Pré-Market: Dados da China animam e Ibovespa futuro avança
A despeito das intervenções do governo de Pequim para arrefecer a economia, o Produto Interno Bruto (PIB) da China avançou 9,5% no segundo trimestre deste ano.
Seguindo a mesma toada, a indústria chinesa continuou a registrar expansão, com a produção do setor crescendo 15,1% em junho. Já as vendas no varejo avançaram 17,7% em junho.
Os indicadores animaram os investidores e deixaram em segundo plano a crise da dívida soberana dos países da Zona do Euro.
As principais bolsas europeias traçavam trajetória mista, enquanto os índices futuros de Wall Street se valorizavam.
Em Frankfurt, o índice DAX subia 0,34%, para 7.198,42 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 recuava 0,06%, a 3.771,72 pontos. E o índice Financial Times ganhava 0,02%, a 5.870,13 pontos.
No fechamento de ontem, o rebaixamento da nota de crédito da Irlanda de "Baa3" para "Ba1" pela Moody's puxou a realização de lucros. A nota representa um grau especulativo na questão do país honrar suas obrigações.
Por aqui, às 9h26 (horário de Brasília), o Ibovespa futuro apreciava 0,58%, para 60.625 pontos. Na terça-feira (11/7), o índice paulista caiu 0,86%, aos 59.704 pontos.
Os mercados asiáticos, por sua vez, encerraram no azul. O índice referencial de Xangai ganhou 1,48%, ao passo que as bolsas de Hong Kong e Tóquio avançaram 1,22% e 0,37%, respectivamente.
Na agenda econômica dos Estados Unidos, os agentes financeiros monitoram os preços dos produtos importados e exportados e o orçamento do Tesouro.
Analistas esperam uma melhora do déficit fiscal em junho, passando de um saldo negativo de US$ 68,4 bilhões para US$ 45 bilhões.
Ontem, a ata do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) revelou que há divergência entre os membros quanto a necessidade de novos estímulos para a economia americana.
Permanece em discussão o aumento do teto da dívida pública americana para que pagamentos não sejam suspensos.
Câmbio
Nos primeiros negócios do dia, o dólar operava em queda de 0,3%, cotado a R$ 1,5737 na venda.
Na véspera, a moeda americana encerrou a sessão com baixa de 0,09% a R$ 1,5777 para venda.
Os indicadores animaram os investidores e deixaram em segundo plano a crise da dívida soberana dos países da Zona do Euro.
As principais bolsas europeias traçavam trajetória mista, enquanto os índices futuros de Wall Street se valorizavam.
Em Frankfurt, o índice DAX subia 0,34%, para 7.198,42 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 recuava 0,06%, a 3.771,72 pontos. E o índice Financial Times ganhava 0,02%, a 5.870,13 pontos.
No fechamento de ontem, o rebaixamento da nota de crédito da Irlanda de "Baa3" para "Ba1" pela Moody's puxou a realização de lucros. A nota representa um grau especulativo na questão do país honrar suas obrigações.
Por aqui, às 9h26 (horário de Brasília), o Ibovespa futuro apreciava 0,58%, para 60.625 pontos. Na terça-feira (11/7), o índice paulista caiu 0,86%, aos 59.704 pontos.
Os mercados asiáticos, por sua vez, encerraram no azul. O índice referencial de Xangai ganhou 1,48%, ao passo que as bolsas de Hong Kong e Tóquio avançaram 1,22% e 0,37%, respectivamente.
Na agenda econômica dos Estados Unidos, os agentes financeiros monitoram os preços dos produtos importados e exportados e o orçamento do Tesouro.
Analistas esperam uma melhora do déficit fiscal em junho, passando de um saldo negativo de US$ 68,4 bilhões para US$ 45 bilhões.
Ontem, a ata do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) revelou que há divergência entre os membros quanto a necessidade de novos estímulos para a economia americana.
Permanece em discussão o aumento do teto da dívida pública americana para que pagamentos não sejam suspensos.
Câmbio
Nos primeiros negócios do dia, o dólar operava em queda de 0,3%, cotado a R$ 1,5737 na venda.
Na véspera, a moeda americana encerrou a sessão com baixa de 0,09% a R$ 1,5777 para venda.
Fonte: Brasil Econômico