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Um olho no dólar e outro nas ações. Quem perde e quem ganha?

As ações mais afetadas pelo real depreciado, segundo o HSBC
São Paulo – A recente desvalorização do real em relação ao dólar pegou muita gente desprevenida. Além dos turistas que ainda não tinham comprado as verdinhas para a sua viagem ao exterior, muitas empresas precisaram correr para rever os números e estratégias de proteção para enfrentar um ambiente com o dólar mais longe do nível de 1,50 e mais próximo dos 2 reais daqui para frente.
Em um relatório publicado nesta semana, a equipe de análise do HSBC foi desafiada a traçar as ações dentre as acompanhadas pelo banco que podem mais ser afetadas ou até beneficiadas pelo novo cenário. “Nosso cenário ‘e se’ coloca o real a 2,00 frente ao dólar ao longo de 2012. Não consideramos um cenário de colapso da economia global em nossa simulação, e sim uma perspectiva de ‘mais do mesmo’”, explicam Alexandre Gartner e Francisco Vanzolini.
“Analisamos os impactos em todos os setores em termos relativos, e selecionamos os casos nos quais acreditamos que o impacto pode ser maior ou menor”, destaca o relatório. O impacto da taxa de câmbio foi avaliado em 22 empresas com o foco em aspectos: receita, custos e investimentos e alavancagem.
São Paulo – A recente desvalorização do real em relação ao dólar pegou muita gente desprevenida. Além dos turistas que ainda não tinham comprado as verdinhas para a sua viagem ao exterior, muitas empresas precisaram correr para rever os números e estratégias de proteção para enfrentar um ambiente com o dólar mais longe do nível de 1,50 e mais próximo dos 2 reais daqui para frente.
Em um relatório publicado nesta semana, a equipe de análise do HSBC foi desafiada a traçar as ações dentre as acompanhadas pelo banco que podem mais ser afetadas ou até beneficiadas pelo novo cenário. “Nosso cenário ‘e se’ coloca o real a 2,00 frente ao dólar ao longo de 2012. Não consideramos um cenário de colapso da economia global em nossa simulação, e sim uma perspectiva de ‘mais do mesmo’”, explicam Alexandre Gartner e Francisco Vanzolini.
“Analisamos os impactos em todos os setores em termos relativos, e selecionamos os casos nos quais acreditamos que o impacto pode ser maior ou menor”, destaca o relatório. O impacto da taxa de câmbio foi avaliado em 22 empresas com o foco em aspectos: receita, custos e investimentos e alavancagem.
Fonte: Exame
Visa ganha US$ 2,8 bi nos primeiros 9 meses de exercício fiscal

A Visa anunciou que ganhou US$ 2,8 bilhões nos primeiros nove meses de seu ano fiscal (outubro-junho), 12% mais que os US$ 2,2 bilhões obtidos no mesmo período do exercício anterior, graças à maior utilização de cartões de crédito e débito para pagar compras.
Ibovespa ganha 1,26% aos 62.846 pontos
A Bolsa de Valores de São Paulo continua a operar no azul na sessão de hoje, seguindo o desempenho dos índices de Wall Street. Há pouco, o Ibovespa avançava 1,26% aos 62.846 pontos, com giro financeiro de R$ 3,4 bilhões.
Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 3 de maio a 31 de agosto), Petrobras PN (PETR4) tinha alta de 0,70% a R$ 27,24, Vale PNA (VALE5) valorizava 0,66% a R$ 38,20; Itaú Unibanco PN (ITUB4) subia 3,76% a R$ 35,27; BM&FBovespa ON (BVMF3) ganhava 2,70% a R$ 11,43 e Gerdau PN (GGBR4) registrava elevação de 1,74% a R$ 24,00.
Fonte: ultimoinstante.com.br
Dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 3 de maio a 31 de agosto), Petrobras PN (PETR4) tinha alta de 0,70% a R$ 27,24, Vale PNA (VALE5) valorizava 0,66% a R$ 38,20; Itaú Unibanco PN (ITUB4) subia 3,76% a R$ 35,27; BM&FBovespa ON (BVMF3) ganhava 2,70% a R$ 11,43 e Gerdau PN (GGBR4) registrava elevação de 1,74% a R$ 24,00.
Fonte: ultimoinstante.com.br
Bovespa ganha 0,63% nos primeiros negócios; dólar vale R$ 1,80
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) registra ganhos após a abertura dos negócios desta segunda-feira. Em um dia de agenda econômica esvaziada, investidores e analistas ainda devem monitorar a situação na zona do euro, principalmente, a Grécia. A taxa de câmbio doméstica marca R$ 1,80.
Fonte: Folha Online
O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, avança 0,63%, aos 68.021 pontos. Na sexta, a Bovespa fechou em baixa de 0,35%.
