Dez motivos para aplicar em Tesouro Direto, ao invés de poupança, e fazer seu dinheiro render o dobro
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Para o investidor que deseja fugir da oscilação da bolsa de valores, uma boa opção de investimento em renda fixa é o Tesouro Direto. Trata-se da aquisição de títulos públicos por pessoas físicas.
Segundo os dados mais recentes divulgados pelo Tesouro Nacional, o programa Tesouro Direto registrou 5.604 novos cadastros de investidores pessoa física no mês de julho. Por sua vez, o número de investidores pessoa física cadastrados desde o início do programa atingiu 252.729 e nos últimos doze meses, houve crescimento de 28,20% no número de investidores de varejo.
Diante deste crescimento, especialistas destacaram os principais motivos para investir em Tesouro Direto.
Veja:
1.Facilidade da compra
O Tesouro Direto pode ser adquirido pelo investidor pela internet, como acontece com as ações em um Home Broker. Basta estar cadastrado em uma corretora, Um Investimentos, e acessar o site do Tesouro.
2.Taxas de juros atrativas
O Brasil tem as taxas de juros mais altas do mundo, o que compensa bastante o investimento em Tesouro Direto. Mesmo com a queda da Selic em 0,5 ponto percentual, a 12% ao ano, ainda é considerado um bom patamar.
3. Dobre sua rentabilidade
Segundo o educador financeiro Mauro Calil, “sair da carteira de poupança e migrar para o Tesouro Direto permite ao investidor dobrar a rentabilidade das aplicações”. Papéis com vencimento em 2012 tiveram ganhos de 1,38% no mês passado, enquanto os com prazo de 2013 renderam 1,28%.
4. Baixo risco
O risco de investir em Tesouro Direto é o menor da economia. “A segurança desse instrumento está atrelada a capacidade de pagamento do Governo, que tem diversas formas de fazê-lo”, explica Dalton Gardimam. Entre as formas de pagamento está o ajuste das contas ou emissão de mais moeda.
5. Liquidez
O Tesouro Direto possui grande liquidez. O investidor pode retirar o dinheiro a qualquer momento, lembrando que se o saque foi anterior ao vencimento do título haverá perda na rentabilidade. Os valores referentes ao pagamento de resgate, recompra ou juros, são repassados pelo Tesouro Nacional à corretora um dia útil após a solicitação, que posteriormente, creditará o valor líquido na conta corrente do investidor.
6. Baixo investimento
O investimento inicial muito baixo é outro ponto positivo para o Tesouro. “A partir de R$ 200 é possível começar”, explica Calil.
7. Calmaria
O Tesouro Direto, segundo os analistas, é um investimento que atravessa bem as turbulências do mercado, pois não está atrelado às mudanças internacionais, como por exemplo, a bolsa de valores e o dólar. “Mesmo com problemas internacionais, ele é completamente blindado a este tipo de movimentação”, ressalta Gardimam.
8. Perfeito para longo prazo
O Tesouro Direto é considerado uma ótima opção para quem quer planejar o futuro. “Com ele é possível saber o quanto será retirado, pois as taxas são pré fixadas”, explica Calil. Há inclusive a opção de retiradas semestrais dos rendimentos.
9. Taxas pequenas
As instituições depositárias cobram pequenas taxas, que variam de 0,2% até 1% ao ano. “É um valor considerado muito baixo em relação a outras aplicações mais rentáveis que a poupança, como um fundo DI”, esclarece Dalton Gardimam. Atenção, há cobrança de Imposto de Renda, deduzida pela corretora.
10. Fácil de operar
Segundo Gardimam, o Tesouro Direto é um investimento relativamente fácil de operar, “necessita apenas de pouco conhecimento de mercado e ter clara a sua estratégia de aplicação”, ressalta o economista. É indicado tanto para os iniciantes com poucos recursos, quanto para os perfis mais arrojados e endinheirados. “De longe é um dos investimentos mais democrático que se tem hoje”, conclui o economista.
Bonus
O ideal para começar é investir em conhecimento. Educação financeira é o primeiro investimento que deve ser feito para o investidor iniciante. A Um Educacional é responsável pelos principais cursos de Mercado financeiro. Para aprender sobre esse assunto especifico o curso a ser feito é o Introdução ao Mercado Financeiro que aborda os principais pontos do Tesouro Direto.
Fonte: InfoMoney
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