Resultados da Shell e do Santander pesam nas Bolsas da Europa
As principais ações europeias terminaram a terça-feira em baixa, atingidas pelos fracos resultados dos gigantes Shell e Santander, embora boas notícias da economia nos Estados Unidos tenham ajudado a reduzir perdas no fechamento das bolsas.
Uma postura menos severa do Banco Central Europeu em relação aos juros em conjunto com a diminuição do desemprego nos EUA tornaram o índice estável no início da tarde europeia. Ele voltou a cair quando dados sobre o mau desempenho do setor de serviços norte-americano alimentaram preocupações sobre a inflação, disseram negociantes.
O The FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,1 %, a 1.160 pontos, antes de atingir a mínima do dia a 1.154 pontos.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,28 %, a 5.983 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,14 %, para 7.193 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 recuou 0,74 %, para 4.036 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em baixa de 0,93 %, a 22.443 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou desvalorização de 1,36 %, para 10.860 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 teve variação negativa de 0,41 %, para 7.897 pontos.
As companhias que se destacaram no pregão com a divulgação de seus resultados foram a Shell, cujo lucro do quarto trimestre ficou abaixo das previsões de mercado e fez suas ações caírem 3%, e o grupo Santander, cujas ações recuaram 1,7 % devido à queda do preço dos imóveis espanhóis.
Os resultados da norte-americana ISM também estiveram em baixa, pois causaram preocupações com a inflação depois de virem muito mais fortes que o esperado.
"Nos últimos dias, vimos uma sucessão de pesquisas mostrando uma marcada ascensão dos preços no início deste ano, e essa deve ser a última alta em um longo tempo.", disse o economista do HSBC Stephen Green.
Ele afirma que o fato de a inflação surgir tanto nas pesquisas sobre o setor de serviços quanto do setor industrial foi interessante, segundo ele, e "é provavelmente um indicador de que a influência da inflação da economia está se expandindo.
Uma postura menos severa do Banco Central Europeu em relação aos juros em conjunto com a diminuição do desemprego nos EUA tornaram o índice estável no início da tarde europeia. Ele voltou a cair quando dados sobre o mau desempenho do setor de serviços norte-americano alimentaram preocupações sobre a inflação, disseram negociantes.
O The FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,1 %, a 1.160 pontos, antes de atingir a mínima do dia a 1.154 pontos.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,28 %, a 5.983 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,14 %, para 7.193 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 recuou 0,74 %, para 4.036 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em baixa de 0,93 %, a 22.443 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou desvalorização de 1,36 %, para 10.860 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 teve variação negativa de 0,41 %, para 7.897 pontos.
As companhias que se destacaram no pregão com a divulgação de seus resultados foram a Shell, cujo lucro do quarto trimestre ficou abaixo das previsões de mercado e fez suas ações caírem 3%, e o grupo Santander, cujas ações recuaram 1,7 % devido à queda do preço dos imóveis espanhóis.
Os resultados da norte-americana ISM também estiveram em baixa, pois causaram preocupações com a inflação depois de virem muito mais fortes que o esperado.
"Nos últimos dias, vimos uma sucessão de pesquisas mostrando uma marcada ascensão dos preços no início deste ano, e essa deve ser a última alta em um longo tempo.", disse o economista do HSBC Stephen Green.
Ele afirma que o fato de a inflação surgir tanto nas pesquisas sobre o setor de serviços quanto do setor industrial foi interessante, segundo ele, e "é provavelmente um indicador de que a influência da inflação da economia está se expandindo.
Fonte: Folha.com
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