O dólar comercial é negociado por R$ 1,807, em alta de 0,11%. A taxa de risco-país marca 205 pontos, número 1,91% abaixo da pontuação anterior.
As principais Bolsas asiáticas voltaram a valorizar, recuperando terreno perdido com o nervosismo gerado pela decisão do banco central americano na semana passada. A Bolsa de Tóquio ascendeu 2,7% enquanto o mercado de Hong Kong teve alta de 2,3%. Na Europa, a Bolsa de Londres avança 0,29%; em Frankfurt, o índice acionário Dax oscila 0,04%.
Entre as primeiras notícias do dia, o boletim Focus apontou que a maioria dos economistas consultados pelo Banco Central elevou suas projeções para a inflação deste ano: a mediana das estimativas subiu de 4,8% para 4,86%. Trata-se da quinta elevação consecutiva dessas projeções. O centro da meta oficial para este ano é de 4,5%.
A projeção para o PIB (Produto Interno Bruto) deste ano também foi aumentada: espera-se uma taxa de crescimento de 5,58% neste ano, ante 5,51% registrado no boletim anterior.
Bovespa ganha 2,5% com cena externa positiva; dólar vale R$ 1,85
O investidor volta às compras e ajuda a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) a ter o seu segundo dia de fortes ganhos, por enquanto, na jornada desta terça-feira. Embora a economia do zona do euro, às voltas com graves problemas fiscais, ainda preocupe, o mercado vive uma "trégua", aproveitando uma agenda bem mais tranquila neste começo da semana. A taxa de câmbio doméstica retrai para R$ 1,85.
O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, valoriza 2,49%, aos 64.725 pontos. O giro financeiro é de R$ 2,63 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York sobe 1,44%.
O dólar comercial é negociado por R$ 1,855, em um declínio de 1,01%. A taxa de risco-país marca 240 pontos, número 0,82% abaixo da pontuação anterior.
Entre as primeiras notícias do dia, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou que o nível de emprego no setor industrial sofreu uma contração de 5,3% em 2009, a maior queda verificada desde 2002, por conta da crise mundial.
No setor corporativo, o grupo Itaú-Unibanco anunciou lucro líquido de R$ 10,1 bilhões, em um crescimento de 29% contra o resultado de 2008, de R$ 7,8 bilhões. O número está acima dos resultados dos principais concorrentes privados da instituição: Bradesco (lucro de R$ 8 bilhões) e Santander Real (R$ 5,5 bilhões).
E o banco suíço UBS teve lucro líquido de aproximadamente US$ 1,127 bilhão no trimestre passado. Trata-se do primeiro resultado trimestral positivo desde o terceiro trimestre de 2008 e ficou acima das expectativas dos analistas.
A fabricante americana de bebidas não-alcoólicas Coca-cola anunciou nesta terça-feira um lucro líquido de US$ 1,54 bilhão para o quarto trimestre do ano passado, em um aumento de 55% sobre os resultados no mesmo período de 2008. O ganho por ação --de US$ 0,66-- ficou próximo das expectativas dos analistas (consenso em US$ 0,67).
Fonte: Folha Online
O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, valoriza 2,49%, aos 64.725 pontos. O giro financeiro é de R$ 2,63 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York sobe 1,44%.
O dólar comercial é negociado por R$ 1,855, em um declínio de 1,01%. A taxa de risco-país marca 240 pontos, número 0,82% abaixo da pontuação anterior.
Entre as primeiras notícias do dia, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou que o nível de emprego no setor industrial sofreu uma contração de 5,3% em 2009, a maior queda verificada desde 2002, por conta da crise mundial.
No setor corporativo, o grupo Itaú-Unibanco anunciou lucro líquido de R$ 10,1 bilhões, em um crescimento de 29% contra o resultado de 2008, de R$ 7,8 bilhões. O número está acima dos resultados dos principais concorrentes privados da instituição: Bradesco (lucro de R$ 8 bilhões) e Santander Real (R$ 5,5 bilhões).
E o banco suíço UBS teve lucro líquido de aproximadamente US$ 1,127 bilhão no trimestre passado. Trata-se do primeiro resultado trimestral positivo desde o terceiro trimestre de 2008 e ficou acima das expectativas dos analistas.
A fabricante americana de bebidas não-alcoólicas Coca-cola anunciou nesta terça-feira um lucro líquido de US$ 1,54 bilhão para o quarto trimestre do ano passado, em um aumento de 55% sobre os resultados no mesmo período de 2008. O ganho por ação --de US$ 0,66-- ficou próximo das expectativas dos analistas (consenso em US$ 0,67).
Fonte: Folha Online
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