Índice Nikkei ignora incertezas globais e marca sétima alta seguida
SÃO PAULO – O índice Nikkei voltou a registrar alta no pregão desta quarta-feira (6), chegando à sétima sessão consecutiva de ganhos, a despeito dos temores ainda presentes sobre a economia global.
Todavia, o momentum positivo não foi acompanhado pelos outros benchmarks da região, que voltaram a fechar em queda, pressionados pelo noticiário negativo sobre a crise da Zona do Euro, com novo rebaixamento do rating de Portugal pela agência de classificação de risco Moody’s.
Superação do trauma
A forte recuperação da bolsa japonesa, cujo principal índice atingiu a maior pontuação desde o terremoto de 11 de março, também surpreende por ocorrer em meio ao desempenho vacilante dos mercados de ações nos EUA, principal referência internacional.
Entre os ganhos do pregão, teve destaque a alta de 2,5% das ações da Nintendo, favorecida pelas perspectivas de expansão da sua atuação em jogos para smartphones, bem como o avanço de 5,1% dos papéis da Nippon Paper.
Bancos em baixa
Na China, o pregão voltou a ser pressionado pela expectativa de nova rodada de aperto monetário pelo PBoC (People’s Bank of China), confirmada após o encerramento dos negócios com uma alta de 0,25 ponto percentual do juro básico.
Além da perspectiva de aperto monetário e dos alertas de exposição excessiva a dívidas de baixa qualidade, o setor financeiro foi pressionado pela venda de ações de bancos chineses pelo fundo soberano de Cingapura, Temasek, que levantou cerca de US$ 3,6 bilhões.
Em Hong Kong o destaque ficou por conta das ações do Bank of China, em forte queda de 3,63%, enquanto os papéis do China Construction Bank caíram 1,43% em Xangai.
Superação do trauma
A forte recuperação da bolsa japonesa, cujo principal índice atingiu a maior pontuação desde o terremoto de 11 de março, também surpreende por ocorrer em meio ao desempenho vacilante dos mercados de ações nos EUA, principal referência internacional.
Entre os ganhos do pregão, teve destaque a alta de 2,5% das ações da Nintendo, favorecida pelas perspectivas de expansão da sua atuação em jogos para smartphones, bem como o avanço de 5,1% dos papéis da Nippon Paper.
Bancos em baixa
Na China, o pregão voltou a ser pressionado pela expectativa de nova rodada de aperto monetário pelo PBoC (People’s Bank of China), confirmada após o encerramento dos negócios com uma alta de 0,25 ponto percentual do juro básico.
Além da perspectiva de aperto monetário e dos alertas de exposição excessiva a dívidas de baixa qualidade, o setor financeiro foi pressionado pela venda de ações de bancos chineses pelo fundo soberano de Cingapura, Temasek, que levantou cerca de US$ 3,6 bilhões.
Em Hong Kong o destaque ficou por conta das ações do Bank of China, em forte queda de 3,63%, enquanto os papéis do China Construction Bank caíram 1,43% em Xangai.
Fonte: InfoMoney