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Bovespa valoriza 0,52% nos primeiros negócios; dólar mantém R$ 1,78
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) inicia os negócios desta quarta-feira ainda refletindo a forte alta de ontem, impulsionada pelo retorno do capital estrangeiro, que contribuiu para que o mercado de ações tivesse o maior volume do ano (R$ 10 bilhões). Para o pregão de hoje, analistas acreditam que a Bolsa pode repetir o desempenho positivo, mas não descartam "realizações" (vendas de ações para embolsar os ganhos) pontuais.
O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, sobe 0,52%, aos 69.938 pontos. Ontem, a Bovespa fechou em alta de 1,46%. Na Europa, a Bolsa de Londres tem leve alta de 0,10%; em Frankfurt, o índice Dax avança 0,22%.
O dólar comercial é negociado por R$ 1,782, estável sobre a cotação de ontem. A taxa de risco-país marca 184 pontos, número 1,60% abaixo da pontuação anterior.
Entre as primeiras notícias do dia, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou crescimento da produção industrial em 13 das 14 regiões pesquisadas em janeiro, na comparação com dezembro. Na média nacional, a indústria apresentou avanço de 1,1% na mesma base de comparação.
A FGV (Fundação Getulio Vargas) apontou inflação de 0,95% no início de março, pela leitura do IGP-M, em sua primeira estimativa do mês. Um mês antes, o mesmo índice teve variação de 0,98%. Nesta semana, todos os índices de preços já divulgados mostraram aceleração dos preços.
Na Europa, o Escritório Federal de Estatísticas alemão registrou queda no superavit comercial (exportações menos importações) em janeiro, na comparação com dezembro. O volume exportado sofreu a primeira contração desde agosto de 2009. E no Reino Unido, a produção industrial local teve queda de 0,4% em janeiro, um desempenho pior do que o esperado pelo mercado.
A China informou um superavit comercial de US$ 7,61 bilhões em fevereiro, os US$ 4,84 bilhões registrados no mesmo mês de 2009. O bom desempenho foi puxado pelo incremento das exportações, que aumentaram 45,7% sobre o fevereiro do ano passado.
Bovespa valoriza 0,30% nos primeiros negócios; dólar vale R$ 1,78
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) registra valorização nos primeiros negócios desta segunda-feira. Analistas esperam uma semana de menor volatilidade --a agenda externa está menos intensa, com poucos destaques nos EUA e na Europa. Também se aguarda um fluxo maior de capital estrangeiro no mercado de ações doméstico, como visto nos pregões anteriores. A semana também deve ser marcada pela divulgação dos últimos balanços trimestrais.
Fonte: Folha Online
O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, ganha 0,30%, aos 69.049 pontos. Na sexta, a Bovespa teve ganhos de 1,52%.
O dólar comercial é negociado por R$ 1,781, em um declínio de 0,33% sobre a cotação da semana passada. A taxa de risco-país marca 182 pontos, número 2,67% abaixo da pontuação anterior.
As principais Bolsas asiáticas concluíram os negócios de hoje mostrando ações mais valorizadas. Os investidores locais apreciaram os últimos indicadores divulgados nos EUA, revelando uma perda menor do que o esperado de postos de trabalho, e o aumento da concessão de crédito. Em Tóquio, o índice de ações Nikkei subiu 2,09%.
Na Europa, a Bolsa de Londres cai 0,03%; em Frankfurt, o índice Dax cede 0,08%.
Entre as primeiras notícias do dia, os dois índices de preços apontaram aceleração: o IGP-DI subiu 1,09% em fevereiro, ante uma variação de 1,01% em janeiro. Já a 1ª prévia de março do IPC-S teve alta de 0,88% na primeira leitura prévia deste mês, contra uma alta de 0,68% na divulgação anterior.
No relatório Focus, o mercado financeiro aumentou novamente a projeção para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo): eles esperam que o índice oficial de inflação encerre o ano em 4,99%, quase meio ponto percentual acima da meta de 4,5% estabelecida pelo governo para 2010.
Grécia
No final de semana, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, sinalizou uma possível ajuda dos países da zona do euro à Grécia, envolta numa crise financeira que ameaça a estabilidade da região.
