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Reunião Matinal. Os principais eventos do dia comentado por nossos analistas

Tópicos 28/11/2011:
- Mercados asiáticos
- Agenda européia
- Bolsas européias
- Agenda americana
- Bolsa americana
- Agenda brasileira
- Mercado brasileiro


Escute o Podcast na integra:






FMI rebaixa crescimento do Brasil para 3,8% em 2011

O Fundo Monetário Internacional (FMI) rebaixou nesta terça-feira em três décimos as perspectivas de crescimento para a economia do Brasil em 2011 com relação à previsão de junho, e a situou em 3,8%.

FMI corta estimativas de crescimento econômico da China e eleva previsão sobre inflação

O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse nesta terça-feira que cortou suas estimativas para o crescimento econômico da China neste ano e no próximo, e elevou suas previsões para a inflação do país.

FMI vê recuperação grega apenas no final de 2012 e crescimento em 2013

A economia da Grécia é esperado para retornar ao crescimento em 2013, disse nesta segunda-feira um oficial sênior do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Para FMI, Espanha ainda precisa adotar medidas adicionais para conter déficit

A Espanha deu passos importantes para resolver seus problemas econômicos, contudo ainda são necessários esforços mais urgentes para conter a crise, afirmou o Fundo Monetário Internacional (FMI) em relatório divulgado nesta sexta-feira.

Grécia acelera cortes em 40 organismos estatais

28 de julho de 2011 - O Governo socialista grego manifestou nesta quinta-feira sua intenção de cortar gastos públicos por meio de redução e fusão gradual de 40 organismos estatais que empregam mais de 7.000 funcionários a fim de conseguir os objetivos fixados para suprimir o déficit deste ano para 7,5%.

Fitch decidirá classificação de Portugal no último trimestre

28 de julho de 2011 - A agência Fitch anunciou nesta quinta-feira que decidirá ao longo do último trimestre a classificação financeira de Portugal, país que mantém em vigilância com perspectivas negativas.

Aprovação de pacote em resgate à Grécia anima mercados na Ásia

22 de julho de 2011 - As principais bolsas da Ásia encerraram o pregão desta sexta-feira em alta, refletindo o otimismo dos investidores com a aprovação do novo plano de socorro à Grécia. A medida diminuiu o receio dos mercados de que a crise fiscal poderia se espalhar para outros países da zona do euro.

Francesa Christine Lagarde será a nova diretora do FMI

WASHINGTON - A comissão executiva do Fundo Monetário Internacional nomeou oficialmente Christine Lagarde como nova diretora-gerente, depois que a ministra de Finanças da França obteve o apoio dos EUA e de várias grandes nações emergentes. Ela será a primeira mulher no cargo, mas representará o 11º europeu a ocupá-lo consecutivamente. Lagarde foi escolhida para um mandato de cinco anos que começa no próximo dia 5 de julho. 

Nova ajuda à Grécia não prevê reestruturação de dívida

WASHINGTON - O diretor-gerente interino do FMI, John Lipsky, disse que o novo programa de ajuda para a Grécia não envolve a reestruturação da dívida do país. "Nesse momento, o programa que apoiamos não contempla uma reestruturação de dívida", disse Lipsky em entrevista.

10 notícias para lidar com os mercados nesta segunda-feira

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber:
1 – Agenda: investidores repercutem resultados da Petrobras. O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, fala na abertura de um seminário no BNDES, no Rio de Janeiro, às 14h30. O mercado reage também aos resultados da Pertrobras. Investidores ainda acompanham hoje dados de inflação na Europa e no Brasil, além do indicador que mede a atividade nas fábricas do estado de Nova York.
Temporada de Resultados | No calendário corporativo brasileiro, divulgam balanços antes da abertura do mercado Tam, Marfrig Alimentos e Banco Panamericano. Para depois do fechamento, são esperados os números da Cemig. Nos Estados Unidos, JC Penney e Air Lease apresentam resultados. Na Europa, não estão previstos balanços que possam ter impacto nas bolsas.

