Como faço para investir na Bolsa?
Algumas pessoas que querem investir na Bolsa de Valores não sabem nem por onde começar. Bem, há dois caminhos a serem seguidos.
O primeiro é se associar a uma corretora de valores, que são empresas que operam na Bolsa, credenciadas pelo Branco Central, e que estão aptas a negociar valores mobiliários com exclusividade no sistema eletrônico da Bovespa. As corretoras oferecem a seus clientes investidores análises sobre o desempenho de ações na Bolsa, indicando o melhor momento para comprar a vender os papéis.
O primeiro é se associar a uma corretora de valores, que são empresas que operam na Bolsa, credenciadas pelo Branco Central, e que estão aptas a negociar valores mobiliários com exclusividade no sistema eletrônico da Bovespa. As corretoras oferecem a seus clientes investidores análises sobre o desempenho de ações na Bolsa, indicando o melhor momento para comprar a vender os papéis.
A segunda opção é investir através de corretoras ligadas a bancos, que administram fundos de ações. Mas é o banco que decide quando e como investir, e seus clientes apenas acompanham essas decisões. Além disso, são cobradas taxas de administração, sobre o valor investido, e muitas vezes de performance, sobre o lucro do período.
“As corretoras independentes são mais baratas e mais focadas nas operações”, opina Leandro Martins, professor da BMF Bovespa, o autor do livro “Aprenda a Investir”. “Já corretoras de banco são deixadas meio que de lado pelo banco, visto que ele possui outros investimentos mais rentáveis a ele, como previdência privada, fundos de investimentos, títulos de capitalização”, diz.
É preciso lembrar que, ao se associar a alguma corretora, o investidor está sujeito a pagar duas taxas: a taxa de corretagem, que é o valor que as corretoras cobram por oferecer acesso ao mercado (o valor pode ser fixo ou um percentual, dependendo da empresa); e a taxa de custódia, que é o valor mensal cobrado dos investidores que pretendem guardar suas ações por um longo período.
“As corretoras independentes são mais baratas e mais focadas nas operações”, opina Leandro Martins, professor da BMF Bovespa, o autor do livro “Aprenda a Investir”. “Já corretoras de banco são deixadas meio que de lado pelo banco, visto que ele possui outros investimentos mais rentáveis a ele, como previdência privada, fundos de investimentos, títulos de capitalização”, diz.
É preciso lembrar que, ao se associar a alguma corretora, o investidor está sujeito a pagar duas taxas: a taxa de corretagem, que é o valor que as corretoras cobram por oferecer acesso ao mercado (o valor pode ser fixo ou um percentual, dependendo da empresa); e a taxa de custódia, que é o valor mensal cobrado dos investidores que pretendem guardar suas ações por um longo período.