Sem muito vigor, Ibovespa futuro registra alta
Em dia marcado pelas decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e Banco Central da Inglaterra (BoE), as bolsas sinalizam tendência positiva.Seguindo a trajetória dos principais mercados europeus, os índices futuros de Wall Street apresentam leve alta nesta quinta-feira (9/6).
Em Frankfurt, o índice DAX subia 0,15%, para 7.070,91 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 ganhava 0,03%, a 3.839,17 pontos. E o índice Financial Times avançava 0,01%, a 5.809,71 pontos.
Na Ásia, o pregão foi misto, com o índice referencial de Tóquio subindo 0,19%, enquanto Xangai e Hong Kong apresentaram baixa de 1,71% e 0,23%, nesta ordem.
Por aqui, às 9h18 (horário de Brasília), o Ibovespa futuro apreciava 0,31%, para 63.350 pontos. Na quarta-feira, o índice paulista recuou 0,28%, aos 63.032 pontos.
Assim como o previsto por analistas, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter o juro básico da Zona do Euro em 1,25% ao ano. No mesmo sentido, BoE deixou inalterado o juro básico do Reino Unido no recorde mínimo de 0,50% ao ano.
Na contramão do observado no exterior, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) brasileiro optou por mais uma elevação da taxa básica de juros (Selic), levando-a para 12,25% ao ano.
Sem viés, a decisão, que dá seguimento ao "processo de ajuste das condições monetárias", foi unânime.
Na agenda econômica dos Estados Unidos estão previstos dados de mercado de trabalho e comércio.
Os analistas estimam que o número de pedidos de auxílio-desemprego tenha avançado na última semana em 1 mil solicitações, passando de 422 mil para 423 mil pedidos.
Quanto a balança comercial de abril, a expectativa é de um aprofundamento do déficit, de US$ 48,2 bilhões para US$ 48,7 bilhões.
E o indicador de estoques no atacado deve apresentar alta de 0,9% na medição de abril, contra 1,1% no mês anterior.
Câmbio
Nos primeiros negócios do dia, o dólar operava em queda de 0,2%, cotado a R$ 1,5781 na venda. Na véspera, a moeda americana avançou 0,32%, a R$ 1,583 na venda.
Indicadores econômicos
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que o índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou deflação de 0,09% no primeiro decêndio de junho, contra variação de 0,70% no mesmo período de maio, puxado pelos preços no atacado e no varejo.
Já a inflação ao consumidor em São Paulo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), desacelerou para 0,05% na primeira prévia de junho, contra variação de 0,31% no fechamento de maio.
Em Frankfurt, o índice DAX subia 0,15%, para 7.070,91 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 ganhava 0,03%, a 3.839,17 pontos. E o índice Financial Times avançava 0,01%, a 5.809,71 pontos.
Na Ásia, o pregão foi misto, com o índice referencial de Tóquio subindo 0,19%, enquanto Xangai e Hong Kong apresentaram baixa de 1,71% e 0,23%, nesta ordem.
Por aqui, às 9h18 (horário de Brasília), o Ibovespa futuro apreciava 0,31%, para 63.350 pontos. Na quarta-feira, o índice paulista recuou 0,28%, aos 63.032 pontos.
Assim como o previsto por analistas, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter o juro básico da Zona do Euro em 1,25% ao ano. No mesmo sentido, BoE deixou inalterado o juro básico do Reino Unido no recorde mínimo de 0,50% ao ano.
Na contramão do observado no exterior, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) brasileiro optou por mais uma elevação da taxa básica de juros (Selic), levando-a para 12,25% ao ano.
Sem viés, a decisão, que dá seguimento ao "processo de ajuste das condições monetárias", foi unânime.
Na agenda econômica dos Estados Unidos estão previstos dados de mercado de trabalho e comércio.
Os analistas estimam que o número de pedidos de auxílio-desemprego tenha avançado na última semana em 1 mil solicitações, passando de 422 mil para 423 mil pedidos.
Quanto a balança comercial de abril, a expectativa é de um aprofundamento do déficit, de US$ 48,2 bilhões para US$ 48,7 bilhões.
E o indicador de estoques no atacado deve apresentar alta de 0,9% na medição de abril, contra 1,1% no mês anterior.
Câmbio
Nos primeiros negócios do dia, o dólar operava em queda de 0,2%, cotado a R$ 1,5781 na venda. Na véspera, a moeda americana avançou 0,32%, a R$ 1,583 na venda.
Indicadores econômicos
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que o índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou deflação de 0,09% no primeiro decêndio de junho, contra variação de 0,70% no mesmo período de maio, puxado pelos preços no atacado e no varejo.
Já a inflação ao consumidor em São Paulo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), desacelerou para 0,05% na primeira prévia de junho, contra variação de 0,31% no fechamento de maio.
Fonte: Brasil Econômico