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Dez motivos para aplicar em Tesouro Direto, ao invés de poupança, e fazer seu dinheiro render o dobro




Para o investidor que deseja fugir da oscilação da bolsa de valores, uma boa opção de investimento em renda fixa é o Tesouro Direto. Trata-se da aquisição de títulos públicos por pessoas físicas.

Segundo os dados mais recentes divulgados pelo Tesouro Nacional, o programa Tesouro Direto registrou 5.604 novos cadastros de investidores pessoa física no mês de julho. Por sua vez, o número de investidores pessoa física cadastrados desde o início do programa atingiu 252.729 e nos últimos doze meses, houve crescimento de 28,20% no número de investidores de varejo.

Diante deste crescimento, especialistas destacaram os principais motivos para investir em Tesouro Direto. 

Criação de nova bolsa pode estimular mercado e reduzir tarifas, afirmam especialistas



A possibilidade de criação de uma nova bolsa no Brasil pode estimular o mercado, aumentando a concorrência e reduzindo os custos de operação, de acordo com especialistas do mercado.

Na última segunda-feira, a norte-americana Direct Edge anunciou que tem a intenção de abrir uma nova bolsa de valores no Brasil no final de 2012, com sede no Rio de Janeiro. Para o analista da Um Investimentos, Eduardo Oliveira, isto deve beneficiar quem investe em ações.

Diversificar sem inventar

Aplicações remuneradas pelas taxas de juros de curto prazo são as melhores alternativas de investimento quando existem incertezas acentuadas sobre o comportamento dos mercados.  Este é o momento que estamos vivendo.

Fitch alerta que EUA pode testar limites do rating sem plano de redução da dívida

SÃO PAULO – A agência de classificação de risco Fitch Ratings acredita que o principal problema com relação aos EUA é a trajetória esperada da dívida pública para os próximos anos, e não o atual nível da dívida pública norte-americana, até mesmo porque tal patamar sempre foi maior quando comparado a outros países com a nota AAA.

Juros futuros apresentam pouca oscilação nesta manhã na BM&F Bovespa

SÃO PAULO – As taxas dos principais contratos de juros futuros operam praticamente estáveis, com leve viés de queda nos contratos de maior liquidez nesta quinta-feira (11) na BM&F. O mercado continua apreensivo com o cenário externo e ainda repercute indicadores domésticos e a possibilidade de baixa da taxa básica de juro.

Juros futuros operam indefinidos refletindo dados da indústria e cena externa

SÃO PAULO – As taxas dos principais contratos de juros futuros operam sem tendência definida, nesta quarta-feira (3) com os agentes refletindo os dados de atividade industrial brasileiro e também a contínua preocupação dos agentes com o crescimento da economia norte-americana, dado que aumenta a aversão ao risco.

Para Tombini, medidas de combate à inflação serão visíveis no 4T11

SÃO Paulo - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse nesta terça-feira (2) durante evento em São Paulo que os efeitos das medidas de combate à inflação serão ainda mais visíveis no quarto trimestre deste ano, quando as taxas ficarão bem menores do que no mesmo período do ano passado.

Juros futuros mais líquidos operam em leve queda no início dos negócios na BM&F

SÃO PAULO - As taxas dos principais contratos de juros futuros operam instáveis nos primeiros negócios desta terça-feira (26) na BM&F, com leve queda nos contratos de maior liquidez. Por enquanto, continua a expectativa dos agentes pela ata do Copom (Comitê de Política Monetária), na quinta-feira, enquanto o desenrolar das questões envolvendo o teto da dívida dos EUA seguem no radar.

Sem referências internas, juros futuros operam próximos a estabilidade

SÃO PAULO - As taxas dos principais contratos de juros futuros operam próximos da estabilidade, apontando leve  apenas nos contratos mais longos, nesta quinta-feira (14) na BM&F. Em um dia sem referências internas, os agentes devem ficar atentos ao cenário externo, como o desenrolar da crise fiscal na Zona do Euro e os indicadores da economia norte-americana.

No primeiro pregão do ano, taxas do DI futuro operam em alta

No mercado futuro da BM&F Bovespa, os juros futuros iniciam o primeiro pregão do ano operando em com alta frente ao último fechamento. A exceção fica com os contratos mais curtos, que operam com estabilidade nesta manhã.

Para esta segunda-feira (4), primeiro dia útil de 2010, as expectativas voltam-se a números sobre a indústria e os imóveis norte-americanos. Por aqui, destaque para a divulgação do primeiro relatório Focus do ano e de dados inflacionários.


O relatório Focus apontou redução nas projeções para o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro de 2009, prevendo queda de 0,24% pior que a estimativa revelada na última edição do relatório (-0,22%). Já para 2010, os dados são mais favoráveis, havendo uma projeção de elevação no PIB da ordem de 5,20% e de 8% na produção industrial.


IPC-S
Outro dado divulgado nesta sessão foi o resultado do IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) em 2009. O índice avançou 3,95%; a variação, porém, ficou abaixo do registrado em 2008, quando o indicador marcou elevação de 6,07%.


Cenário norte-americano

Nós EUA, será divulgado o Construction Spending pelo Departamento de Comércio. O índice mede os gastos públicos e privados decorrentes da construção de imóveis. Para finalizar, a Associação de Executivos de Compras norte-americanos divulga o ISM Index (Institute of Supply Managers Index), que mensura o nível de atividade industrial nos país.


Contrato de janeiro de 2011 indica taxa de 10,53%

O contrato de juros de maior liquidez, com vencimento em janeiro de 2011, aponta uma taxa de 10,32%, 0,03 ponto percentual acima do fechamento de quarta-feira (30). O número de contratos negociados chega a 46.410.


Fonte: Infomoney