Ibovespa abre em alta na esteira de ajuste positivo em Wall Street
SÃO PAULO - O Ibovespa abriu em alta de 0,36% nesta quinta-feira (28) aos 58.499 pontos, revertendo parte dos 3,25% acumulados com perdas desde o início da semana em razão do risco crescente de default dos EUA.
O ligeiro alívio observado na bolsa brasileira, bem como em Wall Street, não é fruto da melhora no impasse político sobre a elevação do teto da dívida norte-americana, mas sim, um leve ajuste positivo impulsionado em parte pela agenda de resultados e indicadores econômicos da principal economia do planeta.
Com isso, a bolsa brasileira segue na esteira dos ganhos observados no pré-market dos EUA, além de contar com fatores de influência doméstica.
Fim do ciclo de ajuste da Selic?
Por aqui, investidores digerem a divulgação da ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que conforme alguns já especulavam, sinalizou freio no processo de aumento de juros.
O Comitê entende que riscos baixos para a inflação subjacente no curto prazo tendem a reduzir incertezas em relação ao comportamento futuro da inflação plena, facilitando a avaliação de cenários por parte da autoridade monetária, assim como auxiliam no processo de coordenação de expectativas dos agentes econômicos, em particular, dos formadores de preços.
Além disso, a agenda também segue movimentada pela divulgação de resultados trimestrais e, por hora, prevalece a expectativa acerca dos números de Embraer (EMBR3) e Telemar (TMAR5), que apresentarão seus números ao longo do dia, além é claro da Vale (VALE3,VALE5) que apenas divulgará resultado após o fechamento do pregão.
Visão do grafista
Sob o prisma da análise gráfica, o analista Marlo Ignatowski Barcelos, acredita em "sinal negativo no Ibovespa após perda do suporte de 58.600 pontos".
Para ele, o próximo suporte a ser testado na base do canal de baixa gira em torno de 57.000 pontos no curto prazo, o que representaria uma queda de 2,56% frente à pontuação atual do índice.
Destaques
Dentre os papéis que são negociados nesta manhã, destaque para Redecard (RDCD3, R$ 26,50, +6,00%), Cielo (CIEL3, R$ 42,74, +3,86%), Ecodiesel (ECOD3, R$ 0,70, +1,45%), Souza Cruz (CRUZ3, R$ 18,96, +1,12%) e OGX Petróleo (OGXP3, R$ 12,67, +0,96%).
Fonte: InfoMoney
O ligeiro alívio observado na bolsa brasileira, bem como em Wall Street, não é fruto da melhora no impasse político sobre a elevação do teto da dívida norte-americana, mas sim, um leve ajuste positivo impulsionado em parte pela agenda de resultados e indicadores econômicos da principal economia do planeta.
Com isso, a bolsa brasileira segue na esteira dos ganhos observados no pré-market dos EUA, além de contar com fatores de influência doméstica.
Fim do ciclo de ajuste da Selic?
Por aqui, investidores digerem a divulgação da ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que conforme alguns já especulavam, sinalizou freio no processo de aumento de juros.
O Comitê entende que riscos baixos para a inflação subjacente no curto prazo tendem a reduzir incertezas em relação ao comportamento futuro da inflação plena, facilitando a avaliação de cenários por parte da autoridade monetária, assim como auxiliam no processo de coordenação de expectativas dos agentes econômicos, em particular, dos formadores de preços.
Além disso, a agenda também segue movimentada pela divulgação de resultados trimestrais e, por hora, prevalece a expectativa acerca dos números de Embraer (EMBR3) e Telemar (TMAR5), que apresentarão seus números ao longo do dia, além é claro da Vale (VALE3,VALE5) que apenas divulgará resultado após o fechamento do pregão.
Visão do grafista
Sob o prisma da análise gráfica, o analista Marlo Ignatowski Barcelos, acredita em "sinal negativo no Ibovespa após perda do suporte de 58.600 pontos".
Para ele, o próximo suporte a ser testado na base do canal de baixa gira em torno de 57.000 pontos no curto prazo, o que representaria uma queda de 2,56% frente à pontuação atual do índice.
Destaques
Dentre os papéis que são negociados nesta manhã, destaque para Redecard (RDCD3, R$ 26,50, +6,00%), Cielo (CIEL3, R$ 42,74, +3,86%), Ecodiesel (ECOD3, R$ 0,70, +1,45%), Souza Cruz (CRUZ3, R$ 18,96, +1,12%) e OGX Petróleo (OGXP3, R$ 12,67, +0,96%).
Fonte: InfoMoney