Bolsas dos EUA operam em baixa pressionadas por crise econômica na Zona do Euro
SÃO PAULO – Em dia de agenda escassa de indicadores econômicos, os mercados operam em baixa nesta segunda-feira (11), pressionados por notícias vindas do continente europeu. Desta vez, a Itália é o foco das atenções, com os investidores preocupados acerca da crise fiscal que assombra o país e uma consequente contaminação do mercado europeu e mundial.
O índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, apresenta desvalorização de 0,95% e atinge 1.331 pontos. O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, abre em baixa de 0,78% a 12.558 pontos, enquanto o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, cai 0,69%, chegando a 2.840 pontos.
Nesta manhã, os investidores mostram-se preocupados com a situação da terceira maior economia da Zona do Euro. Os principais líderes da União Europeia se reúnem esta tarde, em Bruxelas, por conta da efetividade do plano italiano, lançado em 2010, para o corte de € 21 bilhões, agora posto em xeque. Assunto recorrente na região, a Grécia também será tema do encontro.
Temporada de resultados
No mercado interno, os investidores buscam referências no noticiário corporativo. Após o pregão desta segunda-feira, inicia a temporada de divulgação de resultados das empresas relativos ao segundo trimestre de 2011, com o desempenho da Alcoa no período. As ações da companhia de mineração operam em baixa de 2,14%.
JP Morgan (-2,18%) e Citigroup (-2,07%) também revelam seus resultados ainda nesta semana. Ainda no setor bancário, Bank of America Merrill Lynch (-2,43%), Morgan Stanley (-1,03%) e Goldman Sachs (-1,15%) também operam em baixa.
Ainda no front corporativo, os papéis da Caterpillar registram queda de 0,92% mesmo após o Morgan Stanley reafirmar sua recomendação "overweight" para as ações do fabricante de equipamentos pesados.
Dívida externa norte-americana
Com o objetivo de chegarem a um acordo ainda nesta semana, líderes do congresso e o presidente Barack Obama continuarão o debate para resolução do impasse sobre novo teto da dívida externa, a fim de evitar um default do país.
Para a nova diretora-presidente do FMI, Christine Lagarde, um calote norte-americano afetaria todas as economias mundiais.
Nesta manhã, os investidores mostram-se preocupados com a situação da terceira maior economia da Zona do Euro. Os principais líderes da União Europeia se reúnem esta tarde, em Bruxelas, por conta da efetividade do plano italiano, lançado em 2010, para o corte de € 21 bilhões, agora posto em xeque. Assunto recorrente na região, a Grécia também será tema do encontro.
Temporada de resultados
No mercado interno, os investidores buscam referências no noticiário corporativo. Após o pregão desta segunda-feira, inicia a temporada de divulgação de resultados das empresas relativos ao segundo trimestre de 2011, com o desempenho da Alcoa no período. As ações da companhia de mineração operam em baixa de 2,14%.
JP Morgan (-2,18%) e Citigroup (-2,07%) também revelam seus resultados ainda nesta semana. Ainda no setor bancário, Bank of America Merrill Lynch (-2,43%), Morgan Stanley (-1,03%) e Goldman Sachs (-1,15%) também operam em baixa.
Ainda no front corporativo, os papéis da Caterpillar registram queda de 0,92% mesmo após o Morgan Stanley reafirmar sua recomendação "overweight" para as ações do fabricante de equipamentos pesados.
Dívida externa norte-americana
Com o objetivo de chegarem a um acordo ainda nesta semana, líderes do congresso e o presidente Barack Obama continuarão o debate para resolução do impasse sobre novo teto da dívida externa, a fim de evitar um default do país.
Para a nova diretora-presidente do FMI, Christine Lagarde, um calote norte-americano afetaria todas as economias mundiais.
Fonte: InfoMoney