Ibovespa abre em baixa, com gregos temerosos por FMI e de olho na ata do Fed


SÃO PAULO – O Ibovespa abre em ligeira baixa de 0,56% nesta terça-feira (6), aos 70.887 pontos. Receios na Grécia, indicadores norte-americanos e política monetária na Austrália dominam o olhar do investidor nesta manhã.

Nos EUA, destaque para a ata do Fomc (Federal Open Market Committee), às 15h00 (horário de Brasília), com os detalhes da última reunião. Além disso, Narayana Kocherlakota, presidente do Federal Reserve regional de Minneapolis, fará discurso na Câmara de Comércio de Minnesota.  

Grécia discutirá medidas com União Europeia e FMI

A Grécia terá uma semana crucial pela frente. O país vai receber uma delegação da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para discutir novas medidas de austeridade para solucionar seu grande déficit orçamentário. A chegada da delegação coincide com planos do governo para testar o mercado com uma segunda emissão de bônus neste ano e com preparativos de sindicatos do país para iniciar uma greve na quarta-feira.

O governo vai se reunir com representantes da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do FMI para debater uma nova série de medidas no valor de 2,5 bilhões de euros (US$ 3,4 bilhões) para reduzir seu déficit. A Comissão Europeia reforçou a pressão sobre a Grécia nesta segunda-feira (22), ao dizer que recebeu apenas respostas parciais do governo grego sobre uma série de acordos que podem ter sido usados para mascarar a dívida do país.

A Comissão deu à Grécia um prazo até o dia 19 de fevereiro para revelar detalhes dos acordos. O pedido seguiu-se a relatos de que o banco norte-americano Goldman Sachs ajudou o país a ocultar seus níveis de dívida por meio de uma série de acordos de derivativos complexos. "Nós recebemos algumas informações, mas não todas as relevantes", afirmou o porta-voz da Comissão Europeia para questões econômicas, Amadeu Altafaj.

Segundo uma fonte, o novo pacote de medidas da Grécia será anunciado antes da reunião de ministros de Finanças europeus, marcada para 16 de março. O novo pacote provavelmente estará relacionado aos planos do governo grego de levantar entre 3 bilhões de euros e 5 bilhões de euros por meio de uma emissão de bônus de dez anos, a segunda do ano, que pode ser realizada já nesta semana.

Também estão em discussão um aumento do atual imposto sobre valor agregado de 19%, novos cortes nos bônus dos servidores públicos, maiores tarifas sobre produtos de luxo e elevações nos impostos sobre combustíveis.
  
Alemanha

Apesar das negações do governo da Alemanha, as informações de que o país contribuiria com 20% em um pacote de ajuda financeira à Grécia continuam se espalhando na imprensa alemã. Nesta segunda, o jornal Financial Times Deutschland reportou detalhes de uma suposta operação semelhantes aos divulgados no fim de semana em edição da revista semanal Der Spiegel.

Segundo as informações, a zona do euro (que reúne os 16 países que adotam o euro como moeda) estaria preparando um pacote de ajuda de 20 bilhões de euros a 25 bilhões de euros para a Grécia, com participação alemã de 4 bilhões de euros a 5 bilhões de euros (20%). O jornal acrescenta, no entanto, que as informações constam de um memorando interno do governo, descrevendo os riscos aos bancos alemães de uma ampliação da crise grega.

O Ministério das Finanças da Alemanha negou ontem as informações da Der Spiegel. Também nesta segunda, o porta-voz do ministério, Martin Kreienbaum, reiterou que o governo alemão não tomou qualquer decisão sobre um pacote de ajuda à Grécia, incluindo qualquer forma específica de ajuda ou montante. O ministério afirmou ainda esperar que a Grécia possa refinanciar sua dívida em março.

Fonte: G1