Bolsas europeias fecham com sinais opostos, em meio ao temor sobre o rating grego
SÃO PAULO - Após uma forte sequência de altas na última semana, os principais índices acionários europeus fecharam com sinais opostos nesta segunda-feira (4). Em meio à ausência de referências norte-americanas, por conta do feriado naquele país, as atenções ficaram mais uma vez com a Grécia, sendo colocado em pauta nesta abertura de semana a possibilidade de rebaixamento do rating do país pela Standard & Poors.
O FTSE 100, da bolsa de Londres, apresentou alta de 0,46%, atingindo 6.017 pontos, enquanto o CAC 40, da bolsa de Paris, encerrou em queda de 0,11% a 4.003 pontos. O DAX 30, da bolsa de Frankfurt, fechou com avanço de 0,32% atingindo 7.442 pontos. O IBEX 35 de Madri fechou em baixa de 0,23% a 10.468 pontos. O FTSE MIB de Milão, por sua vez, declinou 0,19% alcançando 20.476 pontos.
Apesar do dia instável no mercado europeu, o índice Stoxx Europe 600, que compila as principais ações negociadas no velho continente, conseguiu fechar em alta pelo sexto pregão consecutivo, sua maior sequência de altas em um ano, registrando leve alta de 0,23%, fechando a 275.54 pontos.
Novos rumos para a crise da Grécia
No destaque do dia, a agência de classificação de risco Standard & Poor's informou que o plano negociado atualmente para estender o vencimento dos títulos da dívida da Grécia resultarão efetivamente na interrupção dos pagamentos, o que pode ser equiparado a um calote e, consequentemente, levaria a agência de rating a rebaixar a classificação do país para "default seletivo".
O ministro das finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, em entrevista a revista alemã Spiegel, disse que as autoridades têm planos em caso de um default da Grécia. Segundo ele, o governo está preparado para um improvável evento, caso o país deixe de fazer os pagamentos.
Destaques corporativos
Colaborou para o dia negativo no FTSE 100 a queda das ações dos bancos, com destaque para o Lloyds Banking (-1,83%), Royal Bank of Scotland (-1,46%) e Barclays (-1,07%). No CAC 40, também perderam os bancos Crédit Agrícole e Société Génerale, ambos 1,34%, e o BNP Paribas (-1,08%). Já em Frankfurt, os papéis do Deustche Bank caíram 0,69%. O setor foi um dos que mais subiram na última semana.
Dentre os destaques do noticiário, aparece a London Stock Exchange, que viu seus papéis subirem 2,52% em Londres, após notícias apontarem que a companhia está aberta para considerar uma fusão com a Nasdaq OMX Group.
Ainda dentre os destaques positivos, aparecem os ativos ligados às companhias produtoras de commodities fecharam no azul, como a Antofagasta (+0,77%), BHP Billiton (+0,55%) e Rio Tinto (+0,10%).
Confira o fechamento dos principais índices acionários europeus:
Apesar do dia instável no mercado europeu, o índice Stoxx Europe 600, que compila as principais ações negociadas no velho continente, conseguiu fechar em alta pelo sexto pregão consecutivo, sua maior sequência de altas em um ano, registrando leve alta de 0,23%, fechando a 275.54 pontos.
Novos rumos para a crise da Grécia
No destaque do dia, a agência de classificação de risco Standard & Poor's informou que o plano negociado atualmente para estender o vencimento dos títulos da dívida da Grécia resultarão efetivamente na interrupção dos pagamentos, o que pode ser equiparado a um calote e, consequentemente, levaria a agência de rating a rebaixar a classificação do país para "default seletivo".
O ministro das finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, em entrevista a revista alemã Spiegel, disse que as autoridades têm planos em caso de um default da Grécia. Segundo ele, o governo está preparado para um improvável evento, caso o país deixe de fazer os pagamentos.
Destaques corporativos
Colaborou para o dia negativo no FTSE 100 a queda das ações dos bancos, com destaque para o Lloyds Banking (-1,83%), Royal Bank of Scotland (-1,46%) e Barclays (-1,07%). No CAC 40, também perderam os bancos Crédit Agrícole e Société Génerale, ambos 1,34%, e o BNP Paribas (-1,08%). Já em Frankfurt, os papéis do Deustche Bank caíram 0,69%. O setor foi um dos que mais subiram na última semana.
Dentre os destaques do noticiário, aparece a London Stock Exchange, que viu seus papéis subirem 2,52% em Londres, após notícias apontarem que a companhia está aberta para considerar uma fusão com a Nasdaq OMX Group.
Ainda dentre os destaques positivos, aparecem os ativos ligados às companhias produtoras de commodities fecharam no azul, como a Antofagasta (+0,77%), BHP Billiton (+0,55%) e Rio Tinto (+0,10%).
Confira o fechamento dos principais índices acionários europeus:
Fonte: InfoMoney