Bolsas europeias fecham em alta refletindo noticiário sobre a Grécia
SÃO PAULO – Os principais mercados acionários europeus fecharam esta quinta-feira (21) em alta, diante do otimismo em relação à reunião dos líderes da Zona do Euro, da qual devem sair planos indicando uma solução para a crise da dívida soberana.
O FTSE 100, da bolsa de Londres, apresentou alta de 0,79%, atingindo 5.899 pontos, enquanto o CAC 40, da bolsa de Paris, subiu 1,66% a 3.816 pontos. O DAX 30, da bolsa de Frankfurt, fechou em valorização de 0,95% ficando em 7.290 pontos, ao passo que o SMI de Zurique ganhou 1,27%, indo para 6.042 pontos. O IBEX 35 de Madri avançou 2,93% a 10.017 pontos e o FTSE MIB, da bolsa de Milão, subiu 3,76%, atingindo 19.490.
Bancos ganham
Os bancos voltaram a figurar como os grandes ganhadores deste pregão. Em Frankfurt, o Commerzbank avançou 9,56%, seguido pelo Deustche Bank, que fechou em alta de 3,07%. Em Londres, Barclays e Lloyds lideraram os ganhos, subindo 7,75% e 5,90%, respectivamente.
Em Paris, destaque positivo para Société Génerale (+6,19). Na Itália, o UniCredit e o Intesa Sanpaolo dispararam e fecharam com valorizações de 10% e 9,5%, respectivamente.
Mineradoras caem diante dados negativos chineses
Em Londres, as ações da Xstrata perderam 1,06%, enquanto as da Rio Tinto recuaram 1,0%, após a leitura preliminar referente a atividade industrial da China no mês de julho, que recuou pela primeira vez no ano. Conforme o índice HSBC, o setor manufatureiro chinês marcou 48,9 pontos, ficando abaixo da linha de 50 pontos que indica crescimento.
Outros destaques
Ainda em Londres, as ações da farmacêutica AstraZeneca, avançaram 1,96%, após o FDA (Food and Drug Administration) aprovar a comercialização de uma nova substância anticoagulante. Outro destaque da sessão foi a Ericcson, que perdeu 7,96% ao registrar lucro menor de que o esperado pelo mercado.
Em Paris, os papéis do grupo de bebidas Remy Cointreau subiram 5,67%, depois de apresentar um aumento de 16% nas vendas, com forte demanda na Ásia, Estados Unidos e Europa.
Resgate
Na véspera, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, chegaram a um acordo sobre uma posição conjunta em um novo plano de resgate à Grécia com participação do setor financeiro. O acordo entre os dois países, maiores economias da região, é fundamental para evitar um agravamento da crise soberana na região.
Nesta quinta, após provocarem ceticismo no mercado nas última reuniões de cúpula, os principais líderes políticos da Zona do Euro deram um importante passo para consolidação do resgate à Grécia. Reunidos em Bruxelas, a cúpula política da região decidiu reduzir o juros cobrados nos empréstimos atuais da Grécia de 4,5% para 3,5% ao ano, e simultaneamente, aumentar o prazo de pagamento para no mínimo 15 anos.
Confira o fechamento dos principais índices acionários europeus:
Os bancos voltaram a figurar como os grandes ganhadores deste pregão. Em Frankfurt, o Commerzbank avançou 9,56%, seguido pelo Deustche Bank, que fechou em alta de 3,07%. Em Londres, Barclays e Lloyds lideraram os ganhos, subindo 7,75% e 5,90%, respectivamente.
Em Paris, destaque positivo para Société Génerale (+6,19). Na Itália, o UniCredit e o Intesa Sanpaolo dispararam e fecharam com valorizações de 10% e 9,5%, respectivamente.
Mineradoras caem diante dados negativos chineses
Em Londres, as ações da Xstrata perderam 1,06%, enquanto as da Rio Tinto recuaram 1,0%, após a leitura preliminar referente a atividade industrial da China no mês de julho, que recuou pela primeira vez no ano. Conforme o índice HSBC, o setor manufatureiro chinês marcou 48,9 pontos, ficando abaixo da linha de 50 pontos que indica crescimento.
Outros destaques
Ainda em Londres, as ações da farmacêutica AstraZeneca, avançaram 1,96%, após o FDA (Food and Drug Administration) aprovar a comercialização de uma nova substância anticoagulante. Outro destaque da sessão foi a Ericcson, que perdeu 7,96% ao registrar lucro menor de que o esperado pelo mercado.
Em Paris, os papéis do grupo de bebidas Remy Cointreau subiram 5,67%, depois de apresentar um aumento de 16% nas vendas, com forte demanda na Ásia, Estados Unidos e Europa.
Resgate
Na véspera, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, chegaram a um acordo sobre uma posição conjunta em um novo plano de resgate à Grécia com participação do setor financeiro. O acordo entre os dois países, maiores economias da região, é fundamental para evitar um agravamento da crise soberana na região.
Nesta quinta, após provocarem ceticismo no mercado nas última reuniões de cúpula, os principais líderes políticos da Zona do Euro deram um importante passo para consolidação do resgate à Grécia. Reunidos em Bruxelas, a cúpula política da região decidiu reduzir o juros cobrados nos empréstimos atuais da Grécia de 4,5% para 3,5% ao ano, e simultaneamente, aumentar o prazo de pagamento para no mínimo 15 anos.
Confira o fechamento dos principais índices acionários europeus:
Fonte: InfoMoney
Marcadores:
Alemanha,
Barclays,
CAC 40,
Commerzbank,
DAX 30,
França,
FTSE 100,
FTSE MIB,
Grécia,
IBEX 35,
Intesa Sanpaolo,
Merkel,
Rio Tinto,
Sarkozy,
SMI,
Société Génerale,
UniCredit,
Xstrata,
Zona do Euro