Lucro da Klabin mais que dobra no 2º trimestre, apesar de cenário adverso
SÃO PAULO – Com um lucro líquido de R$ 163 milhões, 142% de alta em bases anuais, a Klabin (KLBN4) anunciou seu balanço do segundo trimestre nesta segunda-feira (1º). O aumento dos preços no mercado interno e um resultado financeiro mais robusto contribuíram para o bom desempenho da empresa no período.
Na semana anterior, o Banco BTG Pactual havia previsto quedas na receita e no lucro líquidos da empresa, de 3% e 41% respectivamente, em análise anual. A expectativa era negativa principalmente por conta do cenário adverso do setor de papel e celulose, por conta das altas do real frente ao dólar.
Os meses entre abril e junho de 2011, porém, foram um momento de fortalecimento da participação da companhia no mercado doméstico. Na comparação trimestral, o Brasil foi responsável por 0,5 pontos percentuais a mais no volume de vendas, chegando a uma proporção de 66%.
Receitas e despesas
Apesar de as despesas com produtos vendidos terem aumentado 7,8% em 12 meses, o faturamento bruto também registrou alta, levando a receita líquida a R$ 947 milhões, 5% maior do que no segundo trimestre de 2010.
O custo das vendas foi maior, segundo a empresa, principalmente por causa do aumento no consumo de óleo combustível, dos gastos em relação à parada de manutenção da unidade de Monte Alegre, no Paraná, e da alta na compra de madeira de terceiros.
Outros números
O Ebitda (Geração operacional de caixa) da Klabin terminou o período em R$ 190 milhões, 19% de queda na comparação anual. Nas mesmas bases, a margem operacional terminou 6 pontos percentuais menor. A empresa afirma que a valorização do real em relação ao dólar no período e a já citada manutenção no Paraná causaram essas baixas no balanço.
Já o resultado financeiro foi importante para os números alcançados pela companhia. Em decorrência de maiores receitas no segmento e um ganho em variações cambiais líquidas - foram R$ 102,27 milhões, contra um prejuízo de R$ 25,59 milhões no segundo trimestre do ano passado -, o segmento fechou com R$ 69,47 milhões, contra R$ 45,72 negativos 12 meses antes.
Na semana anterior, o Banco BTG Pactual havia previsto quedas na receita e no lucro líquidos da empresa, de 3% e 41% respectivamente, em análise anual. A expectativa era negativa principalmente por conta do cenário adverso do setor de papel e celulose, por conta das altas do real frente ao dólar.
Os meses entre abril e junho de 2011, porém, foram um momento de fortalecimento da participação da companhia no mercado doméstico. Na comparação trimestral, o Brasil foi responsável por 0,5 pontos percentuais a mais no volume de vendas, chegando a uma proporção de 66%.
Receitas e despesas
Apesar de as despesas com produtos vendidos terem aumentado 7,8% em 12 meses, o faturamento bruto também registrou alta, levando a receita líquida a R$ 947 milhões, 5% maior do que no segundo trimestre de 2010.
O custo das vendas foi maior, segundo a empresa, principalmente por causa do aumento no consumo de óleo combustível, dos gastos em relação à parada de manutenção da unidade de Monte Alegre, no Paraná, e da alta na compra de madeira de terceiros.
Outros números
O Ebitda (Geração operacional de caixa) da Klabin terminou o período em R$ 190 milhões, 19% de queda na comparação anual. Nas mesmas bases, a margem operacional terminou 6 pontos percentuais menor. A empresa afirma que a valorização do real em relação ao dólar no período e a já citada manutenção no Paraná causaram essas baixas no balanço.
Já o resultado financeiro foi importante para os números alcançados pela companhia. Em decorrência de maiores receitas no segmento e um ganho em variações cambiais líquidas - foram R$ 102,27 milhões, contra um prejuízo de R$ 25,59 milhões no segundo trimestre do ano passado -, o segmento fechou com R$ 69,47 milhões, contra R$ 45,72 negativos 12 meses antes.
Fonte: InfoMoney