Um dia após aumento da Selic, dólar segue em queda a R$ 1,672
20 de janeiro de 2011 - O dólar registra leve queda neste momento em dia de
cautela nos mercados ao redor do globo.
Há pouco, no interbancário, a moeda norte-americana operava cotada a R$ 1,670 na compra e R$
1,672 na venda, uma desvalorização de 0,06%. No segmento futuro, os contratos
para fevereiro operam estáveis, a R$ 1,675.
Há pouco o Banco Central comprou dólares no mercado a vista a uma taxa de corte de R$ 1,6721.
A queda da moeda estrangeira era aguardada sem surpresas pelo mercado, com a decisão de ontem do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, em elevar a taxa básica de juros para 11,25%, um aumento de 0,50 ponto percentual.
Para Fabio Arruda Mortara, presidente do Sindicato da Indústria Gráfica no Estado de São Paulo (Sindigraf-SP) e diretor da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), juros mais altos pressionam o real para cima, agravando a presente crise cambial, estimulando as importações e dificultando ainda mais as exportações.
De acordo com o empresário, “a economia brasileira vai bem e nossos juros são muito elevados. Com isso, é grande o volume de dólares que ingressa no País em busca de remuneração financeira, pressionando para cima o valor do real. Esse cenário estimula a importação e dificulta a exportação. É preciso ação urgente para reequilibrar o câmbio. A queda dos juros seria um passo importante”.
Hoje, a cautela predomina diante das temores de um possível aperto monetário que poderá ser anunciado pela China, uma vez que o resultado mais forte dos indicadores de atividade econômica e a inflação ainda pressionada preocupam o governo.
Por lá, o Produto Interno Bruto (PIB) da China teve expansão de 9,8% no quarto trimestre de 2010, enquanto que o índice de preços ao consumidor, por sua vez, mostrou descompressão, ao registrar alta interanual de 4,6% em dezembro, em linha com as expectativas, ante 5,1% em novembro.
Há pouco o Banco Central comprou dólares no mercado a vista a uma taxa de corte de R$ 1,6721.
A queda da moeda estrangeira era aguardada sem surpresas pelo mercado, com a decisão de ontem do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, em elevar a taxa básica de juros para 11,25%, um aumento de 0,50 ponto percentual.
Para Fabio Arruda Mortara, presidente do Sindicato da Indústria Gráfica no Estado de São Paulo (Sindigraf-SP) e diretor da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), juros mais altos pressionam o real para cima, agravando a presente crise cambial, estimulando as importações e dificultando ainda mais as exportações.
De acordo com o empresário, “a economia brasileira vai bem e nossos juros são muito elevados. Com isso, é grande o volume de dólares que ingressa no País em busca de remuneração financeira, pressionando para cima o valor do real. Esse cenário estimula a importação e dificulta a exportação. É preciso ação urgente para reequilibrar o câmbio. A queda dos juros seria um passo importante”.
Hoje, a cautela predomina diante das temores de um possível aperto monetário que poderá ser anunciado pela China, uma vez que o resultado mais forte dos indicadores de atividade econômica e a inflação ainda pressionada preocupam o governo.
Por lá, o Produto Interno Bruto (PIB) da China teve expansão de 9,8% no quarto trimestre de 2010, enquanto que o índice de preços ao consumidor, por sua vez, mostrou descompressão, ao registrar alta interanual de 4,6% em dezembro, em linha com as expectativas, ante 5,1% em novembro.
Há pouco foi divulgado número de pedidos de auxílio-desemprego (initial
claims) nos Estados Unidos, que caiu em 37 mil, para 404 mil. É aguardado também
o índice de vendas de casas existentes.
Fonte: Último Instante
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