Radar: acompanhe algumas das principais oscilações na bolsa nesta quinta-feira
SÃO PAULO - Ampliando suas perdas durante a tarde, o Ibovespa recua cerca de 1,60% na tarde desta quinta-feira (14), revertendo a forte alta da sessão anterior, quando o índice fechou positivo em 1,62%. Em uma sessão fraca de indicadores econômicos no campo doméstico, o mercado volta a atenção para o mercado externo e aos notíciários no front corporativo, com as ações dos setores petrolíferos e construção em queda.
Petrobras puxa perdas
Com o o impasse nas negociações entre Petrobras (PETR3, R$ 25,30, -1,94); PETR4, R$ 22,97, -1,80%) e o governo do Equador sobre a indenização pelo rompimento do contrato com a companhia, pressionada a deixar o país, as ações da estatal brasileira seguem no vermelho, pressionando o Ibovespa para o campo negativo - tendo em vista que os ativos da companhia possuem uma das maiores participações na composição da carteira teórica do índice.
Outro ativo com importante participação no Ibovespa que também opera no vermelho é a Vale, com suas ações ON (VALE3) e PNA (VALE5) recuando cerca de 1,3% e 1,1%, respectivamente, nesta tarde.
Imobiliárias são destaque de queda
No mesmo sentido, as companhias do setor de contrução civil figuram entre as maiores perdas na sessão, com destaque para as ações da PDG (PDGR3) e Rossi (RSID3), que recuam mais de 4% nesta tarde, ficando a frente apenas dos papéis da B2W (BTOW3), que recuam mais de 5%. Vale lembrar que os papéis do setor foram destaque de alta na véspera.
A volatilidade das ações coincide com as prévias operacionais de algumas construtoras na noite anterior, como EzTec (EZTC3, R$ 15,66, -2,73%) e Brookfield (BISA3, R$ 6,89,-2,27%).
BR Foods volta a liderar as altas
O mercado segue atento ainda aos desdobramentos da decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que aprovou na véspera a operação de fusão que criou a Brasil Foods.
Nesta sessão, as ações da Brasil Foods (BRFS3) sobem R$ 29,33, +2,73%) sobe diante da notícia de que cinco empresas já estariam interessadas na aquisição dos ativos que a companhia terá que vender.
MMX também em alta
As ações da MMX Mineração (MMXM3, R$ 8,86, +1,15%) ganham após a companhia anunciar a celebração de um acordo com a Minerinvest, que prevê a prestação de serviços de operação portuária no Superporto Sueste e também a compra de minério de ferro.
Segundo a companhia, o contrato de operação portuária assinado com a Minerinvest estabelece que o Superporto Sudeste embarque até cinco milhões de toneladas de minério de ferro da Minerinvest por ano, por um período de 10 anos a partir da entrada em operação do referido porto.
Aquisição do Fleury
Por outro lado, os ativos do grupo Fleury (FLRY3, R$ 23,40, -2,09%) recuam. A companhia informou nesta quinta a compra de 100% do Labs Cardiolab, que fazia parte da rede D’Or, formalizando a transação acertada entre as partes em 15 de dezembro.
De acordo com fato relevante, o valor total do negócio é estimado em R$ 1,19 bilhão. Em 30 de abril, a Labs Cardiolab apresentava endividamento líquido de aproximadamente R$ 24 milhões.
Resultados trimestrais
Abrindo a temporada de resultados do segundo trimestre de 2011, a Localiza (RENT3) revelou um avanço anualizado de R$ 33,3% no seu Ebitda (geração operacional de caixa) consolidado, que alcançou R$ 200,6 milhões entre os meses de abril a junho deste ano.
Com isso, a empresa teve lucro líquido consolidado de R$ 74 milhões, 28,7% superior aos R$ 57,5 milhões do 2T10 e 16,35% acima do valor visto no primeiro trimestre desse ano. Já a receita líquida da companhia avançou de R$ 563,4 milhões no 2T11 em relação a igual período do ano passado para R$ 706,4 milhões, uma alta de 25,4%. As ações da empresa operam com alta de 0,87%.
Com o o impasse nas negociações entre Petrobras (PETR3, R$ 25,30, -1,94); PETR4, R$ 22,97, -1,80%) e o governo do Equador sobre a indenização pelo rompimento do contrato com a companhia, pressionada a deixar o país, as ações da estatal brasileira seguem no vermelho, pressionando o Ibovespa para o campo negativo - tendo em vista que os ativos da companhia possuem uma das maiores participações na composição da carteira teórica do índice.
Outro ativo com importante participação no Ibovespa que também opera no vermelho é a Vale, com suas ações ON (VALE3) e PNA (VALE5) recuando cerca de 1,3% e 1,1%, respectivamente, nesta tarde.
Imobiliárias são destaque de queda
No mesmo sentido, as companhias do setor de contrução civil figuram entre as maiores perdas na sessão, com destaque para as ações da PDG (PDGR3) e Rossi (RSID3), que recuam mais de 4% nesta tarde, ficando a frente apenas dos papéis da B2W (BTOW3), que recuam mais de 5%. Vale lembrar que os papéis do setor foram destaque de alta na véspera.
A volatilidade das ações coincide com as prévias operacionais de algumas construtoras na noite anterior, como EzTec (EZTC3, R$ 15,66, -2,73%) e Brookfield (BISA3, R$ 6,89,-2,27%).
BR Foods volta a liderar as altas
O mercado segue atento ainda aos desdobramentos da decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que aprovou na véspera a operação de fusão que criou a Brasil Foods.
Nesta sessão, as ações da Brasil Foods (BRFS3) sobem R$ 29,33, +2,73%) sobe diante da notícia de que cinco empresas já estariam interessadas na aquisição dos ativos que a companhia terá que vender.
MMX também em alta
As ações da MMX Mineração (MMXM3, R$ 8,86, +1,15%) ganham após a companhia anunciar a celebração de um acordo com a Minerinvest, que prevê a prestação de serviços de operação portuária no Superporto Sueste e também a compra de minério de ferro.
Segundo a companhia, o contrato de operação portuária assinado com a Minerinvest estabelece que o Superporto Sudeste embarque até cinco milhões de toneladas de minério de ferro da Minerinvest por ano, por um período de 10 anos a partir da entrada em operação do referido porto.
Aquisição do Fleury
Por outro lado, os ativos do grupo Fleury (FLRY3, R$ 23,40, -2,09%) recuam. A companhia informou nesta quinta a compra de 100% do Labs Cardiolab, que fazia parte da rede D’Or, formalizando a transação acertada entre as partes em 15 de dezembro.
De acordo com fato relevante, o valor total do negócio é estimado em R$ 1,19 bilhão. Em 30 de abril, a Labs Cardiolab apresentava endividamento líquido de aproximadamente R$ 24 milhões.
Resultados trimestrais
Abrindo a temporada de resultados do segundo trimestre de 2011, a Localiza (RENT3) revelou um avanço anualizado de R$ 33,3% no seu Ebitda (geração operacional de caixa) consolidado, que alcançou R$ 200,6 milhões entre os meses de abril a junho deste ano.
Com isso, a empresa teve lucro líquido consolidado de R$ 74 milhões, 28,7% superior aos R$ 57,5 milhões do 2T10 e 16,35% acima do valor visto no primeiro trimestre desse ano. Já a receita líquida da companhia avançou de R$ 563,4 milhões no 2T11 em relação a igual período do ano passado para R$ 706,4 milhões, uma alta de 25,4%. As ações da empresa operam com alta de 0,87%.
Fonte: InfoMoney
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