a
eficácia do plano de criação de empregos apresentado pelo presidente
Barack Obama na noite de ontem.
Queda na perspectiva economica global e fracos indicadores econômicos derrubam mercados em NY
Os principais índices acionários de Wall Street operam em forte queda nesta quinta-feira, repercutindo o corte, pelo Morgan Stanley, da previsão de crescimento global e o crescimento acima do previsto da inflação ao consumidor.
Bolsas asiáticas seguem NY e iniciam semana com perdas
19 de julho de 2010 - As principais bolsas de valores da Ásia terminaram
a primeira sessão desta semana com perdas, na esteira dos mercados de
Wall Street na última sexta-feira, que cederam influenciadas pela forte
contração da confiança do consumidor.
Ibovespa acompanha NY e cede 0,24% aos 65.067 pontos
13 de maio de 2010 - Depois de ensaiar uma alta nos primeiro minutos de negociação, o movimento comprador não se sustentou e a Bolsa de Valores de São Paulo inverteu o rumo, na mesma linha da abertura dos mercados acionários de Wall Street. Há poucos momentos, o Ibovespa recuava 0,24% aos 65.067 pontos. O giro financeiro somava R$ 984 milhões.
Bovespa valoriza 0,73%, descolada de NY; dólar vale R$ 1,78
Após abrir em tom negativo e oscila entre altas e baixas, o mercado brasileiro de ações firma a tendência de recuperação na jornada desta quarta-feira.
Bolsas americanas e europeias continuam registrando perdas, em uma sessão ainda marcada pelos temores a respeito de Grécia e outras economias fragilizadas da Europa.
O Ibovespa, índice que reflete os preços das ações mais negociadas, sobe 0,73%, aos 65.343 pontos. O giro financeiro é de R$ 4,89 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York recua 0,21%.
O dólar comercial é cotado por R$ 1,783, em um avanço de 1,24%. A taxa de risco-país marca 213 pontos, número 2,89% acima da pontuação anterior.
Entre as principais notícias do dia, a consultoria ADP revelou que foram abertas 32 mil vagas no mercado de trabalho americano em abril, entre contratações e demissões registradas no setor privado neste período. Economistas de Wall Street estimavam uma cifra em torno de 30 mil. E a entidade privada ISM apontou uma expansão do setor de serviços em abril, no quarto mês consecutivo de crescimento.
Ainda no front externo, a Comissão Europeia apontou previsões mais otimistas para o conjunto da zona do euro, indicando um crescimento médio de 0,9% para os 16 países do bloco de 0,9% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano.
A projeção anterior era de 0,7%.
A agenda econômica doméstica tem poucos destaques. Entre eles, a informação do Banco Central de que o fluxo cambial do país (a diferença entre saídas e entradas de dólares) foi de US$ 2,248 bilhões em abril, o mais alto desde outubro do ano passado (US$ 14,598 bilhões). Em abril de 2009, o fluxo cambial também foi positivo --em US$ 1,430 bilhão.
No setor corporativo, a cervejaria AmBev revelou um lucro líquido de R$ 1,65 bilhão para o exercício do primeiro trimestre, uma cifra 3,9% superior ao resultado obitdo no mesmo período do ano anterior (R$ 1,59 bilhão).
Ibovespa segue NY e avança 0,32% aos 67.747 pontos
3 de maio de 2010 - Depois de abrir com volatilidade e oscilar entre o campo positivo e negativo nos primeiros vinte minutos de negociação, a Bolsa de Valores de São Paulo definiu tendência de alta após a abertura positiva dos mercados de Wall Street. Há pouco, o Ibovespa era negociado com valorização de 0,32% aos 67.747 pontos. O giro financeiro era de R$ 838 milhões.
Ibovespa se descola de NY e recua 0,35%
9 de abril de 2010 - Depois de abrir em alta e se manter com leve valorização nos primeiros quarenta minutos da sessão, a Bolsa de Valores de São Paulo não sustentou o ritmo e inverteu o rumo, se descolando das bolsas norte-americanas. Há poucos momentos, o Ibovespa registrava queda de 0,35% aos 71.531 pontos. O giro financeiro totalizava R$ 1,2 bilhão.
Bovespa tem ganho moderado com alta em NY; dólar bate R$ 1,78
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) tem recuperação moderada na rodada de negócios desta terça-feira. As Bolsas americanas valorizam, com a reação positiva dos investidores a novos números do setor imobiliário. As ações da Vale são o destaque do pregão, concentrando o volume de negócios.
Bolsas em NY caem com dado negativo de confiança do consumidor
As Bolsas americanas operam em baixa nesta segunda-feira. O indicador positivo sobre o mercado imobiliário apresentado hoje não bastou para reverter a reação negativa dos investidores à queda na confiança do consumidor americano.
