Bolsas invertem movimento e passam a operar em campo negativo
SÃO PAULO – Após uma abertura em alta, com os investidores otimistas diante do acordo anunciado na véspera pelo presidente dos EUA, Barack Obama, sobre a renegociação do aumento do teto da dívida do país, as bolsas nos principais mercados inverteram o movimento de alta e passam a operam em terreno negativo. Por volta das 13h25, o Ibovespa marcava recuo de 0,84% aos 58.328 pontos.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, caia 1,02%, a 12.019 pontos. O mesmo movimento era observado nos principais índices acionários na Europa.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, caia 1,02%, a 12.019 pontos. O mesmo movimento era observado nos principais índices acionários na Europa.
Além do maior foco do mercado na situação fiscal norte-americana, que segue deteriorando mesmo após o possível acordo, o que pode levar a um possível rebaixamento do rating norte-americana pelas principais agências de classificação de risco, o resultado ruim do ISM, indicador do nível de atividade industrial dos EUA, também impacta negativamente o mercado.
Perigo mesmo com acordo
Com o anúncio da possibilidade de acordo, o foco do mercado passou para a sustentabilidade da situação fiscal dos EUA. A percepção é que o fato da dívida pública norte-americana continuar crescendo a um ritmo superior ao da economia pode levar a um rebaixamento da classificação de risco do EUA.
Neste sentido, a combinação entre fraco crescimento, como evidenciado pelos últimos indicadores divulgados, e uma situação fiscal delicada, ainda coloca os EUA no centro do debate, principalmente considerando os impactos que um rebaixamento da classificação dos EUA teria sobre o dólar e o restante da economia mundial.
Perigo mesmo com acordo
Com o anúncio da possibilidade de acordo, o foco do mercado passou para a sustentabilidade da situação fiscal dos EUA. A percepção é que o fato da dívida pública norte-americana continuar crescendo a um ritmo superior ao da economia pode levar a um rebaixamento da classificação de risco do EUA.
Neste sentido, a combinação entre fraco crescimento, como evidenciado pelos últimos indicadores divulgados, e uma situação fiscal delicada, ainda coloca os EUA no centro do debate, principalmente considerando os impactos que um rebaixamento da classificação dos EUA teria sobre o dólar e o restante da economia mundial.
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