"Se a Grécia precisar de ajuda, estaremos lá", disse ele em uma entrevista coletiva com o primeiro-ministro grego, George Papandreou. "Os principais atores no palco europeu estão decididos a fazer o que for necessário para garantir que a Grécia não fique isolada", acrescentou.
Já na sexta à noite, a colega alemã de Sarkozy, a chanceler Angela Merkel, foi igualmente enfática, mas em outro sentido, ao declarar que a Grécia "não pediu ajuda financeira" e que "a estabilidade da zona euro está garantida".
O primeiro-ministro grego George Papandreou afirmou ontem que seu país quer encontrar uma "solução europeia" para suas dificuldades e que, por enquanto, não planeja recorrer ao Fundo Monetário Internacional.
Bovespa valoriza 1,20% após abertura; dólar marca R$ 1,78
As ações brasileiras são negociadas com ganhos desde os primeiros negócios desta sexta-feira. O principal destaque econômico do dia --a geração de empregos nos EUA-- apresentou cifras melhores que o previsto pelo mercado. A taxa de câmbio doméstica recua para R$ 1,78.
Fonte: Folha Online
O Ibovespa, termômetro dos negócios da Bolsa paulista, sobe 1,20%, aos 68.628 pontos. Ontem, a Bovespa teve ganho de 0,26%. Na Europa, a Bolsa de Londres avança 0,84%; em Frankfurt, o índice Dax sobe também 0,84%.
O dólar comercial é negociado por R$ 1,782, em uma queda de 0,55%. A taxa de risco-país marca 189 pontos, número 3,57% abaixo da pontuação anterior.
Entre as primeiras notícias do dia, o Departamento do Trabalho dos EUA revelou que o país teve uma perda de 36 mil vagas em fevereiro (já consideradas as admissões). A taxa de desemprego foi calculada em 9,7%. Economistas de Wall Street esperavam uma redução entre 40 mil e 50 mil postos de trabalho, calculando uma taxa de desemprego em 9,8%.
No front doméstico, o IBGE apontou uma inflação de 0,78% em fevereiro, ante 0,75% em janeiro, pela leitura do IPCA, índice de preços utilizado para o regime de metas do governo. Analistas do setor financeiro esperavam uma variação de preços entre 0,81% e 0,82%.
Dólar comercial termina a terça-feira com valorização
A sessão desta terça-feira (5) foi de valorização para o dólar em relação à moeda brasileira.
Cotada a R$ 1,730 para compra e R$ 1,732 para venda, a moeda americana avançou 0,64% em relação a ontem.
A manhã foi de volatilidade e o preço do dólar chegou à mínima de R$ 1,717, mas desde o início da tarde a tendência de alta foi mantida. Segundo Reginaldo Galhardo, gerente da Treviso Corretora de Câmbio, os pedidos à indústria nos Estados Unidos, que cresceram 1,1% em novembro, motivaram a alta da moeda.
"Isso porque o bom resultado mostrou que o Fed [o banco central americano] pode acelerar as mudanças na política monetária, ou seja, retirar alguns estímulos, elevando os juros", afirmou Galhardo.
Desta forma, cresceu a aversão ao risco e os investimentos voltaram para os Estados Unidos, o que, por consequência, elevou o preço do dólar.
Durante a tarde, o Banco Central realizou seu tradicional leilão de compra de dólares no mercado, com taxa de corte de R$ 1,7295.
Juros
As taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) fecharam o dia em queda na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F).
O contrato do DI para janeiro de 2011 fechou com queda de 0,03 ponto percentual, a 10,43%. Já o contrato para julho de 2010 caiu 0,01 ponto, a 9,17%.
Entre os mais longos, o contrato para janeiro de 2012 se desvalorizou em 0,04 ponto percentual, a 11,77%, enquanto o de janeiro de 2013 fechou em 12,37%, subindo 0,01 ponto.
Fonte: Brasil Econômico
Bovespa segue NY e valoriza 0,26%; dólar vale R$ 1,73
Os investidores mantém a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) acima dos 68 mil pontos, em um dia positivo no cenário externo. Ontem, o PIB chinês foi a chave para impulsionar os negócios; hoje, alguns indicadores positivos dos EUA contribuem para manter o bom humor. A taxa de câmbio doméstico bate R$ 1,73.
