Banco Central prevê leve aceleração da inflação e alta da Selic para o ano que vem
Em seu Relatório Trimestral de Inflação, divulgado na manhã desta segunda-feira (22), o Banco Central prevê uma estabilização da inflação em torno da meta neste ano, mas com leve aceleração frente às últimas expectativas.
Para 2009, a projeção central associada ao cenário de referência para a variação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em doze meses indica inflação de 4,3%, mantendo-se próximo deste patamar em 2010.
“A proximidade entre as dinâmicas das projeções nos dois cenários considerados, ao longo de 2010, se deve essencialmente ao fato de, no cenário de mercado, os efeitos inflacionários das expectativas de depreciação cambial serem parcialmente compensados pela expectativa de elevação da taxa Selic”, revela o relatório.
A leve alta das perspectivas se deve, principalmente, ao cenário de retomada da atividade econômica e das operações de crédito, ao aumento do nível da utilização da capacidade instalada, a melhoras qualitativas e quantitativas no mercado de trabalho e ao ajuste benigno do setor externo.
Vale lembrar que o valor estimado pela autoridade monetária indica que a inflação durante esta ano deverá ficar abaixo do valor central da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), atualmente em 4,5%.
Atividade econômica
Assim como outros bancos centrais, o BaCen vê evidências de retomada da atividade econômica mundial. No Brasil, consolidou-se o início de novo ciclo de crescimento, após o breve processo recessivo experimentado a partir do final de 2008, avaliam os membros.
De acordo com o cenário de referência, o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) doméstico previsto para 2009 é de 0,2%, portanto, inferior ao 0,8% previsto no Relatório de Inflação de setembro, mas com aceleração para 5,8% em 2010.
Fonte: Infomoney
Para 2009, a projeção central associada ao cenário de referência para a variação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em doze meses indica inflação de 4,3%, mantendo-se próximo deste patamar em 2010.
“A proximidade entre as dinâmicas das projeções nos dois cenários considerados, ao longo de 2010, se deve essencialmente ao fato de, no cenário de mercado, os efeitos inflacionários das expectativas de depreciação cambial serem parcialmente compensados pela expectativa de elevação da taxa Selic”, revela o relatório.
A leve alta das perspectivas se deve, principalmente, ao cenário de retomada da atividade econômica e das operações de crédito, ao aumento do nível da utilização da capacidade instalada, a melhoras qualitativas e quantitativas no mercado de trabalho e ao ajuste benigno do setor externo.
Vale lembrar que o valor estimado pela autoridade monetária indica que a inflação durante esta ano deverá ficar abaixo do valor central da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), atualmente em 4,5%.
Atividade econômica
Assim como outros bancos centrais, o BaCen vê evidências de retomada da atividade econômica mundial. No Brasil, consolidou-se o início de novo ciclo de crescimento, após o breve processo recessivo experimentado a partir do final de 2008, avaliam os membros.
De acordo com o cenário de referência, o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) doméstico previsto para 2009 é de 0,2%, portanto, inferior ao 0,8% previsto no Relatório de Inflação de setembro, mas com aceleração para 5,8% em 2010.
Fonte: Infomoney
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário