Dólar permanece em queda seguindo resultados de empresas nos EUA
SÃO PAULO – O dólar comercial é cotado na venda a R$ 1,5740, baixa de 0,25%, ainda refletindo a menor aversão a risco desta sexta-feira (15) por conta dos resultados corporativos melhores que o esperado nos Estados Unidos. Por outro lado, a confiança do comsumidor nos EUA decepcionou o mercado e pressiona os investidores.
A divisa norte-americana segue perdendo terreno frente às principais moedas - euro, iene e libra –, embora se valorize em relação ao franco suiço, cotado neste momento a US$ 0,8155.
Reflexos
Este cenário de menor aversão ao risco ainda é reflexo dos resultados melhores que o esperado pelo mercado, divulgados pelas gigantes Google e Citi. No cenário interno, ainda há a expectativa em relação ao Governo que pode criar novas iniciativas para conter a valorização do real frente à moeda norte-americana.
No campo dos indicadores externos anunciados no fim da manhã, destaque para o Michigan Sentiment, que aponta a confiança do consumidor. O dado, referente ao mês de julho, ficou menor que esperado pelo mercado, marcando 63.8 pontos, frente a previsão dos analistas de 71,4. Este resultado ajuda a moderar o apetite por risco dos investidores.
No cenário doméstico, o IGP-10 (Índice Geral de Preços) registrou taxa de deflação de 0,12% em julho, resultado 0,10 ponto percentual maior que o apurado em junho. A redução no ritmo de queda dos preços contribui para tornar o mercado brasileiro mais atraente para o investidor externo, influenciando no fortalecimento do real.
Mais cedo, também foi divulgado nos EUA o CPI (Consumer Price Index), indicador de inflação ao consumidor, o Industrial Production. Também divulgado pelo FED nesta amanhã, o Capacity Utilization - a capacidade utilizada pela indústria americana.
No campo dos indicadores externos anunciados no fim da manhã, destaque para o Michigan Sentiment, que aponta a confiança do consumidor. O dado, referente ao mês de julho, ficou menor que esperado pelo mercado, marcando 63.8 pontos, frente a previsão dos analistas de 71,4. Este resultado ajuda a moderar o apetite por risco dos investidores.
No cenário doméstico, o IGP-10 (Índice Geral de Preços) registrou taxa de deflação de 0,12% em julho, resultado 0,10 ponto percentual maior que o apurado em junho. A redução no ritmo de queda dos preços contribui para tornar o mercado brasileiro mais atraente para o investidor externo, influenciando no fortalecimento do real.
Mais cedo, também foi divulgado nos EUA o CPI (Consumer Price Index), indicador de inflação ao consumidor, o Industrial Production. Também divulgado pelo FED nesta amanhã, o Capacity Utilization - a capacidade utilizada pela indústria americana.
Fonte: InfoMoney
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