Forte alta da Vale garante ao Ibovespa seu 5º dia consecutivo de ganhos
SÃO PAULO – Acompanhando o otimismo das bolsas internacionais, com o alívio na pressão acerca da crise grega, além da divulgação de indicadores positivos no Brasil e nos EUA, o Ibovespa obteve sua quinta alta consecutiva e fechou o pregão desta sexta-feira (1) com valorização de 1,59%, aos 63.394 pontos. O giro financeiro da primeira sessão do mês foi de R$ 7,301 bilhões. Na semana, o índice teve ganhos de 3,90%.
Os mercados reagiram com otimismo à aprovação de novas medidas de austeridade pelo parlamento da Grécia, na véspera. Assim, as preocupações em relação a um possível calote da dívida grega e um provável contágio da economia mundial foram amenizadas com a garantia de uma nova rodada de auxílio ao país.
Destaques do pregão
Puxando o índice para cima, os papéis da Vale (VALE3, R$ 51,69, +4,45%, VALE5, R$ 46,63, +4,46%) destacaram-se entre as maiores altas do dia. Após o final das negociações de quinta-feira, a empresa divulgou ao mercado que aprovou o programa de recompra de ações, avaliado em até US$ 3 bilhões.
Além disso, o conselho de administração da mineradora também aprovou na reunião a OPA (Oferta Pública de Aquisição) de todas as ações de emissão de sua subsidiária Vale Fertilizantes (FFTL4) pela sua controlada Mineração Naque, ao preço de R$ 25 por ação, o que deve gerar um desembolso de até R$ 2,22 bilhões.
As maiores altas, dentre as ações que compõem o Índice Bovespa, foram:
Destaques do pregão
Puxando o índice para cima, os papéis da Vale (VALE3, R$ 51,69, +4,45%, VALE5, R$ 46,63, +4,46%) destacaram-se entre as maiores altas do dia. Após o final das negociações de quinta-feira, a empresa divulgou ao mercado que aprovou o programa de recompra de ações, avaliado em até US$ 3 bilhões.
Além disso, o conselho de administração da mineradora também aprovou na reunião a OPA (Oferta Pública de Aquisição) de todas as ações de emissão de sua subsidiária Vale Fertilizantes (FFTL4) pela sua controlada Mineração Naque, ao preço de R$ 25 por ação, o que deve gerar um desembolso de até R$ 2,22 bilhões.
As maiores altas, dentre as ações que compõem o Índice Bovespa, foram:
Já na ponta negativa, os ativos da ALL (ALLL3, R$ 12,80, -2,51%) seguraram a lanterna do índice nesta sessão, depois de a empresa revelar na quinta-feira a assinatura de um contrato de associação com a Ouro Verde Transporte e Locação S.A., dando origem à Ritmo Logística, empresa que consolida as operações de transporte rodoviário da ALL Intermodal e da Ouro Verde à partir deste primeiro de julho, com participações de 65% e 35% no capital social da Ritmo, respectivamente.
As maiores baixas, dentre os papéis que compõem o Índice Bovespa, foram:
As maiores baixas, dentre os papéis que compõem o Índice Bovespa, foram:
As ações mais negociadas, dentre as que compõem o índice Bovespa, foram:
Agenda
No âmbito interno, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) marcou uma retração de 0,18% nos preços na última semana de junho, revelando mais um indício de deflação, enquanto a produção industrial brasileira teve crescimento de 1,3% na passagem de abril para maio, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Já nos EUA, o nível de atividade industrial do país atingiu os 55,3 pontos, melhor que as expectativas do mercado, que indicavam 51,1 pontos. O indicador animou os investidores, que vislumbram uma recuperação econômica do país.
Além disso, os gastos com construção civil nos Estados Unidos caíram 0,6% em maio, enquanto a confiança do consumidor norte-americano medida pela Universidade de Michigan foi ligeiramente menor do que a esperada em junho.
Dólar
O dólar comercial inverteu fechou em queda de 0,26%, sua quinta desvalorização seguida. Além disso, sua cotação final, de R$ 1,558 na venda, é a menor desde janeiro de 1999. Esse movimento reflete a agenda econômica brasileira e norte-americana, além dos leilões de compra de dólar realizados pelo Banco Central e leva a moeda norte-americana a registrar queda de 2,87% durante a semana.
A autoridade monetária brasileira realizou dois leilões de compra de dólares no mercado cambial à vista. A primeira operação ocorreu entre as 12h12 (horário de Brasília) e às 12h17 e teve uma taxa de corte aceita em R$ 1,5554. Já a segunda teve início às 15h28 e término às 15h33, contando com taxa de R$ 1,5566.
No âmbito interno, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) marcou uma retração de 0,18% nos preços na última semana de junho, revelando mais um indício de deflação, enquanto a produção industrial brasileira teve crescimento de 1,3% na passagem de abril para maio, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Já nos EUA, o nível de atividade industrial do país atingiu os 55,3 pontos, melhor que as expectativas do mercado, que indicavam 51,1 pontos. O indicador animou os investidores, que vislumbram uma recuperação econômica do país.
Além disso, os gastos com construção civil nos Estados Unidos caíram 0,6% em maio, enquanto a confiança do consumidor norte-americano medida pela Universidade de Michigan foi ligeiramente menor do que a esperada em junho.
Dólar
O dólar comercial inverteu fechou em queda de 0,26%, sua quinta desvalorização seguida. Além disso, sua cotação final, de R$ 1,558 na venda, é a menor desde janeiro de 1999. Esse movimento reflete a agenda econômica brasileira e norte-americana, além dos leilões de compra de dólar realizados pelo Banco Central e leva a moeda norte-americana a registrar queda de 2,87% durante a semana.
A autoridade monetária brasileira realizou dois leilões de compra de dólares no mercado cambial à vista. A primeira operação ocorreu entre as 12h12 (horário de Brasília) e às 12h17 e teve uma taxa de corte aceita em R$ 1,5554. Já a segunda teve início às 15h28 e término às 15h33, contando com taxa de R$ 1,5566.
Fonte: InfoMoney
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01/07/11,
Ibovespa fecha com forte alta