Divida líquida deve ficar em 39,7% do PIB em junho, diz BC
BRASÍLIA - O Banco Central (BC) estima que a dívida líquida do setor público deva cair para 39,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em junho, ante 39,8% em maio. A projeção considera uma taxa de câmbio em R$ 1,571 ao fim do dia de hoje.
Em termos nominais, a dívida líquida fechou maio em R$ 1,531 trilhão.
Para a dívida bruta do governo geral, que abarca todos os passivos dos governos federal, estaduais, municipais e Previdência Social, o BC estima elevação da fatia do PIB de 55,7% em maio, ou R$ 2,146 trilhões, para 56% em junho.
O chefe do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, anunciou revisão da projeção da relação dívida versus PIB em 2011, subindo de 38% para 39%.
Para a revisão trimestral, a autoridade monetária considera os seguintes parâmetros macroeconômicos: superávit primário equivalente nas contas públicas equivalente a 3% do PIB; a conta de juros sai de 4,8% para 5,4% do PIB; o déficit nominal sobe de 1,9% para 2,5% do PIB; taxa de câmbio caindo de R$ 1,70 para R$ 1,60 em dezembro; IPCA subindo de 6% para 6,12%; IGP-DI cai de 7,02% para 5,97%; taxa Selic média sai de 12,06% para 12,16% ao ano e variação real do PIB em 4%.
Para a divida bruta, a projeção agora é de 55%, ante expectativa anterior em 55,5% do PIB.
Para a dívida bruta do governo geral, que abarca todos os passivos dos governos federal, estaduais, municipais e Previdência Social, o BC estima elevação da fatia do PIB de 55,7% em maio, ou R$ 2,146 trilhões, para 56% em junho.
O chefe do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, anunciou revisão da projeção da relação dívida versus PIB em 2011, subindo de 38% para 39%.
Para a revisão trimestral, a autoridade monetária considera os seguintes parâmetros macroeconômicos: superávit primário equivalente nas contas públicas equivalente a 3% do PIB; a conta de juros sai de 4,8% para 5,4% do PIB; o déficit nominal sobe de 1,9% para 2,5% do PIB; taxa de câmbio caindo de R$ 1,70 para R$ 1,60 em dezembro; IPCA subindo de 6% para 6,12%; IGP-DI cai de 7,02% para 5,97%; taxa Selic média sai de 12,06% para 12,16% ao ano e variação real do PIB em 4%.
Para a divida bruta, a projeção agora é de 55%, ante expectativa anterior em 55,5% do PIB.
Fonte: Valor Online