Fonte: Folha Online
Às 13h37 (em Brasília) a Nyse (Bolsa de Valores de Nova York, na sigla em inglês) estava em baixa de 0,60%, indo para 10.320,81 pontos no índice Dow Jones Industrial Average, enquanto o S&P 500 caía 0,85%, para 1.098,63 pontos. A Bolsa Nasdaq operava em baixa de 1,23%, indo para 2.214,41 pontos.
O instituto Conference Board informou hoje que a confiança dos consumidores nos Estados Unidos recuou para 46,5 pontos neste mês, menor nível desde julho. A sondagem de janeiro mostrava um índice de ante 56,5 pontos. Economistas do setor financeiro estimavam um patamar em torno dos 55 pontos.
O índice ficou assim mais distante dos 90 pontos, visto como patamar indicativo de uma economia em condições saudáveis.
As redes varejistas Home Depot, Sears Holdings, Macy's e Target apresentaram ganhos trimestrais acima do esperado, mas informaram que o crescimento das vendas está em ritmo lento --o que ressalta as preocupações sobre a disposição dos americanos em gastar.
Dados sobre consumo são acompanhados com atenção por analistas e investidores, uma vez que o consumo responde por cerca de dois terços de toda a atividade econômica dos EUA.
"Os consumidores estão ainda bastante confusos", disse à agência de notícias o executivo-chefe da consultoria FaithShares, J. Garrett Stevens. "Até termos tendências mais positivas, [o ritmo] deverá ser inconstante."
No mercado imobiliário, o índice S&P/Case-Shiller divulgado hoje mostrou alta de 0,3% em dezembro em relação a novembro, marcando o sétimo aumento consecutivo. O dado foi recebido pelos analistas como sinal de que o setor imobiliário americano está se estabilizando. Em dezembro de 2008 o índice apontava queda de 3,1%, menor nível desde maio de 2007.
Bolsas de NY seguem movimento de queda nesta tarde
11 de fevereiro de 2010 - As Bolsas de Valores dos Estados Unidos seguem movimento de queda visto desde a abertura do pregão desta quinta-feira. Instantes atrás, o índice industrial Dow Jones perdia 0,19% aos 10.021 pontos. O S&P 500 cedia 0,31% para 1.064 pontos. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq recuava 0,20% aos 2.143 pontos.
Fonte: Último Instante
Fonte: Último Instante
Bolsas de NY abrem em queda
8 de fevereiro de 2010 - Na contramão do que apontavam os índices futuros, as Bolsas de Valores de Nova York abrem o primeiro pregão da semana em valorização. Nos primeiros minutos de operação, o índice industrial Dow Jones caía 0,21% aos 9.991 pontos. O S&P 500 recuava 0,13% para 2.138 pontos. Enquanto a bolsa eletrônica Nasdaq perdia 0,74% aos 2.142 pontos.
Fonte: Último Instante
Fonte: Último Instante
Bolsas de NY abrem em baixa com dados nos EUA
As Bolsas de Nova York abriram o pregão de hoje em baixa depois que o Departamento do Comércio informou que o déficit comercial dos Estados Unidos se ampliou mais do que o esperado em novembro. O dado mostrou que o déficit no comércio internacional de bens e serviços dos EUA cresceu 9,7%, para US$ 36,40 bilhões em novembro, de US$ 33,19 bilhões no mês anterior. Era esperado déficit de US$ 34,7 bilhões. Às 12h34 (de Brasília), o Dow Jones caía 0,57%, o Nasdaq cedia 0,68% e o S&P 500 estava em baixa de 0,65%.
Os mercados futuros já sinalizavam queda hoje antes da divulgação da balança comercial norte-americana, numa reação aos números divulgados na tarde de ontem pela fabricante de alumínio Alcoa. A componente do índice Dow Jones abriu a temporada de balanços do quarto trimestre de 2009 anunciando prejuízo de US$ 277 milhões por causa do recuo das vendas para os mercados de construção e aeroespacial, entre outros. No pré-mercado em Wall Street, a queda das ações da Alcoa superava 6% esta manhã.
Ainda no front corporativo, a Chevron alertou que seus lucros no quarto trimestre ficarão abaixo dos do trimestre anterior, pressionados por um declínio acentuado nos ganhos com refino e comercialização, que ofuscou o aumento de 9% na produção na comparação com o mesmo trimestre de um ano antes. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
Petróleo cai para US$ 82,49 o barril em NY
Os contratos futuros de petróleo registram baixas nesta manhã, em um movimento de realização de lucros após a alta de ontem, quando os preços atingiram o maior nível desde outubro de 2008 em Nova York. O fortalecimento do dólar observado hoje também pressiona o petróleo no curto prazo.
