Para analistas, TIM é destaque em dados do setor de telefonia móvel

SÃO PAULO – Os dados divulgados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) na última quarta-feira (19) foram considerados positivos principalmente para a TIM Participações (TCSL3), uma vez que a empresa obteve novamente a liderança em número de adições líquidas.


De acordo com Jacqueline Lison, Mateus Renault e Luiz Fonseca, do Banco Fator, o resultado de dezembro de 2010 indicou que a TIM foi a única companhia que ganhou participação no mercado, algo favorável para o desempenho de seus papéis.

Compartilhando desta mesma opinião, os analistas da Ágora recomendam a compra das ações da TIM, observando que em sua visão a empresa continuará a apresentar uma destacada performance nas adições líquidas.

Por sua vez, os analistas da Ativa explicam que, “fica claro que a estratégia comercial mais agressiva da TIM vem atraindo novos clientes para a base da empresa, pautado no estímulo de tráfego de voz com planos de uso intensivo, bem como em novas ofertas competitivas de dados”.

Vivo

Passando para a análise do desempenho da Vivo (VIVO4), a expectativa do Banco Fator é de que seus dados também serão bem recebidos pelo mercado, uma vez que a empresa teve boa performance nas adições líquidas e permaneceu como a líder de mercado.


A Ativa por sua vez destaca sua preferência pelos papéis da Vivo levando em consideração que a boa qualidade dos resultados do quarto trimestre será mantida, “na medida em que a empresa vem expandindo receita de dado aceleradamente, associada a uma elevada rentabilidade operacional”, afirma.

Somando-se a isso, outra questão que beneficiará a empresa são as perspectivas de ganhos decorrente da consolidação com a Telesp (TLPP4), associado a um potencial de valorização ainda interessante.

Oi

Já a Oi (TMAR5), que ficou em quarto lugar no quesito market share, após Vivo, TIM e Claro, nesta ordem, recebe recomendação de compra pelos analistas da Ágora. Entretanto, a expectativa é de que as ações fiquem pressionadas no curto prazo devido ao aumento de capital previsto para o primeiro semestre deste ano.


Fonte: InfoMoney

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