Produção industrial em junho recua em 9 das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE
SÃO PAULO - A produção da indústria nacional apontou taxa negativa em 9 das 14 regiões pesquisadas na passagem de maio para junho, já descontadas as influências sazonais, acompanhando a queda observada no total do país (-1,6%). Os dados são da Pesquisa Industrial Produção Física - Regional, apresentada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (9).
Os recuos mais acentuados ocorreram no Rio de Janeiro (-4,5%) e no Amazonas (-3,7%), seguidos por Ceará (-2,9%), Espírito Santo (-2,4%), Pará (-1,8%) e Rio Grande do Sul (-1,6%).
Com quedas menores, ficaram São Paulo (-1,5%), Minas Gerais (-1,3%) e Santa Catarina (-0,1%).
Na outra ponta, as cinco áreas com avanço foram Bahia (5,6%), Pernambuco (4,8%), Paraná (3,1%), Goiás (2,3%) e região Nordeste (0,5%).
No acumulado
A expansão da atividade industrial nacional nos primeiros seis meses de 2011 foi de 1,7%, e alcançou nove dos 14 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo, que com 12,4% foi o único com crescimento de dois dígitos.
Com taxas acima da média do país figuraram Goiás (3,6%), São Paulo (2,5%), Minas Gerais (2,3%), Rio de Janeiro (2,2%) e Rio Grande do Sul (2,1%).
Por outro lado, os locais que apontaram queda na produção nos seis primeiros meses do ano foram: Pernambuco (-4,2%), Santa Catarina (-4,4%), Bahia (-4,7%), região Nordeste (-5,2%) e Ceará (-10,7%).
Na comparação anual
Na comparação com junho de 2010, nove dos 14 locais pesquisados apresentaram avanço na produção, com destaque para o crescimento de dois dígitos de Goiás (26,1%), especialmente influenciado pelos avanços nos setores de produtos químicos e de alimentos e bebidas.
Acima da média nacional, de 0,9%, figuraram também Espírito Santo (8,0%), Bahia (6,1%), Pará (4,5%), São Paulo (1,9%), Paraná e Pernambuco (ambos com 1,6%) e Minas Gerais (1,3%).
Rio Grande do Sul, com acréscimo de 0,7%, apontou avanço na produção no índice mensal de junho de 2011. Ceará (-14,6%), Santa Catarina (-7,3%) e Rio de Janeiro (-3,9%) mostraram os recuos mais intensos, enquanto Amazonas (-0,2%) e região Nordeste (-1,7%) tiveram quedas mais moderadas.
Os recuos mais acentuados ocorreram no Rio de Janeiro (-4,5%) e no Amazonas (-3,7%), seguidos por Ceará (-2,9%), Espírito Santo (-2,4%), Pará (-1,8%) e Rio Grande do Sul (-1,6%).
Com quedas menores, ficaram São Paulo (-1,5%), Minas Gerais (-1,3%) e Santa Catarina (-0,1%).
Na outra ponta, as cinco áreas com avanço foram Bahia (5,6%), Pernambuco (4,8%), Paraná (3,1%), Goiás (2,3%) e região Nordeste (0,5%).
No acumulado
A expansão da atividade industrial nacional nos primeiros seis meses de 2011 foi de 1,7%, e alcançou nove dos 14 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo, que com 12,4% foi o único com crescimento de dois dígitos.
Com taxas acima da média do país figuraram Goiás (3,6%), São Paulo (2,5%), Minas Gerais (2,3%), Rio de Janeiro (2,2%) e Rio Grande do Sul (2,1%).
Por outro lado, os locais que apontaram queda na produção nos seis primeiros meses do ano foram: Pernambuco (-4,2%), Santa Catarina (-4,4%), Bahia (-4,7%), região Nordeste (-5,2%) e Ceará (-10,7%).
Na comparação anual
Na comparação com junho de 2010, nove dos 14 locais pesquisados apresentaram avanço na produção, com destaque para o crescimento de dois dígitos de Goiás (26,1%), especialmente influenciado pelos avanços nos setores de produtos químicos e de alimentos e bebidas.
Acima da média nacional, de 0,9%, figuraram também Espírito Santo (8,0%), Bahia (6,1%), Pará (4,5%), São Paulo (1,9%), Paraná e Pernambuco (ambos com 1,6%) e Minas Gerais (1,3%).
Rio Grande do Sul, com acréscimo de 0,7%, apontou avanço na produção no índice mensal de junho de 2011. Ceará (-14,6%), Santa Catarina (-7,3%) e Rio de Janeiro (-3,9%) mostraram os recuos mais intensos, enquanto Amazonas (-0,2%) e região Nordeste (-1,7%) tiveram quedas mais moderadas.
Fonte: InfoMoney
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