Cuidando do seu dinheiro: 10 perguntas para fazer antes de começar a investir
No entanto, antes de começar a investir, algumas dúvidas normais aparecem, como onde investir, em que investir investir etc. Mas, antes de bater o martelo sobre a melhor aplicação financeira para o seu objetivo, é importante levantar outras questões.
1 – O que é investimento para você? – No dicionário, a definição de investimentos é “aplicação de recursos, tempo, esforço etc. a fim de se obter algo". Esse algo, normalmente, é um retorno financeiro. Assim, o que é investimento para você, pode não ser para outra pessoa. "O carro, por exemplo, não é considerado investimento, pois gera despesas e não lucro. No entanto, para uma pessoa que trabalha com o veículo e que dele tira o seu sustento, o conceito pode mudar", explica Calil.
2 – Quanto investir? – Apesar de, nos dias de hoje, o montante não ser o principal fator de escolha de uma aplicação, sabendo o valor que pode ser destinado ao investimento fica mais fácil definir como investir, de acordo com suas possibilidades.
3 – Qual o prazo do investimento? – Saber exatamente quando vai precisar do dinheiro é de extrema importância na escolha da aplicação, já que existem modalidades voltadas para o longo prazo, outras focadas no curto prazo etc. Não observar esta questão pode impactar diretamente na rentabilidade do investimento.
4 – Qual a sua meta? – Definir meta é necessário antes de começar a aplicar, pois você conseguirá estimar quanto precisa guardar e, mais uma vez, por quanto tempo, de acordo com o “prazo do seu sonho”. De acordo com Calil, “prazo e destino dos investimentos andam de mãos dadas e são decisivos para elencar as prioridades do investidor, fazendo com que ele assuma premissas mais acertadas no momento de escolher quais produtos financeiros farão parte de seu portfólio”.
5 – Para quem investir? – Investir não serve apenas para a realização de sonhos de consumo. Serve também como forma de educação financeira, por exemplo, pensando no futuro dos filhos ou o seu próprio.
6 – Qual a rentabilidade da aplicação escolhida? – Neste caso, é importante avaliar o retorno esperado do investimento, e não apenas a rentabilidade passada. Como diz o ditado, “rentabilidade passada não é garantia de ganhos futuros”.
7 – Essa aplicação é segura? – Essa pergunta pode definir o perfil de risco do investidor. Será que você aguenta, por exemplo, o sobe e desce de uma bolsa de valores? É fato que, quanto maior o risco, maior o retorno oferecido, no entanto, dependendo do prazo e dos seus objetivos, muitas vezes, uma rentabilidade menor, desde que segura e líquida, pode ser mais vantajoso.
8 – Qual a liquidez da aplicação? – Liquidez é um conceito financeiro que se refere à facilidade com que um ativo pode ser convertido em dinheiro. Assim, mais uma vez, o prazo da aplicação vai determinar a escolha. “Muitas pessoas gostam de investir em imóveis, no entanto, na hora de transformar esse imóvel em dinheiro, pode não ser tão rápido assim”, explica Calil. A pergunta a se fazer, então, é: “Se eu precisar, quando posso sacar essa aplicação?”. Qualquer resgate antecipado, fora do prazo ou às pressas, pode impactar diretamente no retorno do investimento.
9 – Com quem investir? – Na hora de escolher o canal, existem algumas opções, como o próprio banco onde é correntista ou corretoras de valores. É importante analisar custos, serviços oferecidos, se a instituição atende às suas necessidades etc.
10 – Eu conheço o investimento? – Investir em determinada aplicação só porque saiu no jornal ou porque o amigo disse que é bom não é a melhor forma de fazer a escolha do investimento. Segundo Calil, as pessoas que entram em determinadas aplicações sem saber, acabam fazendo um péssimo negócio. Informe-se, estude, pergunte, busque assessoria. Esta é a melhor forma de escolher um investimento de acordo com os seus objetivos.
1 – O que é investimento para você? – No dicionário, a definição de investimentos é “aplicação de recursos, tempo, esforço etc. a fim de se obter algo". Esse algo, normalmente, é um retorno financeiro. Assim, o que é investimento para você, pode não ser para outra pessoa. "O carro, por exemplo, não é considerado investimento, pois gera despesas e não lucro. No entanto, para uma pessoa que trabalha com o veículo e que dele tira o seu sustento, o conceito pode mudar", explica Calil.
2 – Quanto investir? – Apesar de, nos dias de hoje, o montante não ser o principal fator de escolha de uma aplicação, sabendo o valor que pode ser destinado ao investimento fica mais fácil definir como investir, de acordo com suas possibilidades.
3 – Qual o prazo do investimento? – Saber exatamente quando vai precisar do dinheiro é de extrema importância na escolha da aplicação, já que existem modalidades voltadas para o longo prazo, outras focadas no curto prazo etc. Não observar esta questão pode impactar diretamente na rentabilidade do investimento.
4 – Qual a sua meta? – Definir meta é necessário antes de começar a aplicar, pois você conseguirá estimar quanto precisa guardar e, mais uma vez, por quanto tempo, de acordo com o “prazo do seu sonho”. De acordo com Calil, “prazo e destino dos investimentos andam de mãos dadas e são decisivos para elencar as prioridades do investidor, fazendo com que ele assuma premissas mais acertadas no momento de escolher quais produtos financeiros farão parte de seu portfólio”.
5 – Para quem investir? – Investir não serve apenas para a realização de sonhos de consumo. Serve também como forma de educação financeira, por exemplo, pensando no futuro dos filhos ou o seu próprio.
6 – Qual a rentabilidade da aplicação escolhida? – Neste caso, é importante avaliar o retorno esperado do investimento, e não apenas a rentabilidade passada. Como diz o ditado, “rentabilidade passada não é garantia de ganhos futuros”.
7 – Essa aplicação é segura? – Essa pergunta pode definir o perfil de risco do investidor. Será que você aguenta, por exemplo, o sobe e desce de uma bolsa de valores? É fato que, quanto maior o risco, maior o retorno oferecido, no entanto, dependendo do prazo e dos seus objetivos, muitas vezes, uma rentabilidade menor, desde que segura e líquida, pode ser mais vantajoso.
8 – Qual a liquidez da aplicação? – Liquidez é um conceito financeiro que se refere à facilidade com que um ativo pode ser convertido em dinheiro. Assim, mais uma vez, o prazo da aplicação vai determinar a escolha. “Muitas pessoas gostam de investir em imóveis, no entanto, na hora de transformar esse imóvel em dinheiro, pode não ser tão rápido assim”, explica Calil. A pergunta a se fazer, então, é: “Se eu precisar, quando posso sacar essa aplicação?”. Qualquer resgate antecipado, fora do prazo ou às pressas, pode impactar diretamente no retorno do investimento.
9 – Com quem investir? – Na hora de escolher o canal, existem algumas opções, como o próprio banco onde é correntista ou corretoras de valores. É importante analisar custos, serviços oferecidos, se a instituição atende às suas necessidades etc.
10 – Eu conheço o investimento? – Investir em determinada aplicação só porque saiu no jornal ou porque o amigo disse que é bom não é a melhor forma de fazer a escolha do investimento. Segundo Calil, as pessoas que entram em determinadas aplicações sem saber, acabam fazendo um péssimo negócio. Informe-se, estude, pergunte, busque assessoria. Esta é a melhor forma de escolher um investimento de acordo com os seus objetivos.
Fonte: InfoMoney