Juros futuros apresentam pouca oscilação nesta manhã na BM&F Bovespa
SÃO PAULO – As taxas dos principais contratos de juros futuros operam praticamente estáveis, com leve viés de queda nos contratos de maior liquidez nesta quinta-feira (11) na BM&F. O mercado continua apreensivo com o cenário externo e ainda repercute indicadores domésticos e a possibilidade de baixa da taxa básica de juro.
Diante deste cenário, para o mercado doméstico de juros futuros e analisando os dados do varejo, a equipe de economistas do Bradesco destaca que “a despeito da leve surpresa positiva com o desempenho do comércio varejista em junho (+0,2%, ante expectativa de estabilidade na margem), esperamos que tanto os vencimentos mais curtos quanto os mais longos apresentem estabilidade”.
Na agenda desta manhã, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que as vendas do comércio varejista subiram 7,3% no primeiro semestre deste ano, na comparação com igual período de 2010, conforme mostra a Pesquisa Mensal do Comércio.
Para os consultores da Rosenberg, os dados, pouco acima de suas estimativas (-0,2%) confirmam que a demanda continua aquecida. “Daqui por diante, o setor deve ter ligeira desaceleração - dada pela política monetária restritiva dos últimos meses. Este movimento pode se intensificar, contudo, a depender das repercussões da crise externa sobre o crédito e a facilidade de financiamento de bancos e empresas no exterior”.
Já no setor industrial, outro dado divulgado pelo IBGE, a taxa de emprego na indústria brasileira aumentou 1,9% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2010.
Contrato de janeiro de 2013 indica taxa de 11,87%
O contrato de juros de maior liquidez nesta quinta-feira, com vencimento em janeiro de 2013, aponta uma taxa de 11,87%, estável em relação ao fechamento de quarta-feira. O número de contratos negociados chega a 161.300.
Outros contratos com bom volume negociado são o com vencimento em janeiro de 2012, que registra taxa de 12,27% e o de julho de 2012, com taxa de 12,07%. No fechamento de quarta-feira, as taxas apontadas por estes contratos eram 12,28% e 12,10%, respectivamente.
A seguir confira as taxas dos principais contratos de juros futuros na BM&F:
Diante deste cenário, para o mercado doméstico de juros futuros e analisando os dados do varejo, a equipe de economistas do Bradesco destaca que “a despeito da leve surpresa positiva com o desempenho do comércio varejista em junho (+0,2%, ante expectativa de estabilidade na margem), esperamos que tanto os vencimentos mais curtos quanto os mais longos apresentem estabilidade”.
Na agenda desta manhã, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou que as vendas do comércio varejista subiram 7,3% no primeiro semestre deste ano, na comparação com igual período de 2010, conforme mostra a Pesquisa Mensal do Comércio.
Para os consultores da Rosenberg, os dados, pouco acima de suas estimativas (-0,2%) confirmam que a demanda continua aquecida. “Daqui por diante, o setor deve ter ligeira desaceleração - dada pela política monetária restritiva dos últimos meses. Este movimento pode se intensificar, contudo, a depender das repercussões da crise externa sobre o crédito e a facilidade de financiamento de bancos e empresas no exterior”.
Já no setor industrial, outro dado divulgado pelo IBGE, a taxa de emprego na indústria brasileira aumentou 1,9% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2010.
Contrato de janeiro de 2013 indica taxa de 11,87%
O contrato de juros de maior liquidez nesta quinta-feira, com vencimento em janeiro de 2013, aponta uma taxa de 11,87%, estável em relação ao fechamento de quarta-feira. O número de contratos negociados chega a 161.300.
Outros contratos com bom volume negociado são o com vencimento em janeiro de 2012, que registra taxa de 12,27% e o de julho de 2012, com taxa de 12,07%. No fechamento de quarta-feira, as taxas apontadas por estes contratos eram 12,28% e 12,10%, respectivamente.
A seguir confira as taxas dos principais contratos de juros futuros na BM&F:
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Fonte: InfoMoney