Egito gera aversão ao risco e pressiona a bolsa brasileira
A continuidade dos conflitos no Egito resulta em uma aversão ao risco generalizada nesta quinta-feira (3/2), apesar de dados positivos sobre a economia dos Estados Unidos.
"O quadro está bastante indefinido. Lá fora, o ambiente é de temor e cautela, com a possibilidade dos confrontos se espalharem para outras regiões", disse Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos.
Após o embate entre manifestantes e partidários do governo de Hosni Mubarak, cinco pessoas foram mortas.
Fazendo o contraponto, os dados do mercado de trabalho e indústria dos Estados Unidos vieram positivos, porém sem força para alterar a tendência das bolsas.
O número de novos pedidos de auxílio-desemprego caiu em 42 mil na última semana, para 415 mil solicitações, melhor que o estimado por analistas (425 mil pedidos).
No mesmo sentido, o ISM Services, que mede o nível de atividade não-industrial, atingiu 59,4 pontos, enquanto as expectativas do mercado indicavam 57,5 pontos.
E os pedidos à indústria avançaram 0,2% em dezembro, ao passo que os analistas projetavam recuo de 0,6%.
Por lá, as bolsas operavam no vermelho. O Dow Jones tinha baixa de 0,18%, aos 12.019,23 pontos; o Standard & Poor's 500 recuava 0,35%, para 1.299,43 pontos; e o Nasdaq, termômetro de tecnologia, depreciava 0,33%, para 2.740,45 pontos.
Internamente, o Ibovespa seguia a mesma direção. Às 14h00 (horário de Brasília), o índice paulista perdia 0,66%, aos 66.250 pontos. O giro financeiro rondava os R$ 2,83 bilhões.
Dentre as blue chips, os papéis preferenciais da Vale (VALE5) caíam 0,84%, enquanto os da Petrobras (PETR4) subiam 0,14%.
Estreia
As ações da administradora de shopping centers Sonae Sierra Brasil estreiaram hoje na BM&F Bovespa.
Às 13h41 (horário de Brasília), as ações ordinárias da empresa (SSBR3) declinavam 0,65%, cotados a R$ 19,87.
Destaques
Entre as ações que compõem o índice, as ordinárias da PDG Realty (PDGR3) lideravam os ganhos, com alta 0,87%, cotadas a R$ 9,25.
Na outra ponta, a maior queda do dia era dos papéis da Hypermarcas (HYPE3), que depreciavam 3,39%, cotados a R$ 18,25.
O Conselho de Administração da empresa aprovou a recompra de até 10 milhões de ações ordinárias.
Câmbio
O dólar apresentava alta de 0,30% em relação ao real, cotado a R$ 1,6700 na compra e R$ 1,6720 na venda.
"O quadro está bastante indefinido. Lá fora, o ambiente é de temor e cautela, com a possibilidade dos confrontos se espalharem para outras regiões", disse Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos.
Após o embate entre manifestantes e partidários do governo de Hosni Mubarak, cinco pessoas foram mortas.
Fazendo o contraponto, os dados do mercado de trabalho e indústria dos Estados Unidos vieram positivos, porém sem força para alterar a tendência das bolsas.
O número de novos pedidos de auxílio-desemprego caiu em 42 mil na última semana, para 415 mil solicitações, melhor que o estimado por analistas (425 mil pedidos).
No mesmo sentido, o ISM Services, que mede o nível de atividade não-industrial, atingiu 59,4 pontos, enquanto as expectativas do mercado indicavam 57,5 pontos.
E os pedidos à indústria avançaram 0,2% em dezembro, ao passo que os analistas projetavam recuo de 0,6%.
Por lá, as bolsas operavam no vermelho. O Dow Jones tinha baixa de 0,18%, aos 12.019,23 pontos; o Standard & Poor's 500 recuava 0,35%, para 1.299,43 pontos; e o Nasdaq, termômetro de tecnologia, depreciava 0,33%, para 2.740,45 pontos.
Internamente, o Ibovespa seguia a mesma direção. Às 14h00 (horário de Brasília), o índice paulista perdia 0,66%, aos 66.250 pontos. O giro financeiro rondava os R$ 2,83 bilhões.
Dentre as blue chips, os papéis preferenciais da Vale (VALE5) caíam 0,84%, enquanto os da Petrobras (PETR4) subiam 0,14%.
Estreia
As ações da administradora de shopping centers Sonae Sierra Brasil estreiaram hoje na BM&F Bovespa.
Às 13h41 (horário de Brasília), as ações ordinárias da empresa (SSBR3) declinavam 0,65%, cotados a R$ 19,87.
Destaques
Entre as ações que compõem o índice, as ordinárias da PDG Realty (PDGR3) lideravam os ganhos, com alta 0,87%, cotadas a R$ 9,25.
Na outra ponta, a maior queda do dia era dos papéis da Hypermarcas (HYPE3), que depreciavam 3,39%, cotados a R$ 18,25.
O Conselho de Administração da empresa aprovou a recompra de até 10 milhões de ações ordinárias.
Câmbio
O dólar apresentava alta de 0,30% em relação ao real, cotado a R$ 1,6700 na compra e R$ 1,6720 na venda.
Fonte: Brasil Econômico
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