Radar: acompanhe algumas das principais oscilações na bolsa nesta sexta-feira
SÃO PAULO - O Ibovespa reverteu há pouco a alta do início do pregão e opera em queda na tarde desta sexta-feira (15). Com pouca referência no front doméstico, o índice segue pressionado pelas incertezas acerca da economia norte-americana e, por outro lado, por resultados positivos nos balanços corporativos de grandes companhias nos EUA, que deixam o mercado diante de um cenário de grande volatilidade. No front doméstico, ações de blue chips pressionam a queda do índice.
Vale
As ações da Vale (VALE3, R$ 50,44, -0,38%, VALE5, R$ 45,70, -0,22%) recuam na sessão. Na última quinta-feira, a mineradora anunciou um acordo com a sua subsidiária Vale Fertilizantes (FFTL4, R$ 23,78, -0,34%) para constituição de uma joint venture com o objetivo de explorar um terminal portuário no porto de Santos.
A participação da Vale nessa parceira será de 51%. A companhia vai pagar R$ 150 milhões à sua subsidiária, além de realizar um aporte de capital de R$ 432 milhões para o financiamento do plano de investimentos do terminal portuário.
OGX
No mesmo sentido, os ativos da OGX Petróleo (OGXP3, R$ 13,50, -1,68%) registram queda. A companhia informou nesta sexta que concluiu a perfuração do poço horizontal 9-OGX-39HP-RJS (Pipeline Horizontal), localizado no bloco BM-C-41, na bacia de Campos. A companhia também afirmou que, por meio de um teste de formação, identificou boas condições de reservatório.
Usiminas
Enquanto isso, as ações PN e ON da Usiminas (USIM3, R$ 20,87, +1,31%; USIM5, R$ 12,02, -1,88%) seguem em sentidos opostos, depois que a companhia anunciou o arrendamento de direitos minerários da empresa MBL Materiais Básicos.
Na véspera, a siderúrgica disse que arrendou os direitos de minerários da MBL por 30 anos, ou até o esgotamento das reservas da companhia, estimadas em 145 milhões de toneladas.
Economia norte-americana pauta sessão
Diante de poucos indicadores no front doméstico, que teve como único destaque os números do IGP-10 (Índice Geral de Preços) de julho, o qual registrou deflação de 0,12% - 0,10 p.p. a mais do que em junho, o destaque fica por conta dos noticiários no mercado externo, diante do impasse político sobre o limite de endividamento norte-americano. Nesta sexta, foi a vez da agência de classificação de risco Standard & Poor’s ameaçar rebaixar a nota da dívida norte-americana.
Além disso, a divulgação de queda na confiança do consumidor norte-americano colabora com incertezas do mercado em relação ao desempenho da economia do país. Por outro lado, os principais índices são impulsionados por números trimestrais melhores que o esperado na recém iniciada temporada de resultados, com destaque para o desempenho de Google e Citi.
A participação da Vale nessa parceira será de 51%. A companhia vai pagar R$ 150 milhões à sua subsidiária, além de realizar um aporte de capital de R$ 432 milhões para o financiamento do plano de investimentos do terminal portuário.
OGX
No mesmo sentido, os ativos da OGX Petróleo (OGXP3, R$ 13,50, -1,68%) registram queda. A companhia informou nesta sexta que concluiu a perfuração do poço horizontal 9-OGX-39HP-RJS (Pipeline Horizontal), localizado no bloco BM-C-41, na bacia de Campos. A companhia também afirmou que, por meio de um teste de formação, identificou boas condições de reservatório.
Usiminas
Enquanto isso, as ações PN e ON da Usiminas (USIM3, R$ 20,87, +1,31%; USIM5, R$ 12,02, -1,88%) seguem em sentidos opostos, depois que a companhia anunciou o arrendamento de direitos minerários da empresa MBL Materiais Básicos.
Na véspera, a siderúrgica disse que arrendou os direitos de minerários da MBL por 30 anos, ou até o esgotamento das reservas da companhia, estimadas em 145 milhões de toneladas.
Economia norte-americana pauta sessão
Diante de poucos indicadores no front doméstico, que teve como único destaque os números do IGP-10 (Índice Geral de Preços) de julho, o qual registrou deflação de 0,12% - 0,10 p.p. a mais do que em junho, o destaque fica por conta dos noticiários no mercado externo, diante do impasse político sobre o limite de endividamento norte-americano. Nesta sexta, foi a vez da agência de classificação de risco Standard & Poor’s ameaçar rebaixar a nota da dívida norte-americana.
Além disso, a divulgação de queda na confiança do consumidor norte-americano colabora com incertezas do mercado em relação ao desempenho da economia do país. Por outro lado, os principais índices são impulsionados por números trimestrais melhores que o esperado na recém iniciada temporada de resultados, com destaque para o desempenho de Google e Citi.
Fonte: InfoMoney