O Ibovespa, índice que reflete os preços das ações mais negociadas, valoriza 0,26%, aos 68.077 pontos. O giro financeiro é de R$ 1,379 bilhão. Nos EUA, a Bolsa de Nova York ascende 0,11%.
O dólar comercial é vendido por R$ 1,739, em um declínio de 0,11%. A taxa de risco-país marca 195 pontos, número 0,51% acima da pontuação anterior.
Entre as principais notícias do dia, pesquisa da Standard & Poor's e Case-Shiller registrou uma nova alta nos preços dos imóveis nos EUA, pelo quinto mês consecutivo, o que animou os investidores. Ainda nos EUA, o instituto privado Conference Board apontou um crescimento no nível de confiança do consumidor na economia local, pelo segundo mês.
No front doméstico, pesquisa do Banco Central indica que os juros de empréstimos bancários para pessoa física são os menores desde julho de 1994, quando a autoridade monetária começou a série histórica. Em novembro, a taxa ficou em 43% ao ano, contra 44,2% em outubro. Para pessoa jurídica, os juros foram de 26%, os mais baixos desde fevereiro de 2008.
Outro dado importante já divulgado hoje foi a variação do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) no acumulado deste ano. O índice, usado como base para o reajuste na maioria dos contratos de aluguel, registrou deflação de 1,72%, a primeira queda anual na série histórica iniciada em 1989.
No cenário internacional, o PIB (Produto Interno Bruto) da França cresceu 0,3% no terceiro trimestre na comparação com o período anterior, segundo o Insee (Instituto Nacional de Estatísticas, na sigla em francês), confirmando a primeira estimativa de novembro.
Fonte: Folha Online
Na era Lula, real já teve valorização de 100,64%
A moeda brasileira valorizou-se 100,64% em relação ao dólar desde o início do governo Lula. Em 31 de dezembro de 2002, um dia antes da posse do presidente, o dólar valia R$ 3,533. Na última quarta-feira, a moeda americana estava cotada em R$ 1,761. Só neste ano, a valorização do real em relação ao dólar foi de 32,7%. Os números fazem parte de um estudo da consultoria Economática, que levou em conta a cotação média do dólar apurada pelo Banco Central no período (dólar PTAX).
De acordo com o estudo, o Brasil está no topo do ranking de valorização das moedas locais em relação ao dólar num grupo que inclui sete países da América Latina e as economias da zona do euro nos dois períodos analisados.
Entre 31 de dezembro de 2002 e a última quarta-feira, a moeda local desvalorizou-se em relação ao dólar em apenas três países do grupo analisado: Argentina (-11,25%), México (-20,59%) e Venezuela (-34,74%). Já no acumulado deste ano, apenas o peso argentino perdeu valor em relação ao dólar, com um recuo de 9,17% no período, enquanto o bolívar da Venezuela não teve variações por causa da paridade fixa do câmbio desde 2005.
Einar Rivero, gerente de relacionamento institucional e Comercial da consultoria e responsável pelo estudo, observa que a desvalorização dólar em relação ao real acumulada neste ano até a última quarta-feira beira 25%, um recorde histórico. "Nunca houve uma queda tão forte da moeda americana em relação à moeda nacional", observa Rivero. Ele evita fazer projeções, mas acredita que a tendência deverá se manter até o encerramento do ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado
De acordo com o estudo, o Brasil está no topo do ranking de valorização das moedas locais em relação ao dólar num grupo que inclui sete países da América Latina e as economias da zona do euro nos dois períodos analisados.
Entre 31 de dezembro de 2002 e a última quarta-feira, a moeda local desvalorizou-se em relação ao dólar em apenas três países do grupo analisado: Argentina (-11,25%), México (-20,59%) e Venezuela (-34,74%). Já no acumulado deste ano, apenas o peso argentino perdeu valor em relação ao dólar, com um recuo de 9,17% no período, enquanto o bolívar da Venezuela não teve variações por causa da paridade fixa do câmbio desde 2005.
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Fonte: Agência Estado
Era da Informação
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