Indicadores dos EUA e rating da Irlanda derrubam bolsas europeias
25 de agosto de 2010 - Mais uma rodada de indicadores econômicos ruins
nos Estados Unidos e o rebaixamento da nota de crédito da Irlanda pela
agência de classificação de riscos Standart & Poor's (S&P)
deixaram em evidencia a dificuldade dos países industrializados em
superar os efeitos da crise econômica e causaram mais um dia de perdas
nos principais mercados de renda variável da Europa.
Ontem, após o encerramento dos negócios, a S&P anunciou o corte da avaliação de longo prazo da Irlanda em um grau, para "AA-", sob justificativa de que um aumento do custo fiscal para apoiar o setor financeiro do país deve enfraquecer ainda mais a capacidade orçamentária do governo no médio prazo.
Para piorar ainda mais os ânimos, o Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA divulgou que as vendas de novas casas (New Home Sales) caíram 12,4% em julho para 276 mil unidades e desapontou o mercado, que aguardava um número em torno de 300 mil novas vendas.
Já as novas encomendas às indústrias nos Estados Unidos (Durable Good Orders) avançaram US$ 600 milhões ou 0,3% em julho para US$ 193 bilhões, bem abaixo da projeções (alta de 2,8%).
Os principais índices do Velho Continente não resistiram à leva de dados desanimadores e terminaram no vermelho. Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,9% aos 5.109 pontos, com destaque negativo para os papéis do banco Barclays (queda de 3,61%).
Em Paris, o CAC 40 também caiu influenciado pelas ações dos bancos. BNP Paribas e Societe Generale perderam 2,78% e 1,89% na mesma ordem e puxaram o índice parisiense para 1,17% de queda aos 3.450 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX-30 recuou 0,61%, aos 5.899 pontos. Em Madri, o Ibex 35 perdeu 1,57% aos 9.894 pontos e em Milão, o FTSE MIB desvalorizou 1,16% para 19.465 pontos.
Ontem, após o encerramento dos negócios, a S&P anunciou o corte da avaliação de longo prazo da Irlanda em um grau, para "AA-", sob justificativa de que um aumento do custo fiscal para apoiar o setor financeiro do país deve enfraquecer ainda mais a capacidade orçamentária do governo no médio prazo.
Para piorar ainda mais os ânimos, o Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA divulgou que as vendas de novas casas (New Home Sales) caíram 12,4% em julho para 276 mil unidades e desapontou o mercado, que aguardava um número em torno de 300 mil novas vendas.
Já as novas encomendas às indústrias nos Estados Unidos (Durable Good Orders) avançaram US$ 600 milhões ou 0,3% em julho para US$ 193 bilhões, bem abaixo da projeções (alta de 2,8%).
Os principais índices do Velho Continente não resistiram à leva de dados desanimadores e terminaram no vermelho. Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,9% aos 5.109 pontos, com destaque negativo para os papéis do banco Barclays (queda de 3,61%).
Em Paris, o CAC 40 também caiu influenciado pelas ações dos bancos. BNP Paribas e Societe Generale perderam 2,78% e 1,89% na mesma ordem e puxaram o índice parisiense para 1,17% de queda aos 3.450 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX-30 recuou 0,61%, aos 5.899 pontos. Em Madri, o Ibex 35 perdeu 1,57% aos 9.894 pontos e em Milão, o FTSE MIB desvalorizou 1,16% para 19.465 pontos.
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