Bolsas dos EUA operam em baixa pressionadas por situação econômica europeia
SÃO PAULO – Os principais índices acionários de Wall Street operam em baixa nesta terça-feira (12), pressionados pela apreensão do mercado com a crise fiscal se espalhando pela Zona do Euro. O avanço mais do que o esperado do déficit da balança comercial dos EUA e o impasse sobre o teto da dívida do país, embora com menor influência que as notícias vindas da Europa, também preocupam os investidores.
O índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresenta desvalorização de 0,67% e atinge 2.784 pontos. O S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, abre em leve baixa de 0,21% a 1.317 pontos, enquanto o Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, cai 0,13%, chegando a 12.490 pontos.
Zona do Euro em foco
Apesar dos líderes da União Europeia, em reunião realizada na segunda-feira, terem acenado por um fundo de resgate mais flexível para auxiliar a Grécia e os demais países devedores da região, os investidores mantém a preocupação sobre a deterioração da situação econômica na Zona do Euro e um contágio da economia global.
Balança comercial decepciona
Já os dados da balança comercial norte-americana, ainda que afastem as expectativas de recuperação da economia do país, tiveram menos peso sobre o humor do mercado. O déficit saltou de US$ 43,6 bilhões em abril para US$ 50,2 bilhões em maio, pior do que os US$ 44 bilhões esperados.
Ainda nos EUA, o debate sobre o aumento do teto para a dívida externa norte-americana continua. O presidente Barack Obama se reunirá novamente com os líderes do congresso nesta terça-feira, a fim de entrarem e um acordo para evitar um default da dívida que parece cada vez mais próximo.
Resultados corporativos
As ações da Alcoa registram alta de 0,31%. A companhia divulgou na véspera os resultados referentes ao trimestre anterior, que com US$ 0,32 de lucro por ação, vieram praticamente em linha com o esperado pelos analistas.
Outros números importantes relativos ao segundo trimestre serão divulgados nesta semana. Na quinta-feira será a vez do JP Morgan, enquanto o Citigroup revelará seus resultados na sexta-feira.
Agenda
Além dos números da balança comercial norte-americana, divulgados nesta manhã, os investidores aguardam pela última minuta do Fomc (Federal Open Market Committee), a ser divulgada às 15h00 (horário de Brasília), a espera de sinais dos rumos da política monetária do país, que tenta consolidar sua recuperação econômica após o fim do QE2 (Quantitative Easing 2).
Zona do Euro em foco
Apesar dos líderes da União Europeia, em reunião realizada na segunda-feira, terem acenado por um fundo de resgate mais flexível para auxiliar a Grécia e os demais países devedores da região, os investidores mantém a preocupação sobre a deterioração da situação econômica na Zona do Euro e um contágio da economia global.
Balança comercial decepciona
Já os dados da balança comercial norte-americana, ainda que afastem as expectativas de recuperação da economia do país, tiveram menos peso sobre o humor do mercado. O déficit saltou de US$ 43,6 bilhões em abril para US$ 50,2 bilhões em maio, pior do que os US$ 44 bilhões esperados.
Ainda nos EUA, o debate sobre o aumento do teto para a dívida externa norte-americana continua. O presidente Barack Obama se reunirá novamente com os líderes do congresso nesta terça-feira, a fim de entrarem e um acordo para evitar um default da dívida que parece cada vez mais próximo.
Resultados corporativos
As ações da Alcoa registram alta de 0,31%. A companhia divulgou na véspera os resultados referentes ao trimestre anterior, que com US$ 0,32 de lucro por ação, vieram praticamente em linha com o esperado pelos analistas.
Outros números importantes relativos ao segundo trimestre serão divulgados nesta semana. Na quinta-feira será a vez do JP Morgan, enquanto o Citigroup revelará seus resultados na sexta-feira.
Agenda
Além dos números da balança comercial norte-americana, divulgados nesta manhã, os investidores aguardam pela última minuta do Fomc (Federal Open Market Committee), a ser divulgada às 15h00 (horário de Brasília), a espera de sinais dos rumos da política monetária do país, que tenta consolidar sua recuperação econômica após o fim do QE2 (Quantitative Easing 2).
Fonte: InfoMoney
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