Bovespa inverte rumo e passa a cair no pregão; dólar avança a R$ 1,598
SÃO PAULO - Ainda que as bolsas europeias mantenham-se em alta, o mercado acionário brasileiro perdeu força e passou a registrar perdas, na cola de Wall Street.
Por volta das 11h10, o Ibovespa cedia 0,45%, aos 60.920 pontos, e girava R$ 876 milhões. Na BM&F, o índice futuro, com vencimento em agosto, apresentava baixa de 0,61%, com o registro de 61.860 pontos.
Na quarta-feira, antes do feriado de Corpus Christi, o Ibovespa teve desvalorização de 0,37%, aos 61.194 pontos.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones cedia, há pouco, 0,40%, o S&P 500 recuava 0,29% e o Nasdaq registrava baixa de 0,57%.
Os investidores que atuam no Brasil voltam do feriado de olho principalmente na Grécia. Ontem o país despertou forte instabilidade nos mercados, mas, ao fim dos negócios, os agentes mostraram certo alívio. A sinalização de um acordo entre o país e seus principais credores em relação a um plano de austeridade fiscal a ser votado pelo Parlamento foi bem recebida.
Nesta sexta-feira, a agenda americana de indicadores mostrou resultados praticamente em linha com as expectativas. De um lado, o Produto Interno Bruto do país (PIB) avançou a uma taxa anualizada de 1,9% no primeiro trimestre deste ano, conforme revisão final feita pelo Departamento do Comércio do país. A pesquisa anterior apontava para um crescimento de 1,8% entre janeiro e março.
A instituição ainda informou que as novas encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos tiveram alta de 1,9% em maio, invertendo a direção tomada um mês antes, de queda de 2,7%. Excluindo transportes, os novos pedidos subiram 0,6%. Sem defesa, o indicador registrou incremento de 1,9%.
Na cena corporativa, a queda dos preços das commodities pesa sobre o desempenho de ações como Petrobras PN (-1,33%m a R$ 22,95) e OGX Petróleo ON (-1,67%, a R$ 14,11).
Dentro do Ibovespa, destaque de baixa ainda para o desempenho dos papéis Gafisa ON (-1,33%, a R$ 7,40), Natura ON (-1,78%, a R$ 39,09) e Fibria ON (-2,35%, a R$ 20,71).
Já as maiores altas do índice partiam, há pouco, de Gol PN (3,34%, a R$ 18,24) e TIM Participações PN (1,88%, a R$ 7,56) e ON (1,72%, a R$ 8,85).
Os acionistas da TIM aprovaram na quarta-feira a migração da companhia para o Novo Mercado - nível máximo de governança corporativa da BM&F Bovespa.
Fora do Ibovespa, destaque para o desempenho das ações PN da Vale Fertilizantes, com forte alta de 26,77%, a R$ 23,96. A Vale pretende fechar o capital de sua subsidiária de fertilizantes. A empresa deve propor aos minoritários uma oferta pública de aquisição das ações (OPA) em circulação, ao preço de R$ 25,00 cada, em dinheiro.
Na cena cambial, o dólar segue valorizado no Brasil, na mesma direção travada contra o euro. Instantes atrás, a moeda americana subia 0,56%, para R$ 1,598 na compra. Na BM&F, o contrato futuro, com vencimento em julho, avançava 0,28%, a R$ 1,599.
Por volta das 11h10, o Ibovespa cedia 0,45%, aos 60.920 pontos, e girava R$ 876 milhões. Na BM&F, o índice futuro, com vencimento em agosto, apresentava baixa de 0,61%, com o registro de 61.860 pontos.
Na quarta-feira, antes do feriado de Corpus Christi, o Ibovespa teve desvalorização de 0,37%, aos 61.194 pontos.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones cedia, há pouco, 0,40%, o S&P 500 recuava 0,29% e o Nasdaq registrava baixa de 0,57%.
Os investidores que atuam no Brasil voltam do feriado de olho principalmente na Grécia. Ontem o país despertou forte instabilidade nos mercados, mas, ao fim dos negócios, os agentes mostraram certo alívio. A sinalização de um acordo entre o país e seus principais credores em relação a um plano de austeridade fiscal a ser votado pelo Parlamento foi bem recebida.
Nesta sexta-feira, a agenda americana de indicadores mostrou resultados praticamente em linha com as expectativas. De um lado, o Produto Interno Bruto do país (PIB) avançou a uma taxa anualizada de 1,9% no primeiro trimestre deste ano, conforme revisão final feita pelo Departamento do Comércio do país. A pesquisa anterior apontava para um crescimento de 1,8% entre janeiro e março.
A instituição ainda informou que as novas encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos tiveram alta de 1,9% em maio, invertendo a direção tomada um mês antes, de queda de 2,7%. Excluindo transportes, os novos pedidos subiram 0,6%. Sem defesa, o indicador registrou incremento de 1,9%.
Na cena corporativa, a queda dos preços das commodities pesa sobre o desempenho de ações como Petrobras PN (-1,33%m a R$ 22,95) e OGX Petróleo ON (-1,67%, a R$ 14,11).
Dentro do Ibovespa, destaque de baixa ainda para o desempenho dos papéis Gafisa ON (-1,33%, a R$ 7,40), Natura ON (-1,78%, a R$ 39,09) e Fibria ON (-2,35%, a R$ 20,71).
Já as maiores altas do índice partiam, há pouco, de Gol PN (3,34%, a R$ 18,24) e TIM Participações PN (1,88%, a R$ 7,56) e ON (1,72%, a R$ 8,85).
Os acionistas da TIM aprovaram na quarta-feira a migração da companhia para o Novo Mercado - nível máximo de governança corporativa da BM&F Bovespa.
Fora do Ibovespa, destaque para o desempenho das ações PN da Vale Fertilizantes, com forte alta de 26,77%, a R$ 23,96. A Vale pretende fechar o capital de sua subsidiária de fertilizantes. A empresa deve propor aos minoritários uma oferta pública de aquisição das ações (OPA) em circulação, ao preço de R$ 25,00 cada, em dinheiro.
Na cena cambial, o dólar segue valorizado no Brasil, na mesma direção travada contra o euro. Instantes atrás, a moeda americana subia 0,56%, para R$ 1,598 na compra. Na BM&F, o contrato futuro, com vencimento em julho, avançava 0,28%, a R$ 1,599.
Fonte: UOL Notícias