Bolsas europeias sobem com bancos e dados dos EUA
14:37 | Postado por
uminvestimentos |
9 de setembro de 2010 - As bolsas europeias tiveram mais um dia de
ganhos, impulsionadas por dados positivos da economia norte-americana e
pela expectativa de que as exigências de Basileia não serão tão
rigorosas para os bancos, o que fez as ações do setor subirem com força
hoje.
Os investidores do continente se animaram com o recuo do número de pedidos de auxílio-desemprego (initial claims) nos EUA para 451 mil (-27 mil) na semana encerrada no dia 4 de setembro, melhor que as expectativas dos analistas, que esperavam 470 mil novos pedidos.
Além disso, a balança comercial norte-americana também registrou défict menor do que no mês anterior e mostrou certa recuperação das exportações do país.
Em Londres, as ações do Royal Bank of Scotland (RBS) dispararam 5,06%, seguidas pelas do banco Barclays, com 4,98% de alta e conduziram o índice FTSE-100 para uma valorização de 1,19% aos 5.494 pontos.
Por lá, o Banco Central da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decidiu manter a taxa de juros básica no país em 0,5% ao ano, em linha com o que o mercado esperava.
Também no Reino Unido, a balança comercial registrou déficit de 4,9 bilhões de libras esterlinas (US$ 7,54 bilhões) em julho, ante déficit (revisado) de 3,9 bilhões de libras esterlinas (US$ 6 bilhões) em junho, de acordo com dados do Escritório Nacional de Estatística (ONS, na sigla em inglês).
Em Frankfurt, o índice DAX-30 avançou 0,93%, aos 6.221 pontos, liderado pelas ações do Commerzbank, com 2,63% de ganhos. Entre os dados econômicos alemães, a inflação ao consumidor ficou em 1% em agosto, ante o mesmo período do ano passado, segundo informações da agência de estatísticas do país. Na comparação mensal, o índice de preços ao consumidor se manteve praticamente estável (1,2%).
Em Paris, os papéis do banco Credit Agricole avançaram 4,59% e encabeçaram a ponta compradora do índice CAC-40, que subiu 1,22% para 3.722 pontos.
Em Madri, o Ibex 35 subiu 1,2% aos 10.712 pontos e em Milão, o FTSE MIB ganhou 1,35% para 20.858 pontos.
Os investidores do continente se animaram com o recuo do número de pedidos de auxílio-desemprego (initial claims) nos EUA para 451 mil (-27 mil) na semana encerrada no dia 4 de setembro, melhor que as expectativas dos analistas, que esperavam 470 mil novos pedidos.
Além disso, a balança comercial norte-americana também registrou défict menor do que no mês anterior e mostrou certa recuperação das exportações do país.
Em Londres, as ações do Royal Bank of Scotland (RBS) dispararam 5,06%, seguidas pelas do banco Barclays, com 4,98% de alta e conduziram o índice FTSE-100 para uma valorização de 1,19% aos 5.494 pontos.
Por lá, o Banco Central da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decidiu manter a taxa de juros básica no país em 0,5% ao ano, em linha com o que o mercado esperava.
Também no Reino Unido, a balança comercial registrou déficit de 4,9 bilhões de libras esterlinas (US$ 7,54 bilhões) em julho, ante déficit (revisado) de 3,9 bilhões de libras esterlinas (US$ 6 bilhões) em junho, de acordo com dados do Escritório Nacional de Estatística (ONS, na sigla em inglês).
Em Frankfurt, o índice DAX-30 avançou 0,93%, aos 6.221 pontos, liderado pelas ações do Commerzbank, com 2,63% de ganhos. Entre os dados econômicos alemães, a inflação ao consumidor ficou em 1% em agosto, ante o mesmo período do ano passado, segundo informações da agência de estatísticas do país. Na comparação mensal, o índice de preços ao consumidor se manteve praticamente estável (1,2%).
Em Paris, os papéis do banco Credit Agricole avançaram 4,59% e encabeçaram a ponta compradora do índice CAC-40, que subiu 1,22% para 3.722 pontos.
Em Madri, o Ibex 35 subiu 1,2% aos 10.712 pontos e em Milão, o FTSE MIB ganhou 1,35% para 20.858 pontos.
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