Dólar opera em alta inspirado pelas movimentações nos EUA e Europa
SÃO PAULO - O dólar comercial é cotado nesta segunda- feira (18) a R$ R$ 1,5830 na venda, alta de 0,32%. Apesar da variação, a moeda norte-americana registra queda de 0,38% neste mês de julho e uma desvalorização de 4,99% desde o início do ano.
Neste dia, os investidores devem estar atentos à movimentação na Europa e nos EUA. A aproximação da data limite – dois de agosto – para o congresso norte americano aprovar o aumento do teto da dívida do país e, a grande expectativa do mercado referente a reunião extraordinária de cúpula dos países da Zona do Euro – marcada para o próximo dia 21 de julho – podem mexer com o mercado de câmbio ao longo da sessão desta segunda.
Seguindo a toada, mesmo sendo considerado um aspecto positivo, o teste de estresse que na última sexta-feira, reprovou oito dos 90 bancos analisados de 21 países da União Europeia, não foi o suficiente para aliviar o mau humor do mercado, é o que revelam os economistas do Bradesco.
Ainda segundo os mesmos especialistas, o dólar deve continuar se apreciando frente às demais moedas. Dada à ausência de indicadores relevantes, é esperado que este cenário de elevada aversão ao risco contamine o mercado nacional, fazendo com que o real perca valor frente à divisa norte-americana.
Neste sentido, a temporada de resultados positivos das empresas estrangeiras é o fio de esperança para o mercado nesta semana, além da expectativa, ainda mantida, de que o Governo brasileiro anuncie novas medidas para evitar mais desvalorização cambial, especialmente no que se refere à ao mercado de derivativos, que possui grande poder de influenciar na formação do preço do dólar no mercado à vista.
Na comparação com outras moedas, o cenário cambial é muito semelhante ao da última sexta-feira. O dólar valoriza-se em relação ao iene em 0,04% e frente ao Franco em 0,91%. Já o euro perde 0,25% em relação a divisa norte americana e a libra desvaloriza-se 0,15% em relação a moeda pan-europeia.
Indicadores
Na cena doméstica, a grande vedete do dia é a divulgação do IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) que marcou taxa negativa de 0,13% na segunda semana de julho terminada no último dia 15. Essa taxa indica uma variação 0,02 ponto percentual menor que a registrada na semana anterior.
Na mais nova edição do relatório Focus do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira, as principais taxas tiveram suas expectativas mantidas em relação ao relatório da última semana. Entre elas, destaque para o IPCA, mantido em 0,20% e a taxa Selic, em 12,50% ao ano.
Ainda no Brasil, é aguardado para esta manhã o resultado da balança comercial.
Seguindo a toada, mesmo sendo considerado um aspecto positivo, o teste de estresse que na última sexta-feira, reprovou oito dos 90 bancos analisados de 21 países da União Europeia, não foi o suficiente para aliviar o mau humor do mercado, é o que revelam os economistas do Bradesco.
Ainda segundo os mesmos especialistas, o dólar deve continuar se apreciando frente às demais moedas. Dada à ausência de indicadores relevantes, é esperado que este cenário de elevada aversão ao risco contamine o mercado nacional, fazendo com que o real perca valor frente à divisa norte-americana.
Neste sentido, a temporada de resultados positivos das empresas estrangeiras é o fio de esperança para o mercado nesta semana, além da expectativa, ainda mantida, de que o Governo brasileiro anuncie novas medidas para evitar mais desvalorização cambial, especialmente no que se refere à ao mercado de derivativos, que possui grande poder de influenciar na formação do preço do dólar no mercado à vista.
Na comparação com outras moedas, o cenário cambial é muito semelhante ao da última sexta-feira. O dólar valoriza-se em relação ao iene em 0,04% e frente ao Franco em 0,91%. Já o euro perde 0,25% em relação a divisa norte americana e a libra desvaloriza-se 0,15% em relação a moeda pan-europeia.
Indicadores
Na cena doméstica, a grande vedete do dia é a divulgação do IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) que marcou taxa negativa de 0,13% na segunda semana de julho terminada no último dia 15. Essa taxa indica uma variação 0,02 ponto percentual menor que a registrada na semana anterior.
Na mais nova edição do relatório Focus do Banco Central, divulgada nesta segunda-feira, as principais taxas tiveram suas expectativas mantidas em relação ao relatório da última semana. Entre elas, destaque para o IPCA, mantido em 0,20% e a taxa Selic, em 12,50% ao ano.
Ainda no Brasil, é aguardado para esta manhã o resultado da balança comercial.
Fonte: InfoMoney
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