Estoques de petróleo dos EUA avançam 0,7% na passagem semanal
SÃO PAULO - Os estoques de petróleo dos Estados Unidos avançaram em 2,3 milhões de barris, ou 0,7% no período de 15 a 22 de julho, chegando ao patamar de 354 milhões de barris. No mesmo período, os estoques de gasolina aumentaram em 1 milhão de barris, ou 0,5%.
Os dados divulgados nesta quarta-feira (20) pelo Departamento de Energia norte-americano mostram ainda que as refinarias do país operaram com 88,3% de sua capacidade operacional total, frente aos 90,3% observados na última semana.
Os dados divulgados nesta quarta-feira (20) pelo Departamento de Energia norte-americano mostram ainda que as refinarias do país operaram com 88,3% de sua capacidade operacional total, frente aos 90,3% observados na última semana.
Variação semanal
Variação anual
Cotações
Os preços do petróleo reagiram a este resultado e estão em queda. Em Londres, o barril do petróleo Brent é cotado a US$ 117,69 dólares, perdendo 59,8 centavos de dólar em relação a cotação da última semana. Já em NY, o WTI é cotado a US$ 98,22, queda de 1,32%.
Entenda o relatório de estoques
Elaborado pelo DOE (Department of Energy), o relatório de estoques é divulgado usualmente a cada quarta-feira. Ao lado da China, os EUA são os maiores consumidores mundiais de óleo bruto e, com isso, a relação entre oferta e demanda apresentada pelo país exige acompanhamento de perto pelo mercado.
Vale ressaltar que - outras variáveis à parte - um aumento dos estoques norte-americanos alivia a pressão sobre os preços internacionais do petróleo. Já em caso de queda das reservas, a tendência é de alta nas cotações.
Fonte: InfoMoney
Os preços do petróleo reagiram a este resultado e estão em queda. Em Londres, o barril do petróleo Brent é cotado a US$ 117,69 dólares, perdendo 59,8 centavos de dólar em relação a cotação da última semana. Já em NY, o WTI é cotado a US$ 98,22, queda de 1,32%.
Entenda o relatório de estoques
Elaborado pelo DOE (Department of Energy), o relatório de estoques é divulgado usualmente a cada quarta-feira. Ao lado da China, os EUA são os maiores consumidores mundiais de óleo bruto e, com isso, a relação entre oferta e demanda apresentada pelo país exige acompanhamento de perto pelo mercado.
Vale ressaltar que - outras variáveis à parte - um aumento dos estoques norte-americanos alivia a pressão sobre os preços internacionais do petróleo. Já em caso de queda das reservas, a tendência é de alta nas cotações.
Fonte: InfoMoney