Índices dos EUA sobem com Europa e balanços corporativos em foco
SÃO PAULO – Os principais índices acionários norte-americanos operam em alta nesta quinta-feira (21), refletindo os resultados corporativos melhores que o esperado e a notícia da aprovação por lideres europeus da redução dos juros cobrados nos empréstimos atuais da Grécia. Tais noticiários ofuscaram dados piores que o esperado sobre o mercado de trabalho nos EUA e desaceleração da atividade industrial na China.
Dinate disso, o índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, opera em valorização de 1,48% e atinge 1.346 pontos. O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, negocia em alta de 1,34% a 12.741 pontos, enquanto o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, sobe 0,84%, chegando a 2.838 pontos.
Bancos são destaques de alta
No embalo do bom humor do mercado por conta das notícias da Zona do Euro, o Barclays (+9,85%), Deutsche Bank (+4,71%) e Banco Santander (+4,45%) registram ganhos na sessão.
No mesmo sentido, o Morgan Stanley (+10,13%) lidera as altas do setor bancário, após ter apresentado uma perda trimestral menor do que as previsões no 2T11, ao passo que sua receita superou as expectativas. O Citigroup (+3,81%), Bank of America Merrill Lynch (+3,63%), JPMorgan (+2,98%) e Goldman Sachs (+1,77%) também registram ganhos.
Balanços corporativos em destaque
Ainda entre os destaques nos balanços corporativos, antes da abertura do pregão, a PepsiCo (-4,48%), Philip Morris (+4,65%) Nokia (+6,04%) e a AT&T (+1,06%) também apresentaram resultados que superaram as perspectivas do mercado. Por outro lado, a TheTravelers (+0,67%) registrou prejuído de mais de US$ 1 bilhão por causa da catástrofe recorde de tornados em abril e maio.
Após o fechamento desta sessão, o destaque fica por conta da divulgação do balanço trimestral da Microsoft.
Agenda
Entre as notícias que contribuem para o desempenho do índice está o anúncio nesta sessão de que a cúpula política da Europa decidiu reduzir os juros cobrados nos empréstimos atuais da Grécia de 4,5% para 3,5% ao ano, e simultaneamente, aumentar o prazo de pagamento para no mínimo 15 anos.
Nos EUA, o número de pedidos de auxílio desemprego, com 418 mil novas solicitações na passagem semanal, foi pior do que os 411 mil esperados. Enquanto o Leading Indicators, que compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão de obra, permissões para construção, entre outros, apontou avanço de 0,3% em junho, em linha com as expectativas.
Ainda no front norte-americano, o Philadelphia Index, que mensura nível de atividade industrial na região, marcou 3,2 pontos positivos, vindo acima do que era esperado pelo mercado.
Já na China, o setor industrial registrou pela primeira vez no ano uma desaceleração da produção, uma vez que o índice PMI (Purchasing Managers Index) do banco HSBC apontou contração no mês corrente, ao marcar 48,9 pontos - abaixo da linha de 50 pontos que indica crescimento.
Acompanhe o desempenho dos principais índices acionários de Wall Street:
No mesmo sentido, o Morgan Stanley (+10,13%) lidera as altas do setor bancário, após ter apresentado uma perda trimestral menor do que as previsões no 2T11, ao passo que sua receita superou as expectativas. O Citigroup (+3,81%), Bank of America Merrill Lynch (+3,63%), JPMorgan (+2,98%) e Goldman Sachs (+1,77%) também registram ganhos.
Balanços corporativos em destaque
Ainda entre os destaques nos balanços corporativos, antes da abertura do pregão, a PepsiCo (-4,48%), Philip Morris (+4,65%) Nokia (+6,04%) e a AT&T (+1,06%) também apresentaram resultados que superaram as perspectivas do mercado. Por outro lado, a TheTravelers (+0,67%) registrou prejuído de mais de US$ 1 bilhão por causa da catástrofe recorde de tornados em abril e maio.
Após o fechamento desta sessão, o destaque fica por conta da divulgação do balanço trimestral da Microsoft.
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Entre as notícias que contribuem para o desempenho do índice está o anúncio nesta sessão de que a cúpula política da Europa decidiu reduzir os juros cobrados nos empréstimos atuais da Grécia de 4,5% para 3,5% ao ano, e simultaneamente, aumentar o prazo de pagamento para no mínimo 15 anos.
Nos EUA, o número de pedidos de auxílio desemprego, com 418 mil novas solicitações na passagem semanal, foi pior do que os 411 mil esperados. Enquanto o Leading Indicators, que compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão de obra, permissões para construção, entre outros, apontou avanço de 0,3% em junho, em linha com as expectativas.
Ainda no front norte-americano, o Philadelphia Index, que mensura nível de atividade industrial na região, marcou 3,2 pontos positivos, vindo acima do que era esperado pelo mercado.
Já na China, o setor industrial registrou pela primeira vez no ano uma desaceleração da produção, uma vez que o índice PMI (Purchasing Managers Index) do banco HSBC apontou contração no mês corrente, ao marcar 48,9 pontos - abaixo da linha de 50 pontos que indica crescimento.
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