Índice Nikkei é pressionado por emprego nos EUA e volta a fechar em queda
SÃO PAULO - Seguindo o desempenho negativo dos principais mercados de ações ocidentais, o índice Nikkei encerrou o pregão desta segunda-feira (11) em baixa de 0,67%, chegando a 10.070 pontos.
Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou baixa de 1,67% e atingiu 22.347 pontos, enquanto o índice Shanghai Composite da Bolsa de Xangai registrou leve alta de 0,18%, encerrando a 2.803 pontos.
Na última sexta-feira, os dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos decepcionaram analistas, trazendo à tona novamente os temores sobre a recuperação da maior economia global. Ademais, a crise fiscal na Europa se mantém como uma fator importante de pressão.
Liderando as perdas, as ações da Elpida Memory despencaram 13,32%, após a companhia divulgar que pretende levantar cerca de US$ 1 bilhão por meio da emissão de ações e de dívida conversível em ações.
Inflação
Já na China, os investidores tiveram que lidar com a inflação maior que a esperada para o mês de junho. Segundo o escritório oficial de estatísticas chinês, os preços ao consumidor acumularam alta de 6,4% ao ano no mês, enquanto o mercado esperava por uma variação de 6,2% e rumores apontavam para inflação de 6,3% na sexta-feira.
Todavia, na avaliação de Yao Wei, analista do Société Générale, o sinal não foi tão desfavorável, uma vez que "embora a variação mensal tenha sido maior que nos três meses anteriores, foi menos dispersa, quase totalmente impulsionada por preços de alimentos".
Na última sexta-feira, os dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos decepcionaram analistas, trazendo à tona novamente os temores sobre a recuperação da maior economia global. Ademais, a crise fiscal na Europa se mantém como uma fator importante de pressão.
Liderando as perdas, as ações da Elpida Memory despencaram 13,32%, após a companhia divulgar que pretende levantar cerca de US$ 1 bilhão por meio da emissão de ações e de dívida conversível em ações.
Inflação
Já na China, os investidores tiveram que lidar com a inflação maior que a esperada para o mês de junho. Segundo o escritório oficial de estatísticas chinês, os preços ao consumidor acumularam alta de 6,4% ao ano no mês, enquanto o mercado esperava por uma variação de 6,2% e rumores apontavam para inflação de 6,3% na sexta-feira.
Todavia, na avaliação de Yao Wei, analista do Société Générale, o sinal não foi tão desfavorável, uma vez que "embora a variação mensal tenha sido maior que nos três meses anteriores, foi menos dispersa, quase totalmente impulsionada por preços de alimentos".
Fonte: InfoMoney
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