Às 11h20 (de Brasília), os contratos futuros de petróleo com vencimento em fevereiro caíam 0,83%, para US$ 82,49 na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês). Em Londres, na plataforma ICE, o petróleo tipo Brent com vencimento em fevereiro recuava 0,72%, para US$ 81,30. "Essa é apenas uma correção natural da tendência, provocada pela realização de lucros", afirmou Glen Ward, analista de energia da London Capital Group.
Os participantes do mercado estão agora concentrando a atenção no dado sobre os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA, que será divulgado ainda esta manhã, e nos números sobre o mercado de trabalho norte-americano, previsto amanhã. A avaliação desses indicadores vai mostrar se a economia está na direção de uma recuperação econômica. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
Bolsas em NY operam em ritmo fraco com dado sobre setor de serviços
As Bolsas americanas operam em ritmo fraco nesta quarta-feira, com a divulgação de um desempenho moderado do setor de serviços da economia americana em dezembro. Os dados sobre o mercado de trabalho apresentados hoje pela consultoria ADP Employer Services também não serviram para animar os investidores.
Às 14h09 (em Brasília), a Nyse (Bolsa de Valores de Nova York, na sigla em inglês) estava em leve alta de 0,14%, indo para 10.586,45 pontos no índice Dow Jones Industrial Average, enquanto o S&P 500 subia apenas 0,04%, para 1.136,93 pontos. A Bolsa Nasdaq operava em alta de 0,10%, indo para 2.310,98 pontos.
O ISM (Instituto de Gestão de Oferta, na sigla em inglês) apresentou o índice de atividade do setor de serviços de dezembro, que ficou em 50,1 pontos, contra 48,7 um mês antes. Apesar do aumento, o resultado ficou abaixo dos 50,5 pontos esperados pelos analistas. Leituras abaixo de 50 pontos indicam contração; acima desse limite, o sinal é de expansão.
Além disso, a ADP informou hoje que o setor privado da economia americana perdeu 84 mil postos de trabalho em dezembro. Trata-se do menor corte desde março de 2008.
"Os cortes de empregos estão diminuindo rapidamente e, se a tendência recente se mantiver, o emprego no setor privado deve voltar a crescer nos próximos meses", diz o comunicado da consultoria.
Na sexta-feira (8) o Departamento do Trabalho vai divulgar os números referentes a empregos e a taxa de desemprego. A expectativa do banco JPMorgan é de que tenham sido criados 40 mil postos de trabalho --o que reverteria uma sequência de quedas consecutivas iniciada em janeiro de 2008. A taxa de desemprego, segundo o banco, deve permanecer em 10%.
Fonte: Folha Online
Bolsas de NY abrem em alta com declarações do Fed
Os índices das Bolsas de Nova York abriram em alta no primeiro pregão de Wall Street em 2010, depois que as duas principais autoridades do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americana) indicaram no final de semana que os juros devem continuar em níveis baixos nos próximos meses. O avanço das commodities contribuía para o bom humor do mercado. Às 12h35 (de Brasília), o Dow Jones subia 0,65%, o Nasdaq 100 avançava 1,22% e o S&P 500 tinha alta de 0,82%.
Ontem, o presidente do Fed, Ben Bernanke, afirmou em discurso que políticas regulatórias e de supervisão, ao invés da política monetária, são as responsáveis pelo rápido aumento nos preços de moradias nos Estados Unidos no início dos anos 2.000 e o vice-presidente do Fed, Donald Kohn, disse que o uso da política de aperto para afastar ameaças provenientes do aumento nos preços de ativos "pode ser caro".
No mundo, a atividade industrial da China subiu em dezembro no ritmo mais forte em muitos anos, com base em dados compilados por duas pesquisas. Um índice similar no Reino Unido mostrou a expansão mais rápida em 25 meses. Nos EUA, o Instituto de Gestão de Oferta divulga hoje, às 13 horas (de Brasília), o índice de atividade industrial de dezembro, e a expectativa é de aumento para 54,0, de acordo com economistas. No mesmo horário, saem os dados de gastos com construção em novembro.
Entre as empresas que devem ser destaque, a suíça Novartis fez uma oferta para comprar a participação de acionistas minoritários da Alcon, companhia de produtos para olhos, oferecendo 2,70 ações da Novartis para cada ação da Alcon. Isto é o equivalente ao preço de US$ 153 por ação, ou um total de US$ 11,2 bilhões. Separadamente, a Novartis exerceu uma opção de compra dos 52% da Nestlé na Alcon por US$ 28,1 bilhões. No pré-mercado, a Alcon subiu 3%. A Chesapeake Energy avançou 4,9% no pré-mercado, após ter fechado um pacto de US$ 2,25 bilhões com a Total para vender uma fatia de 25% nos ativos de gás de xisto da Barnett.
