Dólar comercial abre em baixa de 0,28% a R$ 1,778
11:18 | Postado por
uminvestimentos |
O dólar comercial abriu a segunda-feira em baixa de 0,28%, negociado a R$ 1,778 no mercado interbancário de câmbio. Na sexta-feira passada, a moeda já havia recuado 0,39% para R$ 1,783, fechando abaixo do nível de R$ 1,80. Apesar da baixa apresentada hoje no início das negociações, não há uma direção definida das cotações e a moeda americana negociada no câmbio doméstico acompanha a movimentação no exterior e o fluxo de recursos.
Geralmente, segundo operadores, a segunda-feira costuma apresentar menor liquidez, mas isso pode não acontecer hoje por ser uma semana mais curta devido ao feriado de Natal e também pela continuidade de remessas de lucro e dividendos e pela leve valorização do dólar ante outras moedas.
A penúltima semana do ano conta com previsões em geral positivas para os indicadores da economia americana, o que poderá fortalecer ainda mais o dólar. A agenda começa a esquentar amanhã com o resultado final do PIB dos EUA do terceiro trimestre. Embora não sejam esperadas surpresas - as previsões coletadas pela agência Dow Jones apontam para alta de 2,7%, ante 2,9% do número preliminar - o dado deve reforças os sinais recentes de recuperação da economia dos EUA.
Fonte: AE investimentos
Geralmente, segundo operadores, a segunda-feira costuma apresentar menor liquidez, mas isso pode não acontecer hoje por ser uma semana mais curta devido ao feriado de Natal e também pela continuidade de remessas de lucro e dividendos e pela leve valorização do dólar ante outras moedas.
A penúltima semana do ano conta com previsões em geral positivas para os indicadores da economia americana, o que poderá fortalecer ainda mais o dólar. A agenda começa a esquentar amanhã com o resultado final do PIB dos EUA do terceiro trimestre. Embora não sejam esperadas surpresas - as previsões coletadas pela agência Dow Jones apontam para alta de 2,7%, ante 2,9% do número preliminar - o dado deve reforças os sinais recentes de recuperação da economia dos EUA.
Fonte: AE investimentos
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