Bolsas asiáticas caem forte, pressionadas por preocupações com Itália
SÃO PAULO - Os principais índices acionários asiáticos fecharam em baixa nesta terça-feira (12), em linha com a forte queda das bolsas ocidentais na véspera, por conta do ambiente de maior aversão a risco com a crise fiscal europeia atingindo a Itália.
O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, encerrou o pregão em baixa de 1,43%. Já o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, apresentou forte baixa de 3,06%, enquanto o índice Shanghai Composite, da Bolsa de Xangai, registrou baixa de 1,72%.
O forte sentimento negativo entre os investidores decorre da desconfiança sobre as autoridades europeias em conter o transbordamento da crise da dívida dos países periféricos para outros, como Itália e Espanha, cujo peso relativo é maior que o de Grécia e Portugal.
Bancos em queda
Seguindo as perdas globais do setor, as ações dos bancos japoneses fecharam a sessão em forte queda, com destaque para o Mitsubishi UFJ, que viu seus papéis perderem 2,9%. Também na China, o Industrial & Commercial Bank of China registrou queda de 0,9% em suas ações.
Como amplamente esperado pelo mercado, o BoJ (Banco do Japão) anunciou a manutenção da taxa básica de juro no país entre 0 e 0,1% ao ano, além de não anunciar novas medidas de alívio quantitativo.
Não bastasse o cenário global complicado, os investidores também se depararam com o alerta, feito pela agência de classificação de risco Moody’s, sobre problemas de governança com empresas de contabilidade menores na China.
Bancos em queda
Seguindo as perdas globais do setor, as ações dos bancos japoneses fecharam a sessão em forte queda, com destaque para o Mitsubishi UFJ, que viu seus papéis perderem 2,9%. Também na China, o Industrial & Commercial Bank of China registrou queda de 0,9% em suas ações.
Como amplamente esperado pelo mercado, o BoJ (Banco do Japão) anunciou a manutenção da taxa básica de juro no país entre 0 e 0,1% ao ano, além de não anunciar novas medidas de alívio quantitativo.
Não bastasse o cenário global complicado, os investidores também se depararam com o alerta, feito pela agência de classificação de risco Moody’s, sobre problemas de governança com empresas de contabilidade menores na China.
Fonte: InfoMoney