A Kraft Foods também deve estar no foco depois de notícias na imprensa britânica de que a norte-americana se prepara para aumentar a oferta pela Cadbury. Um jornal italiano informou que a Ferrero se reuniu com empresas e a Hershey sobre lançarem uma contraoferta conjunta. No setor de mídia, a Fox Network, da News Corp., e a Time Warner Cable fecharam um acordo para manter a rede Fox no ar para milhões de residências por meio da rede da Time Warner.
E no setor de varejo, a Wal-Mart Stores planeja cortar custos com a cadeia de fornecedores por meio da combinação das compras das lojas em diversos países, em uma nova etapa da globalização dos negócios, de acordo com uma reportagem do Financial Times, citando o diretor de lojas nos EUA da Wal-Mart, Eduardo Castro-Wright. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
Petróleo acentua alta em NY após dados sobre estoques
Os preços dos contratos futuros do petróleo estão em alta, acelerando o avanço observado mais cedo, após dados do Departamento de Energia dos EUA (DOE) indicarem que, na semana passada, houve uma queda inesperada nos estoques norte-americanos da commodity. Os estoques de combustíveis como a gasolina, no entanto, cresceram mais que o previsto.
Às 14h03 (de Brasília), o contrato do petróleo para janeiro negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês) subia US$ 0,70, ou 0,98%, para US$ 73,33 por barril. Pouco antes da divulgação dos dados de estoques, o contrato era negociado a US$ 72,99 por barril. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para janeiro avançava US$ 0,03, ou 0,04%, para US$ 75,22 por barril.
Segundo os dados do DOE, os estoques de petróleo nos EUA caíram 3,823 milhões de barris na semana encerrada em 4 de dezembro, contrariando as projeções de analistas consultados pela Dow Jones, que esperavam aumento de 600 mil barris. Apesar disso, os estoques de petróleo na cidade de Cushing - ponto de entrega física dos barris negociados na Nymex - cresceram 2,5 milhões de barris durante o período, para 33,4 milhões de barris. O volume recorde de estoques em Cushing é de 34,916 milhões de barris.
Os estoques de gasolina cresceram 2,253 milhões de barris, contra projeção de alta de 1,5 milhão de barris, enquanto os estoques de destilados - categoria que inclui o óleo diesel - subiram 1,619 milhão de barris, ante previsão de queda de 500 mil barris. O aumento nos estoques de combustíveis, no entanto, foi acompanhado pela elevação na taxa de utilização da capacidade das refinarias, que subiu para 81,1%, de 79,66% na semana anterior. A estimativa era de avanço para 80%.
O DOE informou também que a demanda por gasolina aumentou 69 mil barris por dia na semana passada, ou 0,77%, para 9,012 milhões de barris por dia, enquanto a demanda por destilados recuou 7,23%, ou 259 mil barris por dia, para 3,320 milhões de barris por dia. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
Às 14h03 (de Brasília), o contrato do petróleo para janeiro negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês) subia US$ 0,70, ou 0,98%, para US$ 73,33 por barril. Pouco antes da divulgação dos dados de estoques, o contrato era negociado a US$ 72,99 por barril. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para janeiro avançava US$ 0,03, ou 0,04%, para US$ 75,22 por barril.
Segundo os dados do DOE, os estoques de petróleo nos EUA caíram 3,823 milhões de barris na semana encerrada em 4 de dezembro, contrariando as projeções de analistas consultados pela Dow Jones, que esperavam aumento de 600 mil barris. Apesar disso, os estoques de petróleo na cidade de Cushing - ponto de entrega física dos barris negociados na Nymex - cresceram 2,5 milhões de barris durante o período, para 33,4 milhões de barris. O volume recorde de estoques em Cushing é de 34,916 milhões de barris.
Os estoques de gasolina cresceram 2,253 milhões de barris, contra projeção de alta de 1,5 milhão de barris, enquanto os estoques de destilados - categoria que inclui o óleo diesel - subiram 1,619 milhão de barris, ante previsão de queda de 500 mil barris. O aumento nos estoques de combustíveis, no entanto, foi acompanhado pela elevação na taxa de utilização da capacidade das refinarias, que subiu para 81,1%, de 79,66% na semana anterior. A estimativa era de avanço para 80%.
O DOE informou também que a demanda por gasolina aumentou 69 mil barris por dia na semana passada, ou 0,77%, para 9,012 milhões de barris por dia, enquanto a demanda por destilados recuou 7,23%, ou 259 mil barris por dia, para 3,320 milhões de barris por dia. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
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